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Francisco Romão Pereira

22 restaurantes em Alcântara para comer a qualquer hora

Em poucas zonas da cidade se acha tanta diversidade com tanta qualidade para tantos gostos e carteiras como nestes restaurantes em Alcântara.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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À beira-rio ou mais para dentro, clássicos de sempre convivem com novidades que dão cada vez mais cor e vida a Alcântara. Tanto há tascas tradicionais a preços acessíveis como um estrela Michelin, restaurantes de diferentes latitudes, espaços pensados para levar a família e restaurantes que à noite viram discotecas. As Docas, agora renovadas, voltam a ter a vida de outros tempos, enquanto a LX Factory continua uma paragem obrigatória, mesmo com todas as mudanças que tem sofrido. Nestes restaurantes em Alcântara, há opções para todos os gostos e ocasiões. Quer procure um sítio para passar um bom domingo com os miúdos ou uma festa com os amigos.

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Os melhores restaurantes em Alcântara

  • Restaurantes
  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 1 de 4

Quando em 2019 se soube que o Maravilhas ia mudar de casa, para umas portas ao lado, para poder crescer, temeu-se o pior. Estaria o futuro deste templo da comida tradicional portuguesa ameaçado? José Margarido, crítico da Time Out, voltou lá nesta nova vida e percebeu que não. O restaurante tem agora dois pisos. Cresceu no espaço, no pessoal e nos preços, mas não perdeu a alma de casa de pasto. O menu continua de conforto, sempre seguro, e um serviço eficiente, de simpatia tranquila.

  • Restaurantes
  • Português
  • Alcântara
  • preço 2 de 4

É um dos meninos bonitos da LX Factory, com uma decoração escolhida a dedo, onde muito do que se cozinha é feito com produtos que chegam directamente de um mercado improvisado no restaurante. Tanto lá pode ir para o picanço, como para se atirar a pratos de inspiração italiana, como receitas tradicionais portuguesas.

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  • Restaurantes
  • Japonês
  • Alcântara

Ou se ama ou se odeia. Assim é o okonomiyaki, o prato estrela do Izanagi. Mas há muitas alternativas para quem não está inclinado para este género de panqueca e prefere ficar pelo sushi. A ideia deste restaurante do grupo Sushi Café é mostrar a Lisboa uma gastronomia semelhante à que se come nas ruas e lojas do metro no Japão, com pratos robatayaki, feitos na grelha japonesa robata, e teppanyaki, numa chapa. A forma mais doce de terminar a refeição é com o miso cheesecake, com caramelo de miso e maçã verde com Favaios e noz.

  • Restaurantes
  • Nepalês
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

Um restaurante nepalês em Alcântara, onde, diz o crítico Alfredo Lacerda, “é tudo saboroso e a cheirar a especiarias”. Boas chamuças de frango, bom o caril de borrego, mas o melhor mesmo é dar uma vista de olhos pela infindável ementa e escolher consoante o que a fome acusar – e a vontade de picante idem.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

No Ruvida – "áspero" na tradução para português – o dia começa com um pedaço de massa de tamanho considerável e tudo é feito à mão. Valentina, uma das figuras do negócio define o conceito como uma cozinha atípica que procura trazer receitas ultratradicionais só possíveis de encontrar em determinadas zonas de Itália, numa viagem que quer, aos poucos, dar a provar todo o país com a sazonalidade como foco.

  • Restaurantes
  • Alcântara

Depois da pasta, a focaccia – um conceito diferente, mas nem por isso distante. Michel Fant e Valentina Franchi, do Ruvida, têm agora também o Pausa & Crescente, uma salumeria e focacceria que, como o nome indica, aposta na charcutaria e nas focaccias. Mas há mais: um aperitivo italiano de terça a quinta-feira e pizzas. De um lado fica a fábrica e um pequeno balcão de vendas para fora, do outro a charcutaria, com meia dúzia de mesas e uma esplanada a convidar a ficar. A focaccia é o centro de tudo, recheada de variadas formas. No menu, há várias combinações, simples ou mais mais complexas. 

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  • Restaurantes
  • Russa
  • Alcântara
  • preço 2 de 4

Sempre foi conhecido como o restaurante onde se bebia vodka à refeição e isso, felizmente, não mudou. O Tapadinha é um russo que se aguenta de pedra e cal em Lisboa há vários anos e que serve, além do bife tártaro, claro está, frango à Kiev, salada russa (diferente da nossa) e galubtsi, isto é, vegetais recheados com carne.

  • Restaurantes
  • Português
  • Alcântara
  • preço 1 de 4

É “a” tasquinha para comer caracóis nos meses em que os rastejantes dão o ar da sua graça, mas é também o sítio certo para comer um bife à casa com batatas fritas, pregos, iscas, costeletas de borrego ou arroz de lingueirão. É tão amado entre os alcantarenses que divulgá-lo nestas páginas é coisa para os deixar ligeiramente irritados.

