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Brick Clérigos
© João SaramagoAs refeições saudáveis do Brick são boas para um dia primaveril

83 coisas para fazer na Primavera

Para aproveitar ao máximo esta estação, aqui tem 83 coisas para fazer na Primavera

Escrito por
Margarida Ribeiro
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A estação mais amena do ano chegou e com ela vêm os dias mais longos, mais raios de Sol para aproveitar e também mil e uma actividades para fazer e locais diferentes que pode escolher visitar na cidade do Porto. Se está à procura de novos planos -- dos mais tradicionais às novidades -- para esta época, aqui tem uma lista com 83 coisas para fazer na Primavera, repleta de sugestões para todos os gostos. Refeições em restaurantes com esplanada, exposições, concertos e peças de teatro, sítios para correr, workshops, floristas e gelatarias são algumas das ideias que lhe damos para viver esta época da melhor maneira. Aproveite.

101 coisas para fazer na Primavera

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Cafés
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

A fila de gente à porta, com turistas e portuenses esfomeados, já não é novidade. Lá dentro, o espaço tem um aspecto levemente industrial e há mesas comunitárias para partilhar com estranhos. No menu de um dos restaurantes mais na moda da cidade há várias opções, desde panquecas de doce de leite com morango, granola e gelado; bagels com bacon e ovo ou salmão; french toasts com crème fraîche e compota de mirtilos; tapiocas com abacate e ovo; tostas de salmão fumado e, como o nome deste espaço indica, muitos cocktails para provar.

  • Restaurantes
  • Fusão
  • Campo Alegre

Entrar no número 347 da Rua do Bom Sucesso é o mesmo que entrar numa casa senhorial do século XVIII. Aqui serve-se um bom arroz de tamboril mas, e acima de tudo, pode comer-se um dos melhores exemplares de rosbife da cidade. A carne é mal passada, desfaz-se na boca e vem acompanhada por uma montanha de batatas fritas. 

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Fusão
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

A dois passos do Mercado do Bolhão, este é um dos espaços da cadeia BB Gourmet mais frequentados. Pela localização e porque é possível passar um dia inteiro aqui sentado: há confeitaria, cafetaria, restaurante e bar de sobremesas. Aliás, as sobremesas são um aspecto fundamental deste espaço. Bonitas que se fartam, é difícil escolher entre as várias opções mas o nosso coração (e a nossa boca, claro) está eternamente apaixonado pela verrine praliné. 

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Flores
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Na Cantina 32, do chef Luís Américo, as memórias dos tempos de escola inundam qualquer cérebro ao ver a mesa comprida à entrada. Por sorte estas desaparecem logo assim que a comida chega. Aconselhamos a vitela à Lafões com batata a murro, um dos pratos mais pedidos, mas também há opções menos carnívoras, como o bacalhau no forno de brasa com batata a murro e cebolada. Para sobremesa, um dos ex-líbris da carta: o cheesecake de banana caramelizada e chocolate. Ataque o vaso que vem para a mesa como se não houvesse amanhã.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Ribeira
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Não podemos falar da Adega São Nicolau sem antes fazer a mais sentida homenagem ao Sr. António Coelho, que, nestas lides desde os 11 anos, nos deixou em Setembro de 2017. Era o proprietário e gerente deste restaurante e tratava a comida portuguesa por tu. Gostamos de tudo o que por lá se faz e não temos qualquer pudor em dizê-lo. Do galo à bordalesa aos filetes de polvo com arroz do mesmo, sem nunca sairmos da mesa sem uma sobremesa caseira. Ah, e têm a esplanada mais fofinha da cidade.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Leça da Palmeira
  • preço 4 de 4
  • Recomendado

Após largos anos de abandono, a obra do arquitecto Siza Vieira de 1963 foi recuperada e ganhou vida. À disposição existem menus criados pelo chef Rui Paula, que recebeu em 2016 a sua primeira estrela Michelin e, mais tarde, uma segunda em 2019. O menu, sempre com o mar como inspiração, inclui pratos como robalo, lavagante e bacalhau ou, para quem prefere uma opção vegetariana, tofu ou seitan.

