Foi apresentado a 25 de Julho, quando se oficializou a transição entre anos a fio de ligação à Manutenção Militar e a inovação. São mais de 25 mil metros quadrados e 20 edifícios, onde se encontrarão grandes marcas e startups em fase de incubação.
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Apanhe boleia do novo Hub Criativo do Beato e parta à descoberta desta zona oriental da cidade, cada vez mais movimentada. Traçamos um roteiro de restaurantes, bares, bibliotecas e galerias
Afirma-se cada vez mais como um dos eixos mais cool de Lisboa e as paragens obrigatórias não param de crescer.
Foi apresentado a 25 de Julho, quando se oficializou a transição entre anos a fio de ligação à Manutenção Militar e a inovação. São mais de 25 mil metros quadrados e 20 edifícios, onde se encontrarão grandes marcas e startups em fase de incubação.
Este centro cultural alternativo no Beato tem um terraço, o Floating Garden, onde pode descansar os olhos das folhas de Excel e esquecer aquele “reply to all” que fez sem querer. O Eka Palace tem ainda exposições, festas e aulas de dança, para aqueles dias em que precisa mesmo do seu Bharata Natyam (dança clássica indiana). Ah, e não se esqueça dos afamados afters. Quando tudo parece morto na cidade, aqui está só a começar.
Não há melhor restaurante em Lisboa para provar o peixe favorito dos portugueses em receitas que atravessam o país. Sim, é o sítio certo para apanhar uma overdose de bacalhau ou para impressionar turistas. Quem não é fã, tem outras opções (e não são só de peixe, sublinhe-se).
Quatro amigos quiseram pôr um bairro meio adormecido aos saltos. Hilário, Ângelo, Nuno e Ricardo transformaram um armazém abandonado no Poço do Bispo na primeira academia de parkour do país. Há espaço para os malabarismos dos habitués, mas também para principiantes, que a partir dos seis anos podem atirar-se de cabeça para uma irresistível piscina de esponja.
Aqui não há doses de comida, há grandes doses que servem para dividir por duas, três ou até quatro pessoas. De experimentar o bacalhau e a entrecôte, tudo feito na grelha.
Nem toda a gente gosta de ter uma casa igual ao catálogo do Ikea e não há arquitectura moderna onde não encaixe que nem uma luva uma ou outra peça vintage. No Cantinho do Vintage, local de romaria de muitos lisboetas aos sábados, as peças de mobiliário e os acessórios de decoração de outros tempos amontoam-se sobre mesas, estantes, carrinhos e armários. Vale a pena ir com tempo para descobrir as melhores pérolas.
Com o primeiro rocódromo de Lisboa nunca foi tão fácil trepar paredes. Este espaço dedicado à prática de escalada indoor tem uma área escalável de 300 m2, conta com um café e uma esplanada com vista para o rio, um ginásio e uma loja com tudo o que é preciso para escalar com segurança. Se ainda assim for preciso uma ajuda extra, pode sempre inscrever-se num dos cursos disponíveis.
É a mais recente e a maior biblioteca de Lisboa. Uma casa senhorial abandonada há décadas foi ocupada por um auditório com 187 lugares, uma horta comunitária e 23 mil obras para consulta com foco na arte urbana e cultura hip-hop.
Nascida em 2010 num armazém do Braço de Prata, por aí passam alguns dos mais mediáticos artistas da actualidade – de Wasted Rita a Alexandre Farto, conhecido por Vhils. Tanto é espaço de exposição como lugar para residências artísticas e, por falar em versatilidade de funções, tem a sua irmã no Cais do Sodré: a Art Store, nascida em 2014, onde além de se comprar arte também se come um bagel ou se bebe um café artesanal.
Marvila cresce com mais um espaço dedicado à arte contemporânea. Depois de trabalhar com vários artistas desde 2012, Francisco Fino tem agora um espaço fixo onde pode cumprir o sonho de ser galerista. No antigo armazém de vinho e azeite juntam-se Gabriel Abrantes, José Pedro Cortes, Karlos Gil, Mariana Silva, Marta Soares, Tris Vonna-Michell e Vasco Araújo.
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