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  • Coisas para fazer

A agenda da cidade continua a revelar-se mais do que animada, e não há razão para ficar em casa a olhar para as paredes. Está na hora de se organizar e decidir onde é que quer passar o seu tempo livre. Entre concertos, exposições, oficinas para toda a família e espectáculos de teatro, o difícil é mesmo escolher. Mas não se preocupe. Fomos à procura das melhores coisas para fazer em Lisboa este mês e encontrámos muito, muito mais de duas mãos cheias de sugestões, incluindo iniciativas gratuitas. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Recomendado: As melhores coisas para fazer este fim-de-semana em Lisboa

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

Poucas zonas em Lisboa viveram tantas vidas como o Cais do Sodré, um bairro que deu a volta à herança nocturna e tornou-se paragem obrigatória para muito mais do que copos e pistas de dança: compras made in PT, brunches em família e jantares com amigos. Vizinha do Time Out Market Lisboa, a Rua da Boavista é um excelente representante do novo capítulo do bairro: uma artéria central onde estão sempre a nascer novidades. Essa é a principal razão para estar na lista anual de ruas mais cool que a Time Out acaba de partilhar. A Rua da Boavista ficou na sétima posição de um ranking de 30 artérias liderado pela High Street de Melbourne, na Austrália. O Porto não foi esquecido e ocupa o 16.º lugar com a Rua Sá de Noronha. Campeões, campeões, eles são os campeões    Josie Withers visitvictoria.comHigh Street, Melbourne Se o ouro foi para a rua australiana que percorre os bairros ultramodernos de Northcote, Thornbury e Preston, em Melbourne; a Hollywood Road, em Hong Kong, e a East Eleventh, em Austin, fazem-lhe companhia no pódio, ocupando a segunda e terceira posição da lista, respectivamente. "O estatuto cool da High Street deve-se aos seus negócios locais únicos. Com desejos de um autêntico pastel de nata português? Visite a Casa Nata. Quer saborear um vinho local? Rume à Northside Wines. Com vontade de dar um pezinho de dança? Pare no Francesca's Bar. Lojas vintage e cafés com muita pinta convivem confortavelmente com um parque de food trucks e uma sala de cinema independente. De

  • Coisas para fazer
  • Eventos e festivais

Cinco dias para 50 anos do 25 de Abril. Entre 24 e 28 de Abril, Benfica vai ter um programa intensivo – e maioritariamente gratuito – que leva música, cinema e teatro ao bairro. O destaque vai para os concertos de David Fonseca (dia 25, quinta-feira), Capicua (dia 27, sábado) e Sérgio Godinho (dia 28, domingo), todos de entrada livre e todos em horário próprio para famílias: 17.00. Acontecem no Palácio Baldaya, espaço central do programa. “Queremos que 2024 seja um ano de festa e de evocação, mas também de aprendizagem, de reflexão e de acção. Para todos, com todos. Em Benfica, em Portugal e pelo mundo, celebramos 50×2, porque celebramos duas vezes – 50 anos do 25 de Abril e 50 anos de Democracia. Em Benfica, celebramos 50xTodos, porque todos são chamados a participar”, lê-se no comunicado da Junta de Freguesia, publicado esta terça-feira nas redes sociais. O programa começa na véspera do 25 de Abril, tal como a revolução em 1974. O espectáculo Vozes em Liberdade, que com um big band vai recordar temas que “dificilmente se poderiam cantar” sem liberdade, abre a sequência de concertos gratuitos no Palácio Baldaya. É na noite de 24 de Abril, às 21.00. Dois dias depois, a 26, sexta-feira, o grupo coral Planície Cantada actua às 21.00, seguido do Grupo Alma de Coimbra, às 21.45. No sábado, dia 27, às 21.00, sobe ao palco a Tuna Académica de Lisboa. Para o Cine-teatro Turim, a programação reserva um ciclo de cinema, que vai durar os cinco dias, e dois trabalhos da bYfurcação Teatr