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  • Restaurantes
  • Português
  • Alcântara
  • preço 2 de 4

É o restaurante do Mercado de Alcântara e é um autêntico paraíso para amantes de peixe e marisco frescos. Vão eles directamente para a brasa, entrem num tacho para fazer um belo arroz de lingueirão ou uma açorda de ovas, sirvam para lhes cortarem as cabeças e usá-las como um bom pitéu. Não esquecer: guardar espaço para as sobremesas.

  • Restaurantes
  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

Uma das grelhas mais respeitadas de Lisboa fica mesmo em cima do rio, na Estação Marítima da Rocha do Conde de Óbidos. No Último Porto, que continua a servir apenas aos almoços, tudo o que vai para o prato é fresco: há peixe espada, chocos, douradas, pampos, cabeça de garoupa e ovas grelhadas, tudo servido nas tradicionais travessas de inox.

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  • Restaurantes
  • Português
  • Alcântara

Os lustres e os candeeiros de tecto contrastam com as mesas e cadeiras mais industriais deste restaurante de grandes dimensões da Lx Factory. No 1300 Taberna servem-se pratos contemporâneos, começando pelo ovo a 64 graus com bimis e espargos grelhados ou o tártaro de peixe do dia mas também bacalhau à Brás ou o arroz de pato de forno.

  • Restaurantes
  • Alcântara

Tem o nome do chef basco que é o comandante de um dos melhores restaurante do mundo, o Azurmendi, em Espanha. Tem menus de degustação num espaço pequeno e intimista, com a comida a ser preparada e explicada aos clientes com toda a atenção. O chef executivo brasileiro Luís Bernardes é o responsável por servir os dois menus: Erroak (144€ ou 235€ com harmonização de vinhos), mais pequeno, com nove momentos, ou o Adarrak (177€ ou 297€ com harmonização de vinhos), com mais um prato. Ambos contemplam algumas criações emblemáticas do Azurmendi – o restaurante do chef Eneko Atxa, com três estrelas Michelin, em Biscay, no País Basco – e outros são originais lisboetas.

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  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Alcântara
  • preço 2 de 4

Ainda os restaurantes asiáticos estavam longe de entrar na 
moda e já Yoon Chin Lai, no 
seu primeiro Café Malaca, apresentava gyosas, caris verdes, sopas tomyam e afins. A mudança para a LX Factory foi radical, e com ela vieram muito mais lugares e mais pratos, sempre da Indonésia, Tailândia, Vietname e Malásia, o seu país de origem.

  • Restaurantes
  • Alcântara

É impossível fugir ao óbvio, um elemento muito conhecido dos últimos anos na Lx Factory que marcou a paisagem (ou terá sido o Instagram?) em Lisboa. A colorida estátua de Leonel Moura, “Crista Rainha”, deixou de morar no terraço do Rio Maravilha para agora dar as boas-vindas no Contra, nas Docas. Aberto no lugar de um antigo e conhecido pub irlandês, o Contra quer ser tanto um restaurante de boa comida, como um ponto de encontro para copos com bons cocktails. É Contra de nome, mas opõe-se a pouca coisa. As carnes são um dos destaques da carta. As noites, de quinta-feira a sábado, são animadas por DJs.

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  • Restaurantes
  • Português
  • Alcântara
  • preço 2 de 4

É um clássico da cidade, templo de comida tradicional – e não confundir com o Solar dos Presuntos, nas Portas de Santo Antão. O Solar dos Nunes foi eleito o “Restaurante da Europa 2022” pelo Conselho Europeu de Confrarias Enogastronómicas, uma organização sem fins lucrativos que tem como objectivo promover a gastronomia de qualidade na União Europeia. De portas abertas desde 1988, o restaurante deve o nome (e a fama) à família Nunes, de origem alentejana. Não é de estranhar por isso a fama de pratos como a perdiz estufada ou a açorda de bacalhau. Há uma secção inteira dedicada aos pratos de caça, e as sobremesas, que aqui se chamam lambarices, incluem sericaia com ameixa de Elvas, encharcada de Mourão e fidalgo real. Não terá sido por acaso que Madonna escolheu o Solar dos Nunes para jantar quando se decidiu mudar para Lisboa.

  • Restaurantes
  • Frutos do mar
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

Quem não é de Alcântara, costuma falar no “largo das cervejarias” para referir a intersecção entre as ruas Prior do Crato, Vieira da Silva e Maria Pia. Hoje contam-se ali quatro casas de marisco e uma delas chama-se, apropriadamente, O Palácio, membro de pleno direito da real lista das melhores cervejarias de Lisboa. Aqui moram navalheiras, canilhas, percebes e outros vícios do mar, mas também uma ementa do dia bastante recomendável. 