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  • Restaurantes
  • Cedofeita

É impressionante como em 26 metros quadrados cabe tanta coisa boa. Sobre o balcão, avistam-se da rua generosas fatias de pizza romana, altas e fofas; focaccias onde dá vontade espetar o dente; pães de trigo, integrais ou especiais carregados de sementes; baguetes estaladiças; e rolinhos de canela vistosos que se querem dentro de um saco para levar para casa. A partir das 17.00, às sextas, sábados e domingos, há pizzas estilo napolitanas para comer ali ou levar para casa. Das pizzas margaritas às marinaras, que levam molho de tomate, alho e manjericão e às quais é possível juntar ainda cogumelos; passando pelas calabresas, preparadas com linguiça, queijo, cebola roxa e orégãos; pela cipola, feita com ricota de búfala, queijo pecorino, cebola caramelizada, tomilho e flor de sal; e ainda pelas gulosas com mortadela e pistáchio.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Europeu contemporâneo
  • Massarelos
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Depois de vários anos na Casa da Calçada, em Amarante, o chef Vítor Matos decidiu regressar à Invicta. Assentou arraiais no antigo Solar do Vinho do Porto, na Quinta da Macieirinha, e rapidamente fez olhinhos aos críticos do guia Michelin – conquistando em 2024 a segunda estrela Michelin. Um lugar que alia o conforto e requinte do interior ao espaço exterior que conta com uma paisagem única como pano de fundo. Aqui, está prometida uma “cozinha de influência mediterrânea, criativa e multissensorial”, numa carta que oferece experiências orgânicas e ensaios sensoriais.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Porto
  • preço 2 de 4

Maria Paola Porru, italiana de gema, abriu um italiano dois-em-um na torre de onde em tempos se controlou a construção da Ponte da Arrábida. Dois-em-um porque o andar de baixo é um restaurante mais formal e o andar de cima serve algumas das melhores pizzas da cidade. Se estiver indeciso, peça uma às metades, é possível. Indo por outros caminhos, pode apostar numa lasanha ou numa carbonara. 

  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Leça da Palmeira
  • preço 2 de 4

A criatividade fervilha na cabeça e nas mãos do chef Nuno Castro e da sua equipa. E a prova mais evidente disso são os pratos que recheiam a carta da Esquina do Avesso, em Leça da Palmeira, sempre saborosos e fotogénicos. Na ementa pode encontrar pratos como tortellini d´Avesso, açorda de bacalhau ou presa dumada, tupinambur cremoso e óleo chouriço. Para sobremesa, pode optar chocolate branco e endro, o delicioso tiramisu ou o picado de abelha e sorbet de tangerina.

101 coisas para fazer na Primavera

  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Baixa

Esta é a primeira exposição em Portugal dedicada à obra fotográfica de Eldad Rafaeli, um dos nomes em destaque na fotografia contemporânea. Em "The Way to the High Mountain" entra-se no mundo e na obra do artista israelita, "revelando algumas imagens iconográficas da sua trajectória artística de quase 40 anos, ao lado de imagens produzidas recentemente, conduzindo o visitante por uma travessia entre a luz e a sombra", revela a sinopse do evento. A exposição é inaugurada a 12 de Março, às 16.00, com a presença do artista e da curadora. 

Largo Amor de Perdição. 2 Mar-23Jun, Ter a Sex 10.00-18.00, Sab e Dom 15.00-19.00

  • Arte
  • Campanhã

Para celebrar o seu quarto aniversário, a Casa São Roque, em Campanhã, apresenta uma selecção de obras da colecção de arte internacional de Peter Meeker (Pedro Álvares Ribeiro), que teve início na década de 80, no Porto, e inclui mais de 600 peças de 40 artistas. Aquela que é a terceira exposição colectiva da colecção de Peter “centra-se em gerações de artistas que cresceram em países que recuperaram a liberdade após regimes políticos repressivos e que partilham posições existenciais: os polacos que reflectem a transformação após 1989, e os portugueses que reflectem a modernização após a revolução de 1974”, avança a instituição.

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  • Teatro
  • Grande Porto

Neste espectáculo de dança, com direcção e coreografia de São Castro e António M. Cabrita, que têm uma colaboração artística desde 2011, explora-se o som para lá da sua “dimensão auditiva”, como uma força que actua no corpo e provoca movimento, uma presença tangível no espaço que nos rodeia. As interpretações são de Beatriz Mira, Catarina Casqueiro, Francisco Ferreira, Joana Couto e Nuno Velosa.

