A Praça Carlos Alberto está sempre animada, especialmente aos sábados, quando o Mercado Porto Belo a enche de discos de vinil, ilustrações, brinquedos artesanais, roupas vintage e antiguidades. Mas as ruas à volta são onde se encontra a verdadeira agitação local – e a Rua Sá de Noronha, em particular, tornou-se uma passagem imperdível no Porto. Do Aduela, no topo da rua (um favorito local para um copo ao fim do dia) ao Reitoria, já no fundo (um wine bar e steakhouse num belíssimo edifício do século XIX), não faltam razões para elegermos a Sá de Noronha como a rua mais cool da cidade – e uma das mais cool do mundo, de acordo com a lista anual que a Time Out acaba de partilhar. Campeões, campeões, eles são os campeões Josie Withers visitvictoria.comHigh Street, Melbourne Se o ouro foi para a rua australiana que percorre os bairros ultramodernos de Northcote, Thornbury e Preston, em Melbourne; a Hollywood Road, em Hong Kong, e a East Eleventh, em Austin, fazem-lhe companhia no pódio, ocupando a segunda e terceira posição da lista, respectivamente. "O estatuto cool da High Street deve-se aos seus negócios locais únicos. Com desejos de um autêntico pastel de nata português? Visite a Casa Nata. Quer saborear um vinho local? Rume à Northside Wines. Com vontade de dar um pezinho de dança? Pare no Francesca's Bar. Lojas vintage e cafés com muita pinta convivem confortavelmente com um parque de food trucks e uma sala de cinema independente. Detestamos clichés, mas é mesmo verdade: há
Lamentamos. Não conseguimos localizar a página que procura.
Movemos a página ou ela já não existe. Para ajudá-lo, seguem-se alguns resultados que podem ser do seu interesse.
No distrito do Porto, a disputa pelo primeiro lugar nas eleições legislativas deste domingo foi até à última. Tal como nos resultados nacionais, a AD venceu, mas por apenas 1012 votos. Uma diferença que equivale a menos de uma décima de distância entre as duas forças políticas: a coligação à direita conquistou 30,41% dos votos; os socialistas, 30,32%. Ainda assim, o suficiente para a primeira eleger 14 deputados e os segundos se ficarem pelos 13. O círculo eleitoral do Porto é o segundo maior do país, só atrás de Lisboa. Elege 40 dos 230 deputados à Assembleia da República. Sete desses deputados serão do Chega, que obteve 15,3% dos votos e ficou em terceiro no conjunto do distrito. Segue-se a IL, com 5,74% (dois deputados eleitos); o BE, com 4,7% (dois); o Livre, com 3,6% (um); e a CDU, com 2,38% (um). Com 2,1%, o PAN voltou a falhar a eleição de um representante pelo Porto. No país, os resultados foram ligeiramente distintos: a AD conquistou 29,5% das preferências de quem foi votar, enquanto o PS amealhou 28,7%; o Chega, 18,1%; a IL, 5,1%; o BE, 4,5%; a CDU, 3,3%; o Livre, também 3,3%; e o PAN, 1,9%. A AD venceu em dez dos 18 concelhos do distrito do Porto: desde logo o próprio Porto, mas também Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Trofa, Maia, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Marco de Canavezes e Felgueiras. O PS ganhou nos demais: Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Santo Tirso, Valongo, Gondomar, Lousada, Amarante e Baião. Voltando à cidade do Porto, se olharmos os resultados
"Olha a batatinha!" A expressão e a voz que a acompanha são inconfundíveis para quem cresceu no Porto ou já passou Verões entre as praias da Foz do Douro e de Matosinhos. Foi a percorrê-las que, durante mais de 70 anos, José Alves Leocádio vendeu as famosas batatas fritas à inglesa, que fizeram a delícia de muitos e ficaram na memória de outros tantos. O "senhor da batatinha frita", o mais antigo vendedor nas praias do Porto, morreu esta terça-feira, aos 82 anos. O funeral realiza-se esta sexta-feira, às 10.00, na Igreja Matriz de Guifões, em Matosinhos. José Alves, ou o "Batatinha", como