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  • Coisas para fazer

A agenda da cidade continua a revelar-se mais do que animada, e não há razão para ficar em casa a olhar para as paredes – sobretudo no mês em que Lisboa fervilha com as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. Está na hora de se organizar e decidir onde é que quer passar o seu tempo livre. Entre concertos, exposições, oficinas para toda a família e espectáculos de teatro, o difícil é mesmo escolher. Mas não se preocupe. Fomos à procura das melhores coisas para fazer em Lisboa este mês (se for uma pessoa de família, também temos ideias de coisas para fazer com crianças) para e encontrámos muito, muito mais de duas mãos cheias de sugestões, incluindo iniciativas gratuitas. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Recomendado: As melhores coisas para fazer este fim-de-semana em Lisboa

  • Restaurantes
  • Comida

Estabelecimento histórico da Baixa Pombalina, a Pastelaria Suíça fechou portas a 31 de Agosto de 2018, quando faltavam menos de quatro anos de atingir o estatuto de centenária. Desaparecimento pesaroso numa cidade que tem vindo a perder outros velhos emblemas – conta-se, mais recentemente, a Livraria Ferin e a Barbearia Campos, ambas no Chiado. Uma nova Pastelaria Suíça abre, já em meados de Abril, do outro lado do quarteirão, na Praça da Figueira, onde o velho estabelecimento já tinha uma das suas entradas. O regresso deste nome sonante acontece pelas mãos do grupo de restauração português Primefood, o mesmo que detém marcas como A Fábrica da Nata ou o restaurantes La Parrilla. "A Primefood devolve a Suíça ao coração da cidade, apresentando a reinterpretação de uma casa que marcou gerações. Com o compromisso de preservar este nome, homenagear aquilo que considera ser património da cidade e salvaguardar a tradição da gastronomia, deixa-nos a promessa de oferecer o melhor da pastelaria portuguesa na baixa lisboeta", pode ler-se no comunicado a que a Time Out teve acesso em primeira mão. DRO esquimó, como proposto pela nova Pastelaria Suíça O espaço não é o anteriormente ocupado pela Suíça – e é até mais pequeno –, mas mantém a esplanada, desta vez localizada na Praça da Figueira. Além de pastelaria com fabrico próprio, investida em retomar clássicos como o esquimó (bolo de pão-de-ló, creme de ovos e cobertura de chocolate) ou o duchaise, como se lê no mesmo comunicado, o est

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

O primeiro eclipse do ano vai ser penumbral e acontece na madrugada do dia 25, com a Lua Cheia junto à constelação Virgem, tão perto do plano da órbita terrestre que chegará a atravessar uma parte do espaço de onde a Terra só consegue tapar parcialmente o Sol, a chamada – adivinhou – zona de penumbra. Mas é o eclipse solar total de Abril, que em Portugal será apenas parcial (explicamos tudo mais à frente), que está a deixar os astroturistas em alvoroço. Faltam apenas algumas semanas e a expectativa está no auge. Afinal, estamos a falar de um fenómeno raro e que vai interferir com a nossa visão do Sol no México, em toda a metade oriental dos Estados Unidos e até no Norte da Terra Nova, no Canadá. Há até, aliás, quem esteja a fazer planos para viajar para um dos melhores locais para assistir ao eclipse. O que é um eclipse solar total? Um eclipse solar só acontece na Lua Nova, fase em que a Lua se encontra entre a Terra e o Sol, algo que acontece, em média, duas vezes por ano. Mas quando a Lua passa ligeiramente mais longe da Terra parece-nos quase da dimensão do Sol, não o tapando totalmente. Já quando passa mais perto da Terra, parece-nos do mesmo tamanho ou mesmo maior do que o Sol. Em resumo, um eclipse solar total ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham de tal maneira que a luz solar não chega ao nosso planeta – neste caso, ao México, à metade oriental dos EUA (que não tem um eclipse solar total desde 2017 e, depois do dia 8 de Abril, só voltará a ver outro em 2044

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

Não importa a idade. Se estiver a estudar, tem direito a subir gratuitamente este domingo, 24 de Março, Dia Nacional do Estudante, ao ponto mais alto da cidade acessível ao público. A iniciativa é do Amoreiras 360º Panoramic View, na Torre 1 das Amoreiras, que também vai oferecer um menu de uma cadeia de fast food aos primeiros dez estudantes que aparecerem. Este ano, com horário alargado, a visita poderá ser efectuada entre as 10.00 e as 20.00, hora ideal para assistir ao pôr-do-sol. Para levantar o bilhete gratuito, deverá apresentar o seu cartão escolar no Balcão de Informações do centro comercial Amoreiras, localizado no Piso 1, junto à Fnac. “Deste que é o ponto mais alto da capital, podem ser identificados os monumentos mais emblemáticos de Lisboa”, lê-se em comunicado, que destaca o facto da torre estar a uns impressionantes 174 metros de altura do nível do mar e ter vista panorâmica de 360 graus da cidade, inclusive para pontos históricos como as pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, o Padrão dos Descobrimentos, o Palácio Real da Ajuda, o Cristo Rei, o Palácio de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Castelo de São Jorge e o Aqueduto das Águas Livres. Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Há Mercado das Cores este fim-de-semana (e a agenda é grátis)

