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  • Coisas para fazer

A agenda da cidade continua a revelar-se mais do que animada, e não há razão para ficar em casa a olhar para as paredes – sobretudo no mês em que Lisboa fervilha com as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. Está na hora de se organizar e decidir onde é que quer passar o seu tempo livre. Entre concertos, exposições, oficinas para toda a família e espectáculos de teatro, o difícil é mesmo escolher. Mas não se preocupe. Fomos à procura das melhores coisas para fazer em Lisboa este mês (se for uma pessoa de família, também temos ideias de coisas para fazer com crianças) para e encontrámos muito, muito mais de duas mãos cheias de sugestões, incluindo iniciativas gratuitas. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Recomendado: As melhores coisas para fazer este fim-de-semana em Lisboa

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

Até 2019, a entrada nas Galerias Romanas da Rua da Prata, na Baixa, fazia-se sem pagar e por ordem de chegada. Formavam-se longas filas, preparadas para se dissipar através do alçapão que dá acesso ao criptopórtico. Depois veio a pandemia e o sistema mudou. Em 2021, vieram os bilhetes (sem a possibilidade de reserva), vendidos online por três euros, para deixar entrar nas galerias nos dois momentos do ano em que elas abrem ao público: normalmente em Março/Abril e em Setembro. Em vez de os últimos da fila irem para casa, passou a ver-se a palavra “esgotado” repetidamente nos sites de compra de bilhetes. Mas o número de acessos ao monumento, na verdade, aumentou, como adianta o Museu de Lisboa nas respostas enviadas por escrito à Time Out. "Há hoje mais visitantes porque alargámos o período de visita dos públicos a mais meio dia”, informam os responsáveis pelo Museu, explicando que este é o limite máximo. De 2100 pessoas por cada período de visitas, o número aumentou para 2500, em Setembro do ano passado. Ainda assim, a procura “excede sempre em muito a oferta possível de bilhetes”, assume organismo, o que fez com que, a 3 de Abril, as entradas tenham esgotado em menos de quatro horas. Mais visitas? Só no centro interpretativo O limite prende-se com a natureza das Galerias Romanas e com toda a logística que torná-las visitáveis representa. Para se poder entrar, é preciso bombear a água (que ultrapassa a altura de um metro), limpar, tratar da iluminação e cortar o trânsito da v

  • Restaurantes

Não há como evitar o elefante na sala: está caro sair em Lisboa e comer fora já foi mais barato. São vários os motivos que explicam a subida de preços, mas a verdade é que fica cada vez mais difícil acompanhar. Felizmente, restam uns quantos achados que cumprem os requisitos quando o prato chega à mesa mas também quando chega a hora de pedir a conta. Entre tascas, petiscos e cozinha do mundo, a garantia é que nestes restaurantes baratos em Lisboa, a conta nunca vai sair pesada. São os melhores restaurantes para comer muito e pagar pouco. Em alguns até consegue fazer a festa por menos de dez euros (embora para essa categoria tenhamos outras sugestões). Recomendado:🔴 Os melhores restaurantes de cozinha tradicional em Lisboa🟡 As melhores tascas de Lisboa🟢 Dez restaurantes minhotos em Lisboa

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

"Novo bar do Mikas" deixa logo qualquer um de ouvido à escuta. É que os bares que Mikas abriu não foram bem só uns bares – mudaram a noite lisboeta.  Logo o primeiro, o Atira-te ao Rio, pôs os lisboetas a atravessar o rio até Cacilhas e depois a irem – a pé – até ao fim do Cais do Ginjal, para um copo ao fim da tarde, para o jantar, para ficar a ouvir música. Em 1997 o W.I.P. fez um Santo António na rua com música techno ("recebi ameaças de morte", confidencia Mikas, "o W.I.P. era um alien ali na Bica. A Bica estava muito fechada"). Na Bicaense estreou-se o bar/cinema: foi lá que em 2010 começou a mostra de curtas-metragens Shortcutz (hoje em várias cidades portuguesas e em Amesterdão). Bar das Imagens, O Outro Tom, Terraço, Ferroviário, Afrotasca, Larguinho, Velha Senhora, Tabacaria, Social B são mais uns tantos...  Francisco Romão PereiraCarlos Mil-Homens, cajón, Sina Shirazi, guitarra flamenca, Diego El Gavi, cante, Ricardo Pinto, trompete Por isso, a expectativa sobre o que vai ser o novo So What é grande. Quando Mikas diz ao que vem, a fasquia sobe ainda mais: vai ser o bar que sempre quis fazer, ao longo destes anos. "Tenho e sempre tive este sonho de montar um clube de jazz e fui fazendo as experiências nos sítios todos que tive. Aqui vamos montar uma coisa que envolva jazz e que não seja só para uma elite de jazz – que é uma tendência, e que não devia ser. É um espaço de que Lisboa precisa." Mikas conta que já andava de olho há uns tempos no antigo Porão de Santos,