Centro Cultural Vila Flor (Guimarães). 27 Abr, Sáb 21.30. 7,50€-10€

  • Dança
  • Porto

No ano em que se comemoram os 50 anos do 25 de Abril, o mote da 8.ª edição do Festival Dias de Dança é celebrar a Liberdade. O festival decorre entre 23 de Abril e 5 de Maio, em 17 palcos do Porto, Matosinhos e Gaia, num total de 44 apresentações, desde instalações a peças com influências de várias danças, como o flamenco ou o milly rock. O DDD arranca a 23 de Abril, com “Remachine”, do coreógrafo sueco Jefta van Dinther e encerra dia 5 de Maio, com “Exotica”, da artista chilena Amanda Piña. Do dia 24 para 25 de Abril, há uma “dormifestação”, de entrada gratuita, na qual vai ser possível pernoitar nas instalações do Rivoli. Consulte aqui o programa completo.

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  • Coisas para fazer
  • Vila Nova de Gaia

Para quem quer conhecer e provar vinhos portugueses de uma forma personalizada, o The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, está de volta com mais uma edição de "Meet the Winemaker", um evento que permite provas comentadas na primeira pessoa pelo próprio produtor ou enólogo, num formato mais descontraído. A iniciativa arranca no dia 9 de Março, com Laura Regueiro, proprietária da Quinta Casa Amarela. No dia 20 de Abril há encontro marcado com Rafael Miranda, produtor da marca Mãos, e no dia 12 de Outubro com João Afonso, responsável pela quinta Cabeças do Reguengo. O evento tem capacidade para 20 lugares.

Rua do Choupelo, (Santa Marinha), Vila Nova de Gaia. 7. 9 Mar, 20 Abr e 12 Out, Sab 11:00. 50€

 

101 coisas para fazer na Primavera

  • Compras
  • Cedofeita

Roupas vintage, vinis, câmaras fotográficas antigas, selos, moedas, ilustrações e produtos biológicos, como azeites, compotas, legumes e frutas, são algumas das coisas que vai encontrar à venda no Mercado Porto Belo que acontece todos os sábados, na Praça Carlos Alberto.

Mini Portobelo
©DR

Mini Portobelo

O Mini Porto Belo é, tal como o nome indica, uma edição do Mercado Porto Belo dedicada aos mais pequenos. Neste, os responsáveis pelas bancas são as crianças que vendem as coisas que já não usam. Se quiser que o seu filho participe, acompanhe o blogue do mercado para saber quando e onde se vai realizar. 

 

 

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  • Compras
  • Galerias

No mercadinho dos Clérigos, que acontece mensalmente, é possível encontrar peças únicas de artistas da cidade. É comum ver por lá artesanato, peças decorativas, antiguidades, bancas com comida ou até de flores. Enquanto faz as suas compras, há sempre animação de rua, como concertos ou performances. Quando o São Pedro não ajuda à festa, o mercado acontece dentro de portas, no Plano B. Consulte as datas aqui.

Flea Market Porto
© DR

Flea Market Porto

A Flea Market Porto é uma feira de artigos usados, organizada mensalmente, sempre com uma temática e sempre em diferentes locais da cidade. Durante a tarde há música a cargo de DJ's convidados e programação paralela, como lançamento de livros, exposições ou projecção de filmes. Se ficou interessado e quer participar na feira, seja como cliente ou como vendedor, acompanhe a página para ficar a saber mais. A próxima feira é dia 21 de Abril, na Praça da República. 

 

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  • Compras
  • Arte, artesanato e passatempos
  • Clérigos

Depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, nada melhor do que visitar um mercado ao ar livre onde quase tudo é feito à mão. No MAP - Mercado de Artesanato do Porto, onde o artesanato nacional é o grande destaque, vai poder conhecer os produtos de cerca de 80 comerciantes.

  • Compras
  • Foz

Aos domingos, no Jardim do Passeio Alegre, há sempre um mercado que conta com os produtos de mais de 60 artesãos. Para animar as compras, no Coreto Alegre, bem no centro do jardim, há música a rodos. Nota: Se gostou do que fazem estes artistas e quiser ver mais coisas, dê um salto à Porto 34, uma loja organizada por banquinhas, onde estão expostos os produtos de cada um.

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  • Compras
  • Mercados e feiras
  • Bonfim

Na Praça Doutor Francisco Sá Carneiro, também conhecida como Praça Velásquez, há, todos os terceiros sábados de cada mês, uma feira de antiguidades e velharias onde pode comprar e vender todo tipo de objectos, desde livros, joalharia, porcelanas, moedas, tapeçaria e pinturas. Se quiser participar nesta, só tem que contactar o Gabinete do Munícipe. 