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

Este domingo, acontece a 33.ª Meia Maratona de Lisboa. A corrida parte da Ponte 25 de Abril, pelas 10.00, e acaba no Mosteiro dos Jerónimos. Mas os constrangimentos ao trânsito vão durar todo o fim-de-semana. Isto porque logo no sábado há outras provas e iniciativas associadas. A primeira é a Hyundai 7 KM Jamor-Lisboa, que tem início previsto às 09.30 de sábado e levará aos cortes da Avenida Marginal, da Avenida da Índia e da Praça do Império, entre as 09.00 e as 12.00. Outra é o Passeio da Família Mimosa (11.00), que levará ao corte da Avenida Brasília, na zona do Museu da Eletricidade, entre as 11.15 e as 12.15. A partir das 14.45 e até às 16.00, dá-se é fechada a Avenida da Índia, devido à corrida EDP New Generation, que tem início previsto para as 16.00. Na noite de sábado, a partir das 23.00 e até às 17.00 do dia seguinte, é cortada a Avenida da Índia, entre o Viaduto de Pedrouços e o Viaduto Metálico de Alcântara.  No domingo, há o corte da Avenida Marginal – Algés, entre a Cruz Quebrada e Algés, às 07.00, e da CRIL – acesso à Avenida Marginal, às 08.00. A partir das 08.50, a Ponte 25 de Abril encerra nos dois sentidos: na A5, ligação à ponte; no IP7 (Eixo N/S), sentido ponte, com corte na última saída para Monsanto; Avenida de Ceuta, acesso à ponte; e o Viaduto Duarte Pacheco, acesso à ponte. + Está na hora da caminha, vamos lá correr (na Marginal) + Cidadãos chamados a participar na requalificação de cinco espaços públicos de Almada   

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  • Vida urbana

Festa na Avenida da Liberdade em honra de um santo e cerveja a rodos? Não, não é o Santo António. É o feriado nacional irlandês em honra do seu padroeiro que vai ser pela primeira vez celebrado em Lisboa, e a coisa vai ser feita a rigor. Mais de 200 músicos e suas respectivas gaitas de foles vão descer a Avenida, trazendo o espírito irlandês de celebração do St. Patrick's Day à cidade.  Oito bandas espanholas e duas portuguesas abrem as festividades às 16.00 de 17 de Março (ou seja, no próximo domingo), na Avenida da Liberdade, e seguem pela Baixa Pombalina, até à Praça do Comércio, onde termina a parada comemorativa, pelas 17.00. O espectáculo é aberto ao público e promete muito verde, muita música, muita cerveja e muita animação. + Por uma manhã, a Marginal vai ficar sem carros da Parede a Alcântara + Maior guia gastronómico espanhol também vem para Portugal

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  • Vida urbana

O PS venceu as eleições no distrito de Lisboa. Com 36,43% dos votos, elegeu 15 deputados – mais um do que a AD, que teve a preferência de 30,48% dos votos expressos neste que é o maior círculo eleitoral do país. O distrito de Lisboa elege 48 dos 230 deputados à Assembleia da República e tem um papel fundamental na composição do Parlamento. No entanto, o resultado deste domingo revela algumas diferenças face às preferências globais de quem participou nas eleições legislativas de 2024. No país, AD venceu com 29,5%, o PS conseguiu 28,7% e o Chega fechou o pódio com 18,1%. A IL obteve 5,1% dos votos; o BE, 4,5%; a CDU, 3,3%; o Livre, também 3,3%; e o PAN, 1,9%. No distrito de Lisboa, contudo, foi o PS que ficou à frente, com 27,7% (elegendo então 15 deputados), ficando a AD com 27% (14) e o Chega com 17% (9). Em compensação, os partidos mais pequenos tiveram votações mais expressivas: Iniciativa Liberal, 6,6% (3 deputados); Livre, 5,5% (2); BE, 5% (2); CDU, 3,7% (2); e PAN, 2,49% (1). O PS venceu nos concelhos de Sintra, Amadora, Odivelas, Loures, Vila Franca de Xira, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Azambuja. A AD conquistou Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Mafra, Arruda dos Vinhos, Cascais, Oeiras e, por fim, Lisboa. Na capital, os resultados foram estes: AD, 33,3%; PS, 26,2%; Chega, 11,7%; Livre, 7,7%; IL, 7,5%; BE, 5,1%; CDU, 3,5%; e PAN, 2,1%. Nas eleições legislativas de 2022, os resultados foram bem distintos. Mas o que acontece se olharmos para as votações freguesia a