  • Restaurantes

Há areais e marés para todos os gostos, destinos clássicos e paragens menos óbvias na Costa da Caparica, uma zona que tem vindo a crescer muito nos últimos anos. São 15 quilómetros de costa e muitas praias por onde escolher. Mas e na hora de matar a fome ou beber um copo? Fica perdido, sem saber para onde se virar e como distinguir os bons restaurantes das armadilhas para turistas e veraneantes? Estamos cá para ajudar. Reunimos 16 esplanadas e restaurantes na Costa da Caparica, dos que o servem mesmo em cima da areia, aos que se afastam ligeiramente das ondas para servir brunches a qualquer hora do dia, peixe fresco, sushi ou até pizzas. Recomendado: As melhores praias na Costa da Caparica

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

Desde 2017 que a proposta deste festival é só uma: levar os lisboetas (e todos os interessados que por cá andarem) a descobrir mais sobre o património botânico da cidade onde vivem. Agora, chegado à 13.ª edição (depois de muito tempo a realizar dois programas por ano), os Jardins Abertos deixam de ser um evento de um único fim-de-semana e estendem o plano de actividades – sempre gratuitas – a todo o mês de Maio, sempre aos sábados e domingos. São cerca de 30 os jardins que se abrem para esta edição. Uns são secretos, outros contêm espécimes raros; uns são palco de projectos comunitários, hortas inovadoras e florestas citadinas, enquanto outros, ainda, fazem parte de claustros e palácios. O festival arranca no sábado, dia 4 de Maio, e acontece até 26 de Maio, domingo, e quer este ano estimular a todos os sentidos, do olfacto ao palato. Há espaço, é claro, para estreias. É o caso do Jardim do Dragão, do Centro Científico e Cultural de Macau, aberto para visitas livres no dia 4 de Maio, entre as 10.00 e as 14.00. Mas há mais. O Jardim do Atelier do Grilo abre nos dias 18 e 19 de Maio, entre as 10.00 e as 18.00, nos mesmos moldes. O projecto de florestas urbanas da Urbem na Escola Dom Luís da Cunha também se abre ao público, a 19 e 26 de Maio, das 10.00 às 16.00. Outros locais estreantes abrem para actividades específicas. É o caso da Real Quinta das Necessidades, com visitas guiadas nos dias 12 e 26 às 11.00. Nos dias 11 e 12, às 16.30 e às 11.00 respectivamente, o Parque Hortíc

  • Noite
  • Vida nocturna

Saudosos anos 1980, efervescentes e libertadores. O país despertava para tudo o que lhe havia sido roubado durante a ditadura e era tempo de olhar para a música, para a arte, para a moda, para a sexualidade, e para o que de resto se andava a fazer nos Estados Unidos e na Europa. Foi nessa altura, logo no princípio da década, que as matinés dançantes se tornaram populares por estas bandas, impostas por quem estava a iniciar a vida adulta. Ora, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, e a noite acabou por dominar, durante muitos anos, o panorama das festas. Até agora.  As matinés estão de regresso e andam nas bocas de quem não dispensa um pezinho de dança ao fim-de-semana. Tendem a ocupar locais inusitados e atraem jovens (e não tão jovens) que não querem desperdiçar as tardes no sofá – um fenómeno visto com bons olhos por quem já cá anda há mais de uma década. “Tem havido mais concorrência”, admite Luís Baptista, mais conhecido por DJ Nox, um dos responsáveis pela Fuse. Ainda assim não é algo que o preocupe, muito pelo contrário. “Achamos até que é bastante positivo haver mais opções, obriga-nos sempre a inovar”, diz.  A promotora nasceu em 2011, quando um grupo de amigos decidiu unir forças e organizar uma festa a bordo de um veleiro em Lisboa, durante a tarde. Apesar de fazerem eventos à noite, é com as suas matinés que fazem mais sucesso, tanto que foi com elas (e por causa delas) que receberam recentemente o galardão de Festa do Ano, atribuído pela Time Out, a Pernod Rica