101 coisas para fazer na Primavera

  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Clérigos

O que é que acontece quando um italiano vai para Paris atrás do amor e acaba por abrir uma gelataria? Nasce a Amorino, que significa cupido em italiano. Aqui servem-se gelados cremosos em forma de flor, sem corantes e feitos com leite e ovos biológicos. E ainda há algumas opções veganas. Além dos 23 sabores fixos, há sempre um sabor do mês, feito com ingredientes sazonais.

  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Baixa

A Cremosi já é uma geladaria bem conhecida da cidade. Os gelados são montados numa pedra fria à vista de todos. Nós explicamos: são postos em camadas em cima de uma chapa fria e só depois entregues ao cliente. Quanto aos sabores, tem opções como iogurte, Nutella, ou amendoim. Há ainda há crepes, gofres e waffles.

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  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Santa Catarina

A Neveiros nasceu nos anos 60 pela mão de Alda Freiria, que veio de Cascais para a Invicta tentar a sua sorte. Começou a inventar receitas de gelados artesanais e com elas conquistou a alta sociedade portuense. Maria Adelaide e a filha Sandra, as actuais donas, compraram entretanto a Neveiros. Além das dezenas de sabores que têm na loja da rua da Alegria, esta gelataria ainda fornece vários restaurantes e hotéis da cidade e cria gelados únicos para cada um deles.

  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Baixa

A trintona Sincelo esteve fechada durante uns meses para obras. Reabriu cheia de novidades e ganhou uma nova vida. Desde 1980 que ocupa o número 54 da Rua de Ceuta. Mas quem cresceu a devorar gelados neste espaço, vai-se aperceber das (bonitas) mudanças que aqui se fizeram. Manteve-se o icónico puxador da porta em forma de gelado e os gelados, a alma do negócio. Há sempre novos sabores, todos feitos de forma tradicional.

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  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Aliados
  • preço 1 de 4

Neste laboratório de gelados artesanais, feitos ali mesmo, no fundo da loja, há sabores de época e algumas criações de autor. Pode optar pelos sabores clássicos, como avelã e cheesecake de morango, ou então por novidades, como o Alfajor, um doce argentino que é muito popular em países como Chile, Peru e Uruguai. Também há smoothies, crepes, bolachas e algumas bebidas de café.

  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Matosinhos

Attenzione, há um paraíso com gelados italianos em Matosinhos, a poucos metros da praia. Nata, creme de ovos, limão, pêssego, maracujá, morango e pistáchio - o melhor da cidade, diga-se - são alguns dos sabores clássicos vendidos aqui, feitos artesanalmente todos os dias. Há ainda frozen yogurt, granizados de fruta e uma especialidade italiana pouco comum por cá, o croissant recheado com gelado.

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  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Flores

Gelados de sonho é o mote desta nova geladaria na Ribeira. Este também é o espaço de produção dos mesmos e todos os dias há gelados com os produtos mais frescos. A base, ao contrário do que é habitual no "ice cream americano", é feita com mais leite do que natas. Tiramisù, pastel de nata ou pistácio são alguns dos sabores que por aqui pode encontrar. 

  • Restaurantes
  • Geladarias
  • Santa Catarina
  • preço 1 de 4

Gosta de gelados? Então entrou no sítio certo. A La Copa tem mais de duas dezenas de sabores artesanais e dá sempre prioridade à fruta da época. Há ainda crepes, panquecas, gofres... No interior há um terraço que vale a pena conhecer. Chama-se Terrazza La Copa e está decorado com várias flores, como amores-perfeitos e alegrias, uma oliveira, uma trepadeira, uma fonte de água e bicicletas vintage.

101 coisas para fazer na Primavera

  • Bares
  • Cafés/bares
  • Baixa
  • preço 1 de 4

Bem no centro da cidade está a esplanada do Aduela. Mesmo ao lado de uma oliveira (que dá o nome à rua). É uma das mais concorridas da Baixa e há razões para isso. O sol dá nas horas mais desejadas, entre as 13.00 e as 18.00, ideal para um almoço leve e uma tarde em boa companhia. No que aos snacks diz respeito, o Aduela tem tábuas de queijos e até tostas abertas. 