  • Noite
  • Vida nocturna

Saudosos anos 1980, efervescentes e libertadores. O país despertava para tudo o que lhe havia sido roubado durante a ditadura e era tempo de olhar para a música, para a arte, para a moda, para a sexualidade, e para o que de resto se andava a fazer nos Estados Unidos e na Europa. Foi nessa altura, logo no princípio da década, que as matinés dançantes se tornaram populares por estas bandas, impostas por quem estava a iniciar a vida adulta. Ora, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, e a noite acabou por dominar, durante muitos anos, o panorama das festas. Até agora.  As matinés estão de regresso e andam nas bocas de quem não dispensa um pezinho de dança ao fim-de-semana. Tendem a ocupar locais inusitados e atraem jovens (e não tão jovens) que não querem desperdiçar as tardes no sofá – um fenómeno visto com bons olhos por quem já cá anda há mais de uma década. “Tem havido mais concorrência”, admite Luís Baptista, mais conhecido por DJ Nox, um dos responsáveis pela Fuse. Ainda assim não é algo que o preocupe, muito pelo contrário. “Achamos até que é bastante positivo haver mais opções, obriga-nos sempre a inovar”, diz.  A promotora nasceu em 2011, quando um grupo de amigos decidiu unir forças e organizar uma festa a bordo de um veleiro em Lisboa, durante a tarde. Apesar de fazerem eventos à noite, é com as suas matinés que fazem mais sucesso, tanto que foi com elas (e por causa delas) que receberam recentemente o galardão de Festa do Ano, atribuído pela Time Out, a Pernod Rica

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  • Vida urbana

Acaba de ser lançado um novo ranking das melhores escolas privadas do mundo. Através da recolha de dados, formulários online e entrevistas, o índice da Spear’s 500 avaliou as escolas privadas “de topo”, tendo em conta tanto o seu posicionamento académico como a realidade social em que se inserem. Londres teve um desempenho particularmente bom este ano, com instituições famosas como Harrow e Westminster a entrarem no ranking. Mas o resto da Europa não ficou nada atrás. A Schule Schloss Salem, na Alemanha, incentiva os seus alunos a envolverem-se nas comunidades locais, enquanto na St Julian’s, em Lisboa, popular entre as famílias internacionais, a direcção da escola tem um cachorrinho que aparece diariamente na vida escolar. As escolas suíças foram tão boas que ganharam uma categoria própria, com 10 a entrarem no ranking, incluindo a Brillantmont International School, com vista para o Lago Genebra. Do outro lado do mundo, 26 escolas na Ásia entraram na lista, incluindo a Raffles Institution, que é uma das escolas mais antigas de Singapura, enquanto no Médio Oriente foram 18, como a Doha College e a Repton School Dubai. Pode consultar a lista completa, com mais detalhe, aqui. + Estes são os países mais seguros (e os mais perigosos) para conduzir na Europa + Este é o melhor país do mundo, segundo meio milhão de viajantes

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Esta semana, logo na segunda-feira pode ir conhecer estreias de repertório para clarinete baixo e piano no Lisboa Incomum, espaço onde, no fim de semana, pode ouvir música acusmática no Festival Imersivo. Na quinta tem o Jazz às quintas do Café Dias, sempre de não perder, e esta semana com um quarteto que inclui Ricardo Toscano. O grande acontecimento da semana é a primeira edição do East Lisbon Art Day, com uma tour por 12 galerias de Marvila. Mas durante a semana ainda tem muito para ver. A Faculdade de Ciências inaugura uma exposição sobre aves oceânicas, seguida de visita guiada, na quarta. Na sexta, a Videoteca passa Belarmino, de Fernando Lopes, um documentário de 1964 absolutamente incontornável. E no sábado pode ir a Monsanto a um passeio em que, de telemóvel na mão, vai registar insectos polinizadores.  Recomendado: As melhores exposições de fotografia para ver em Lisboa  

  • Coisas para fazer

Jantar num restaurante acabadinho de abrir ou programar o almoço tão demorado que toma conta de todo o dia; entrar num museu ou passear entre a natureza; descobrir as novas lojas de Lisboa ou dançar até de manhã; ficar a par das últimas novidades da programação de teatro ou refugiar-se no escurinho do cinema – as opções são estas e muitas outras quando o assunto é planear um grande fim-de-semana. Sabemos que são horas preciosas, por isso, somos os primeiros a reunir as melhores sugestões para que não lhe falte nada. Recomendado: Fim-de-semana perfeito em família