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  • Restaurantes
  • Alcântara

Existe há mais de duas décadas, mas a actual gestão, feita pelo grupo Capricciosa, resolveu renovar a decoração e a carta com a expertise do grupo José Avillez, um dos accionistas. Além de pratos internacionais, como ceviches, tártaros, boas chamuças e caris, há risoto de cogumelos e o bife à Doca de Santo de sempre. No Verão de 2021 abriu outro restaurante, latino-americano, lá dentro, o Lat.A

  • Restaurantes
  • Estrela/Lapa/Santos

O miradouro da Casa de Goa reabriu com uma vida que nunca teve. O espaço privilegiado em Alcântara é agora um restaurante e bar cheio de vida. E da rua nem se suspeita. A vista para a Ponte 25 de Abril e uma nesga de rio compõe o cenário, que se divide entre uma parte de mesas baixas em mármore com sofás e pufes, e outra coberta de relva com degraus transformados em lugares sentados e outras tantas mesas baixas. No meio, há duas redes enormes que tanto servem para relaxar como para fazer as delícias dos miúdos, que as transformam em trampolins. Há ainda uma outra esplanada e uma mesa com nove metros. No restaurante, chefiado por Inga Martin, há opções de brunch, mas também uma carta de restaurantes, não muito longa, uma vez que a ideia é ir alterando alguns pratos, de acordo com a estação. Para não fugir à história, Inga Martin mergulhou e aprendeu algumas receitas goesas, mas também desenvolveu pratos da sua autoria. O bar é uma aposta forte da casa.

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  • Restaurantes
  • Latino-americano
  • Alcântara

O Lat.A e tem um menu carregadinho de clássicos da gastronomia latino-americana, do Brasil, Chile, México, Argentina ou Peru, sempre com batuques do samba, salsa ou merengue em loop a acompanhar. Empanadas, pastéis de vento, ceviches, guacamole e tacos são alguns dos pequenos pratos para partilhar, mas tem também moqueca, picanha ou costeleta de boi na brasa. Aos fins-de-semana há feijoada à brasileira com tudo o que manda a tradição, com carne seca, entrecosto de porco, calabresa, barriga fumada, orelha fumada, arroz, feijão, couve, farofa e laranja para duas pessoas.

  • Restaurantes
  • Alcântara
  • preço 3 de 4

É um dos restaurantes da moda, onde é certo que o jantar vai acabar fora de horas e na pista de dança. E a grande vantagem é que nem é preciso sair do restaurante para isso. Abriu nas Docas, onde antes ficava o Doca Peixe, e à noite o ambiente consegue ser muito boémio. No andar de cima, com uma lareira para os dias mais frios, as mesas desaparecem para dar espaço à pista de dança. Não é de estranhar, por isso, a aposta forte nos cocktails. Mas isso não significa que a comida é deixada para trás. Pelo contrário. Na cozinha está o chef Sandro Farinho, que já passou por restaurantes como A Cevicheria ou o Feitoria. À semelhança do que acontece no Sem Vergonha, dos mesmos donos, a carta dá toda ela para ser devorada em conjunto, mesmo os pratos que aparecem sinalizados como sendo “do chef”.

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  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios
  • Alcântara

Retratos de povos sul-americanos e asiáticos decoram as paredes do interior do Matchamama, na Lx Factory. Sobressaem entre o verde do jardim suspenso no tecto e candeeiros de palha que nos dão a sensação de que não estamos em Lisboa. Lá fora, uma esplanada com aquecedores, descontraída, bonita e também privada, com árvores a rodearem a área. João Carreira, Bernardo Silva Carvalho e Viviane Rocha Leote são responsáveis pelo restaurante, e por este andar já tratam a restauração por tu. João e Bernardo estão à frente de outros espaços, como A Praça ou o Central da Avenida, também na LxFactory; e Viviane está ligada à Confraria e ao Nikkei. Desde Setembro que, neste Matchamama, servem pratos de várias regiões da Ásia, ao mesmo tempo que dão um salto ao Peru. 

Restaurantes por zonas

  • Restaurantes

O Príncipe Real é o bairro com as lojas mais alternativas, as noites mais coloridas e os restaurantes do momento – muitos deles de janelões abertos para a rua a convidar a um copo antes de entrar. Depois de tanto tempo adormecida por causa da pandemia, a zona voltou à vida de antigamente. A oferta é variada e não desilude. Asiáticos, italianos, cozinhas de autor: abram alas para a corte de restaurantes do Príncipe Real.

  • Restaurantes

Não é dos maiores bairros da cidade, mas nem por isso faltam opções para comer. Talvez não seja a escolha mais óbvia na altura de decidir onde reservar mesa, porém poderá sair surpreendido – nem boas esplanadas faltam por aqui. Campolide é casa de comida tradicional portuguesa, mas também há boas carnes e até aos pratos mais frescos e contemporâneos, sem nunca esquecer, obviamente, o frango assado (olá Valenciana!). Nestes cinco restaurantes em Campolide não vai sair desiludido.

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