  • Bares
  • Cafés/bares
  • Clérigos
  • preço 1 de 4

Sempre que um fim de tarde se prevê de céu limpo e altamente fotogénico, poucos são os que resistem a sentar-se na esplanada em madeira, cheia de sofás e mesas altas do Base, pedir uma bebida e dar dois dedos de conversa. É na companhia das oliveiras, que rodeiam o espaço, e da Torre dos Clérigos, que se impõe na paisagem, que vai querer partilhar as tábuas de queijos ou enchidos. A música é uma mistura de soul, jazz, r&b e bossa nova, e, na relva, não falta espaço para toalhas e afins.

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  • Bares
  • Vila Nova de Gaia

Estar no Chez Maurice é o mesmo que ter um pé na praia. Literalmente. Experimente o mojito, que leva rum, hortelã, açúcar amarelo e água gaseificada. O pôr-do-sol pode ser a sua melhor companhia, já que se vê de frente, tal e qual como se quer. Seja numa mesa ou numa espreguiçadeira, os ingredientes para um fim de tarde perfeito estão reunidos.

  • Bares
  • Baixa

O Candelabro é, desde 2009, um porto seguro para quem quiser sair do trabalho, beber um copo e conversar, à porta, lá dentro ou na praceta que o rodeia. Os vinhos portugueses e os gins são os que têm mais saída, e depois há as tostas para juntar à festa. Recentemente reforçaram a livraria do espaço, onde se podem encontrar livros em segunda mão; e estão a acolher mais eventos culturais.

 

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  • Bares

Os clássicos não passam de moda e, apesar de ter aberto em 2016, o Bonaparte Downtown é Bonaparte na mesma (mantém as características dominantes do irmão mais velho da Foz, leia-se): a mesma luz baixa, as mesmas paredes decoradas com antiguidades e as mesmas boas bebidas para começar a noite. Entre as preferências estão as cervejas internacionais como a Erdinger (alemã) e a Guinness (irlandesa), uma boa carta de whiskeys e cocktails. Mas os comes não ficam nada atrás.

  • Bares
  • Cedofeita

Crente ou não, é difícil passar ao lado do Capela Incomum, um wine bar que fica numa antiga capela do século XIX, com altar incluído e tudo. A ideia é ter um fim de tarde calmo a dois ou com um pequeno grupo de amigos, sobretudo a provar e a descobrir vinhos portugueses, com destaque para as regiões do Douro e do Minho. Às quintas, de 15 em 15 dias, há fado. E para acompanhar há sempre o muito pedido queijo curado de vaca com alecrim e mel (5€) ou o trio de morcela, queijo chèvre e framboesa (6€).

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  • Bares
  • Baixa

O Conceição 35 é um bar GLS (gays, lésbicas e simpatizantes). Tanto funciona como um espaço intimista, à média luz, como um bar de festas temáticas. É ainda uma boa opção para beber cocktails de whisky, vodka, rum e gin. Há ainda uma carta com tostas, tapas e doces caso a fome apertar.

  • Bares
  • Galerias

Qual é a coisa qual é ela que tem dez toneladas de livros lá dentro e não é uma livraria? É o Fé Wine & Club, um bar/discoteca/wine club na Praça D. Filipa de Lencastre. Este projecto, criado por quatro amigos, assume-se como uma paragem obrigatória na rota do copo ao final da tarde, com destaque para a oferta de vinhos – são várias dezenas de propostas seleccionadas pela Sogrape. Para acompanhar, há montaditos e tapas e boa música.

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  • Bares
  • Clérigos

O cáBARé é um projecto de três amigos que se inspiraram nos restaurantes/bares de Madrid. Têm uma missão dupla: fazer com que os portuenses ganhem o hábito de jantar e beber copos a seguir, sem sair do mesmo sítio. No piso do restaurante serve-se essencialmente comida tradicional portuguesa. E no piso do bar há um jardim interior, a música está mais alta e as mesas vão saindo à medida que a noite avança, transformando-se numa pista de dança. 

17º Restaurante & Bar
  • Restaurantes
  • Português
  • Baixa

Se anda à procura de um final de tarde perfeito, não procure mais. Suba até ao 17º andar do Hotel Dom Henrique, na Baixa, e instale-se confortavelmente no bar com vista panorâmica sobre a cidade. Peça a carta e escolha um dos muitos cocktails de assinatura, como o Basil Flirt (gin, Triple Sec, sumo de maracujá e manjericão) ou o Spiced Sailor (Saylor Jerry rum, lima, folhas de menta, gengibre e ginger beer).