  • Compras
  • Compras e estilo de vida

A última colecção de decoração de casa de que toda a gente fala em Espanha não é da Zara Home, embora pareça. É da Eturel, uma pequena (pequeníssima) loja de decoração e de bonitos objectos localizada numa ruela na zona do Rastro, no centro de Madrid. Desde a sua abertura, em 2016, que a Eturel defende os processos artesanais, a tradição “made in Spain” e os produtos autênticos. É uma espécie de retorno às origens, um regresso à casa da aldeia, mas sem sair da cidade. E é exactamente isso que a Zara Home está a fazer na sua mais recente colecção. Uma produção encantadora que a marca apresenta como “uma viagem às raízes” e com a qual advoga “a importância da procedência: a autenticidade na tecelagem do esparto, a tradição do vidro soprado, o ofício na cerâmica pintada à mão”. Até aqui tudo bem, não fosse o facto de um dos produtos desta nova colecção da gigante Inditex ser idêntico (para não dizer igual) a um clássico da Eturel: uma bela toalha de mesa alpujarreña em tons verdes e crus, disponível há dois anos. Trata-se de um design próprio baseado no tecido alpujarreño original, que a Eturel confecciona com cuidado numa oficina de Almería e que já se tornou num dos produtos “mais refinados” da loja madrilena, afirma Eduardo, o seu fundador. Ver esta publicación en Instagram Una publicación compartida por L I F E S T Y L E (@eturelmadrid) Parece que a Zara Home gostou tanto quanto os fiéis clientes desta loja quase familiar (a equipa é composta apenas por três

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

O céu vai começar a ficar com um tom anormalmente alaranjado, como se alguém tivesse mudado o filtro para a fotografia. O fenómeno, apelidado de “chuva de barro” ou de lama, está relacionado com uma massa de ar proveniente do norte de África, que está prevista atravessar Portugal Continental durante esta sexta-feira e sábado, dias 22 e 23 de Março. As poeiras em suspensão vão ter impacto na qualidade do ar e efeitos nocivos para a saúde. A Direcção-Geral da Saúde recomenda o uso de máscara para evitar inalação involuntária de partículas perigosas para o aparelho respiratório. As poeiras no ar são, em geral, provenientes do Norte de África e chegam à Europa devido a ventos fortes que, ao soprar sobre as superfícies desérticas, levantam do solo as partículas inaláveis mais leves, posteriormente transportadas através da circulação atmosférica. “Este poluente tem efeitos na saúde humana, principalmente na população mais sensível, crianças e idosos, cujos cuidados de saúde devem ser redobrados durante a ocorrência destas situações”, lê-se em comunicado da Direcção-Geral da Saúde, que recomenda à população evitar esforços prolongados, limitar a actividade física ao ar livre e a exposição a factores de risco, como o fumo do tabaco. As crianças, os idosos, os doentes do foro cardiovascular ou com problemas respiratórios crónicos, como a asma, devem ter cuidados extra, como permanecer no interior dos edifícios, de preferência com as janelas fechadas. Em caso de agravamento de sintomas

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

Estamos na Calçada da Cruz da Pedra, perto do Convento da Madre de Deus, e espreitamos pela janela do número 15. Queríamos medir a parede do fundo da loja, mas ninguém a alugou. Talvez pela razão que nos traz aqui – é mesmo pequenina. Avançamos até ao número 5, morada da Eco Bike Lisboa, onde explicamos a Daniel, o proprietário, que suspeitamos que este é o prédio mais estreito de toda a cidade e lhe contamos as nossas intenções: queremos medir a parede do fundo da loja do número 15. Poderia ele dar-nos o contacto do dono do prédio? Daniel antevê dificuldades: os edifícios ali pertencem todos a uma fundação. Vai buscar um dossier e lê: “Fundação Arcelina Victor dos Santos.” “Vi no outro dia a mostrarem um prédio e dizerem que era o mais estreitinho de Lisboa e pensei: ‘Eu parece-me que este ainda é mais’”, conta, já definitivamente conquistado para a causa. “Talvez com o número do registo predial”, alvitramos. “Ah! Acho que no contrato está a planta do prédio todo, não é só da loja!”, e vai buscar uma capa amarela cheia de documentos em micas. “Cá está!” HGS | Planta do edifício Debruçamo-nos ambos sobre a folha como se fosse um mapa do tesouro. “Tem mesmo uma linha a sair de lá da ponta até à fachada onde estão as medidas!” “Está mesmo lá marcado!” “70 centímetros!” Tem que ser o mais estreitinho de Lisboa, concluímos, com sorrisos de missão cumprida. Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Neste campeonato, o troféu vai para quem improvisa melhor