  • Coisas para fazer

São 14.30 de uma quarta-feira e, na recém-aberta Dior, um casal de americanos observa uma bolsa bordeaux com minúcia. “Será que em preto ficaria melhor?”, questiona ela, enquanto o funcionário, munido de luvas brancas, estica a pequena bandeja de metal onde assenta a expectante bolsinha. Enquanto ponderam, bebem o espumante oferecido pela loja. Nas traseiras, há um jardim, que o casal visitará mais tarde, depois de concluir a bebida e a compra. Agora que chegou a Primavera, estará “perfeito”. Ir a uma loja como a da Dior, onde uma camisa pode custar mais de 2000 euros e umas calças ultrapassar os 1000, é uma experiência. Começa pelo porteiro, pago para não termos de empurrar a porta, continua com oferta de café, água e espumante e avança em sugestões turísticas sobre a cidade, ao som de um twist dos anos 60. Lá em cima, Joana Vasconcelos dá as boas-vindas com o seu painel de azulejos (em parceria com a Dior e a Azulima), nas escadas volta a dá-las com uma das suas valquírias. Há ainda dois andares cimeiros no edifício do final do século XIX, ultrapassando- se um total de mil metros quadrados de loja (o que faz dela a maior Dior da Península Ibérica) e juntando-lhe investimentos em Pedro Calapez ou Bruno Ollé. Requintes outros se passam em espaços como o da Gucci, Loewe, Louis Vuitton ou Prada, esta última instalada num edifício com Prémio Valmor que, em 2008, deixou de ser um stand de automóveis, representando, para Carlos Récio, da imobilia

  • Coisas para fazer

Jantar num restaurante acabadinho de abrir ou programar o almoço tão demorado que toma conta de todo o dia; entrar num museu ou passear entre a natureza; descobrir as novas lojas de Lisboa ou dançar até de manhã; ficar a par das últimas novidades da programação de teatro ou refugiar-se no escurinho do cinema – as opções são estas e muitas outras quando o assunto é planear um grande fim-de-semana. Sabemos que são 48 horas preciosas, por isso, somos os primeiros a reunir as melhores sugestões para que não lhe falte nada. Recomendado: Fim-de-semana perfeito em família

  • Coisas para fazer
  • Eventos e festivais

Cinco dias para 50 anos do 25 de Abril. Entre 24 e 28 de Abril, Benfica vai ter um programa intensivo – e maioritariamente gratuito – que leva música, cinema e teatro ao bairro. O destaque vai para os concertos de David Fonseca (dia 25, quinta-feira), Capicua (dia 27, sábado) e Sérgio Godinho (dia 28, domingo), todos de entrada livre e todos em horário próprio para famílias: 17.00. Acontecem no Palácio Baldaya, espaço central do programa. “Queremos que 2024 seja um ano de festa e de evocação, mas também de aprendizagem, de reflexão e de acção. Para todos, com todos. Em Benfica, em Portugal e pelo mundo, celebramos 50×2, porque celebramos duas vezes – 50 anos do 25 de Abril e 50 anos de Democracia. Em Benfica, celebramos 50xTodos, porque todos são chamados a participar”, lê-se no comunicado da Junta de Freguesia, publicado esta terça-feira nas redes sociais. O programa começa na véspera do 25 de Abril, tal como a revolução em 1974. O espectáculo Vozes em Liberdade, que com um big band vai recordar temas que “dificilmente se poderiam cantar” sem liberdade, abre a sequência de concertos gratuitos no Palácio Baldaya. É na noite de 24 de Abril, às 21.00. Dois dias depois, a 26, sexta-feira, o grupo coral Planície Cantada actua às 21.00, seguido do Grupo Alma de Coimbra, às 21.45. No sábado, dia 27, às 21.00, sobe ao palco a Tuna Académica de Lisboa. Para o Cine-teatro Turim, a programação reserva um ciclo de cinema, que vai durar os cinco dias, e dois trabalhos da bYfurcação Teatr