101 coisas para fazer na Primavera

  • Compras
  • Floristas
  • Matosinhos

O sangue desta família é verde e está cheio de clorofila. “O meu trisavô era podador, o meu bisavô tinha um horto, a minha avó vendia plantas e a minha mãe é florista e tem um garden center em Gondomar. Eu cresci neste meio, rodeado de plantas, flores e arte floral”, conta Márcio Pereira, dono da loja em Matosinhos que junta natureza, decoração e uma cafetaria com comida saudável num antigo armazém de conservas com 360 metros quadrados. Cabe lá tudo.

 

  • Compras
  • Floristas
  • Santa Catarina

Na Rapid Flore acredita-se que 
a fórmula para a felicidade seja bem fácil. “Uma boa garrafa de vinho, um queijo e um ramo 
de flores.” Quem o diz é Paula Cardoso, responsável pelo espaço aberto há oito anos na Baixa. Tem ofertas para qualquer ocasião e as opções não se ficam pelas flores: há plantas, bonsais e cactos.

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  • Compras
  • Santa Catarina

Há quatro anos, Pedro Ribeiro e Tiago Oliveira, criaram a The Florist, uma florista online de luxo, onde os buquês são diferentes dos tradicionais. Ou seja, os seus arranjos são feitos com rosas naturais, de várias cores, e vendidos dentro de caixas, que podem ter diferentes tamanhos. Os preços vão dos 45€ aos 110€.

Com o passar do tempo, o negócio foi crescendo e, no final do ano passado, abriram a primeira loja física. Lá, se quiser, pode conjugar as flores com outras surpresas, como os chocolates da Arcádia, as jóias da Eugénio Campos ou o champanhe da G. H. Mumm (entre 60€ e 135€), itens que também podem ser comprados separadamente. Em breve terão rosas com maior durabilidade, que permanecem frescas entre dois e cinco anos.

  • Compras
  • Floristas
  • Baixa

É a clássica loja de flores. O chão forrado a mosaico e a maior parte das flores arrumadas em baldes
 e vasos, com cartões ao lado
 para escrever mensagens. Maria Antónia, a dona que deu nome a esta casa com mais de 30 anos, faz ramos e arranjos florais para decoração de todo o género de eventos. Para quem quiser caprichar, Maria Antónia acrescenta às flores alguns chocolates ou até cestos de fruta.

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  • Compras
  • Floristas
  • Clérigos

É uma das lojas de flores mais antigas da Baixa, por isso, não estranhe se não a encontrar pelas redes sociais. Atrás do balcão está Ana Maria, sobrinha da mulher que fez nascer este espaço há mais de 60 anos. No número 11 da Rua das Carmelitas ainda se recebem flores frescas quase todos os dias. Nesta casa pode comprar flores individualmente ou num arranjo.

  • Compras
  • Cedofeita

São muitos os negócios criativos que chamam casa ao Centro Comercial Bombarda, entre eles está o Violetas Creative Studio, o projecto da arquitecta chilena Sofia Belledone, que se dedica à decoração e à arte floral. Não se trata de uma florista convencional, o que significa que desta loja saem bonitos arranjos e peças de decoração feitos com flores naturais, desidratadas e preservadas. Além disso, também pode comprar diferentes objectos de decoração feitos por artesãos portugueses. 

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  • Compras
  • Floristas
  • Campo Alegre

A Bloom não é uma florista tradicional. As flores estão expostas em jarras feitas à mão
 e a decoração, que conjuga madeiras com azulejos e detalhes em pedra, é pensada 
ao pormenor. Há preços para todos os bolsos e não faltam opções, dos clássicos ramos de flores aos bouquets de noiva. Se quiser um serviço mais completo, pode contar com uma mãozinha até para organizar eventos.

101 coisas para fazer na Primavera

Avenida Brasil
Fotografia de Cláudia Paiva

Avenida Brasil

A Avenida Brasil é óptima para quem quer mexer as pernas. Esta zona fozeira acompanha o mar, mas é provável que tenha de se afastar de miúdos em patins ou de atletas domingueiros. De qualquer forma, aproveite a vista e se tiver coragem molhe os pés na água. Vá preparado para a baixa temperatura. Nada que um sprint não aqueça.