  • Viagens
  • Transporte e viagens

Mesmo que adore o seu trabalho, dificilmente é melhor do que isto. A empresa de cartões de acesso premium Velloy está à procura de um crítico de serviço de quartos de luxo para (adivinhou) avaliar o serviço de quartos em hotéis de luxo. Trata-se de um cargo flexível em que é preciso avaliar pelo menos quatro estadias em hotéis de luxo por mês e elaborar uma análise completa, fornecendo ainda fotos das refeições para partilhar com os membros da Velloy na aplicação e no site. O escolhido avaliará a eficiência do serviço de quartos, além das várias ofertas gastronómicas e da relação qualidade-preço do alojamento. Melhor? Até pode levar um acompanhante! Curriculum vitæ Aqui, não são precisas qualificações especiais – basta ter uma paixão assolapada por "comida, viagens e pelas coisas mais refinadas da vida", juntamente com um passaporte válido, inglês excelente e, pelo menos 21 anos de idade. Como se a perspectiva de algumas noites em hotéis de sonho não fosse o suficiente, junte-lhe mais umas quantas vantagens: viagens em primeira classe, custos de alimentação e bebida (seus e do seu acompanhante) pagos, e algum dinheiro para despesas pessoais, onde quer que esteja. Ah, e um salário de cerca de 58 mil euros/ano. As candidaturas para esta oportunidade de emprego única encerram no dia 9 de Maio de 2024, e pode candidatar-se aqui. Está à espera de quê? Siga o novo canal da Time Out Lisboa no Whatsapp + Finlândia está a oferecer viagens a quem quiser partir em busca da f

  • Viagens
  • Transporte e viagens

Já sabemos que a Finlândia foi novamente coroada, pelo sétimo ano consecutivo, como o país mais feliz do mundo. No entanto, esse é o resultado para a população em geral. Quando se trata do país com os jovens mais felizes, a história é bem diferente. Em 2024, pela primeira vez, o Relatório Mundial da Felicidade, publicado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, explorou as diferenças entre gerações, revelando os países mais felizes para os mais velhos e para os mais jovens. Os países onde a felicidade entre os jovens é significativamente maior do que entre os mais velhos são sobretudo na Europa Central e Oriental e na América Latina. O país classificado como o mais feliz na categoria abaixo dos 30 anos foi a Lituânia. O país báltico ficou em 19.º lugar no ranking geral, mas no que toca à felicidade entre os jovens superou países nórdicos como a Finlândia, a Islândia e a Noruega. Curiosamente, a população mais jovem da Lituânia é muito mais feliz do que os seus idosos – o país ficou em 44.º lugar na categoria que avalia a felicidade para pessoas com 60 anos ou mais. Ainda assim, não é o país em que essa disparidade é maior: entre os menores de 30 anos, a Croácia ocupa a 14.ª posição no ranking da felicidade, uns impressionantes 66 lugares acima da sua classificação para os maiores de 60 anos. Quanto às entradas latino-americanas, a Costa Rica reivindica a posição mais alta, no número 11, um lugar acima da sua posição no ranking geral. Já El S

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

É já no próximo dia 7 de Abril, domingo, que vão voltar a ouvir-se os seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra, que foram concebidos e construídos, entre 1806 e 1807. Feitos para poderem tocar em conjunto, têm repertório escrito propositadamente para eles, o que lhes vale o título de conjunto histórico único no mundo. O programa do concerto de Abril, intitulado "Da Europa para a Basílica de Mafra", abre em pleno com os seis órgãos: trata-se de um arranjo de Frei Bernardo para seis órgãos da abertura da ópera Le jeune Henry, de Étienne Méhul. As peças seguintes são para quatro órgãos e a última é uma obra escrita propositadamente para aqui: a Sinfonia para a Real Basílica de Mafra, de António Leal Moreira (1807). Com excepção desta última, será a estreia moderna de todas as peças que se vão ouvir. A tocar estarão André Ferreira, no órgão do Evangelho (o do lado esquerdo da Basílica), Sérgio Silva, no órgão da Epístola (do lado direito), João Santos, no órgão de São Pedro d’Alcântara, Margarida Oliveira, no do Sacramento, ambos do lado Norte, Diogo Rato Pombo, no da Conceição, e Daniela Moreira, no órgão de Santa Bárbara, do lado Sul. Os seis órgãos, cujo restauro foi concluído em 2010, foram declarados Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 2019. Programa: - Abertura da ópera Le jeune Henry (arranjo para seis órgãos de Frei Bernardo, século XIX), de Étienne Méhul (1763-1817) - (Sinfonia) 7ª (para quatro órgãos), anónimo (Portugal, século XIX) - Rondo (arra