Marginal de Matosinhos
© Marco Duarte

Marginal de Matosinhos

Fazer exercício à beira da praia tem o melhor de dois mundos: o fresquinho da brisa marítima e uma distância considerável para correr sem subidas nem descidas abruptas. Além disso, ainda pode dar um mergulho no mar quando der a corrida por terminada.

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Avenida da Boavista
© DR

Avenida da Boavista

São cerca de cinco quilómetros para fazer exercício sempre que quiser. E pode decidir o grau de dificuldade, optando por fazer o percurso a subir ou a descer. A avenida é particularmente bonita de manhã e ao fim do dia, principalmente se for em direcção à Foz, com o pôr-do-sol como pano de fundo.

Marginal de Gaia
© Cláudia Paiva

Marginal de Gaia

Para quem gosta de correr junto ao mar, a marginal de Gaia é um dos percursos ideais. É o paredão mais extenso do norte do país. Conta com um passadiço de madeira que liga Gaia a Espinho, num total de 15 quilómetros, e ainda tem algumas das melhores vistas da cidade – principalmente quando o sol de põe.

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Marginal - Ribeira
© Cláudia Paiva

Marginal - Ribeira

Os 12,5 quilómetros entre a Ponte do Freixo e o Castelo do Queijo permitem aos desportistas uma corrida numa ciclovia com uma vista para o rio Douro de tirar o fôlego. Além disso, é plana, o que ajuda quem está a começar, e tem vários pontos de água pelo caminho para se hidratar convenientemente.

Quinta do Covelo
© Cláudia Paiva

Quinta do Covelo

A Quinta do Covelo tem diversos trilhos de corrida, num espaço com aproximadamente 90 hectares. Apesar de ser um dos destinos mais concorridos por quem gosta de dar uso às pernas, este circuito não é dos mais fáceis. Vá preparado física e mentalmente.

101 coisas para fazer na Primavera

  • Restaurantes
  • Cafés
  • Baixa
  • preço 1 de 4

Na Leitaria da Quinta do Paço há éclairs para todos os gostos, dos mais clássicos aos mais inovadores. Com algo em comum: todos fazem a delícia de muitos. Pode optar pelo clássico éclair de chocolate, pelo éclair crocante ou pelo éclair de caramelo. Há também éclairs de ovos moles, maçã e canela, frutos vermelhos e limão.

Preço do éclair clássico XL: 22€ 

Preço da versão individual: 3,90€

  • Restaurantes
  • Cafés
  • Flores
  • preço 1 de 4

A Rua das Flores pode ser para turistas mas todos os portuenses deviam provar este bolo de bolacha. A fatia é generosa, as camadas bem definidas e a obra é feita todos os dias na cozinha de vidros coloridos que faz lembrar uma antiga bilheteira de estação de comboio. Não segue a receita tradicional: o creme de manteiga e café foi substituído por um de chocolate e por cima tem uma camada fina de chantilly polvilhada com cacau em pó. É húmido e a bolacha não foge. Tudo na dose certa.

Preço: 2,50€

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  • Restaurantes
  • Cafeteria
  • Santa Catarina

Com quatro estrelas, as natas desta marca vinda de Lisboa  venceram o challenge de pastéis de nata da Time Out em 2017. “Sabe mais a canela e até sinto um travo a limão”, disse um. “A parte de cima até parece leite creme”, reagiu outro. O barulho da massa a ser trincada não engana ninguém. É fresca e suporta bem a quantidade generosa de recheio.

Preço: 1€

  • Restaurantes
  • Confeitarias
  • Baixa

Quem disse que era preciso ser grande para dar nas vistas nunca deu uma trinca numa glórinha da Nandinha. Pelo nome percebe-se que é coisa para se despachar em três ou quatro dentadas. E isso é mau? Dadas as doses astronómicas de açúcar, não. Mais três centímetros e já não seria perfeita. Assim, com a massa folhada leve, o creme de ovos na dose certa e a cobertura de açúcar estaladiça, é imprópria para diabéticos mas mais do que própria para gulosos assumidos.

Preço: 0,75€

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  • Restaurantes
  • Confeitarias
  • Aliados

São várias as receitas de jesuítas por esta Europa fora, mas 
a da Confeitaria Moura, criada por um pasteleiro de Bilbau há 125 anos, continua a ser uma das melhores. A massa é estendida, recheada com creme caseiro e, no final, leva uma cobertura de açúcar. Além dos jesuítas, a Moura também produz limonetes, feitos com a mesma massa. Para os gulosos, uma boa notícia: a Confeitaria Moura chegou este Verão à Baixa do Porto.

Preço: 1,20€

  • Restaurantes
  • Português
  • Foz
  • preço 1 de 4

Apesar de dispensar apresentações, fazêmo-las novamente: o bolo da Apetites é um dos mais cobiçados da cidade. A massa é cozida à volta mas, no centro, o bolo é quase mousse. Além do original há ainda a versão Noir, com 70% cacau.

Preço: 2,60€/fatia

101 coisas para fazer na Primavera

  • Atracções
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São quatro hectares de vegetação bem preservados. Rodeiam uma belíssima casa de finais do século XIX e dividem-se em três patamares. Há de tudo um pouco, como jardins formais, árvores e plantas raras, estufas e dois lagos, sendo um espaço pouco movimentado. Imprescindível para os apreciadores de plantas.  
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  • Foz

O Passeio Alegre é muito mais do que um jardim. Tem minigolfe, que é uma das suas maiores atracções, árvores de espécies exóticas, uma das casas de banho públicas mais bonitas da cidade (azulejos Arte Nova incluídos), um chafariz, o emblemático Chalet Suíço e ainda o Coreto Alegre, com música todos os domingos.

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  • Campanhã

É uma propriedade privada e mostra a dedicação de várias gerações de apreciadores de botânica, tendo jardins planeados ao detalhe e de acordo com os gostos de várias épocas. São muitas as espécies exóticas, sendo também um sítio a incluir no roteiro pelas centenas de camélias, quase todas de variedades diferentes. As visitas são guiadas por um elemento da família e podem incluir uma prova de vinho do Porto.

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  • Caminhadas e passeios
  • Leça da Palmeira

Fora da zona habitual, dê um salto à Quinta da Conceição, em Leça da Palmeira, com o seu charme muito particular. Aqui pode ver o claustro que restou do Convento de Nossa Senhora da Conceição, do século XV, a piscina projectada pelo arquitecto Álvaro Siza, uma capela, alguns chafarizes e um imponente portal ao estilo manuelino.

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  • Foz

Os seus 83 hectares e a frente de mar tornam-no especial. É o sítio certo para fazer jogging, mas também para um piquenique ou uma simples pausa para relaxar. Tem ainda o Soundwich, ideal para refeições ligeiras idealizadas por chefs, e um núcleo rural onde aos sábados de manhã se realizam feiras de produtos biológicos.

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  • Constituição

É um dos jardins mais bonitos do Porto e um dos menos aproveitados. Tem um parque infantil para entreter os miúdos, um lago com patos, um café que é palco de partidas de sueca regulares, um coreto amoroso e uns cantinhos muito românticos mesmo a pedir umas selfies a dois.

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  • Baixa
O Jardim do Passeio das Virtudes é o sítio certo para quem quer ver o pôr-do-sol seráfico combinado com uma vista maravilhosa sobre o rio e, consequentemente, receber montes de corações no Instagram. Nos dias mais quentes transforma-se também numa espécie de esplanada ao ar livre para copos ao fim da tarde.
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  • Baixa

É o mais antigo jardim do Porto e fica no coração da cidade. Aqui encontra várias estátuas da autoria de Soares dos Reis e Henrique Moreira; tem também várias fontes, uma delas retirada do antigo convento de São Domingos; e ainda uma série de tulipas coloridas, para admirar assim que a Primavera começa a dar um ar da sua graça. 

Mais coisas para fazer esta estação

  • Coisas para fazer

Espectáculos de música, dança ou teatro; exibições de camélias e de orquídeas; passeios pelas tascas da cidade; e exposições de fotografia e pintura são só algumas sugestões de coisas para fazer no Porto em Março. Agora que a Primavera está a chegar, eis uma série de boas razões para sair da toca.

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  • Vida urbana

245 mil euros vão chegar para organizar 68 espectáculos gratuitos, durante este ano, por toda a Invicta. O projecto “Cultura em Expansão” arranca já no dia 24 de Março, com um concerto às 21.30 de António Pinho Vargas na junta de freguesia de Campanhã. Ao longo de 2018, serão apresentados espectáculos de teatro, música ou cinema. Sempre de entrada livre.

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