é carinhosamente apelidado, nasceu em Santiago de Figueiró, em Amarante, e veio para o Porto aos oito anos. Aos 12, começou a vender caramelos. Ganhou o gosto à venda ambulante e começou a percorrer as várias praias do Porto e de Matosinhos para vender batatas fritas à inglesa, juntamente com a sua mulher. Com uma postura que não deixava ninguém indiferente, transportava as batatas em pequenos sacos de papel, dentro de um saco de plástico transparente, e anunciava a sua chegada com uma buzina que ecoava pela praia. "Olha a batatinha frita!" Assim o fez durante mais de 70 anos, sem nunca ter parado, e tornou-se numa figura incontornável das praias. Quem o conhecia, descreve-o sempre da mesma forma: vestido de branco, de boina na cabeça, com uma buzina e um saco com batatas fritas – com ou sem pimenta – que ainda hoje fazem parte das memórias de infância de muitos banhistas, inclusive das me
A francesinha merece todas as homenagens possíveis. Este prato típico da Invicta, criado nos anos 1950, conquista os corações e as barrigas dos portuenses todos os dias – e nem os turistas lhe resistem. Espalhadas pela cidade, há exemplares para todos os gostos e até variações menos tradicionais, como as vegetarianas ou as que levam frango em vez de carne vermelha. Gulosos como somos, assumimos a tarefa árdua de descobrir as melhores francesinhas no Porto. Recomendado: Os melhores cachorrinhos no Porto
Nunca voltes ao lugar onde já foste feliz. Não concordo com “As Regras da Sensatez” cantadas por Rui Veloso, sempre achei a letra da canção muito deprimente, mas confesso que quase tive de dar a mão à palmatória neste caso. A Adega São Nicolau é um daqueles lugares que fazem as pessoas felizes por antecipação. Como, por exemplo, quando a menina que atende o telefone aceita uma reserva para duas pessoas ao almoço. Assim que desligamos a chamada, o corpo transforma-se num autómato, deixa de conseguir pensar no trabalho, e foca-se nos bons bolinhos de bacalhau, estaladiços, quentes, quase a queimar a língua, cheios deste peixe, que antecedem a refeição. A comida estava boa como sempre. Mas fria e desfasada nunca sabe tão bem. E é com alguma tristeza que tenho notado que o serviço de sala em Portugal se tem degradado de forma generalizada. É uma arte em declínio, e nós com tantas boas escolas de hotelaria... Mas esta crítica tem uma razão. Eu e a minha amiga, pedimos uma dose de arroz de pato, outra de filetes de polvo com arroz do mesmo. O arroz de pato dela chegou primeiro. Quando não chega tudo ao mesmo tempo, está o caldo entornado. Lembro-me sempre do episódio em que num almoço em Fátima, com os meus pais e a minha irmã, eles, que pediram todos o mesmo prato, acabaram de comer ainda antes de o meu ter chegado à mesa. Acabei a trincar uma sandes no carro porque estavam com pressa de ir embora. Numa dose generosa, o arroz de pato estava sequinho e saboroso, e cheio de gran
Somos absolutamente apaixonados por esta cidade. Pelas suas ruas estreitas e casas coloridas, pelos miradouros com vistas de cortar a respiração, pelas galerias cheias de arte antiga e contemporânea, pelos jardins e museus, e pelos restaurantes com comida tradicional ou do mundo. A Invicta é uma caixinha de surpresas, mas estas nem sempre se revelam ao primeiro olhar. É preciso descobri-las. Para que nada lhe escape, aqui tem uma lista com 40 coisas incríveis para fazer no Porto. Leia-a com atenção e partilhe-a com quem mais gosta. Fez alguma coisa desta lista que tenha adorado? Pode partilhá-la no hashtag #TimeOutDoList e taggar @TimeOutEverywhere. Sabe como é que a Time Out selecciona as melhores coisas para fazer no mundo inteiro? Espreite aqui.
Ter a parede de um restaurante repleta de recortes de jornais com notícias e boas críticas é sempre um bom presságio para quem se senta à mesa. É isto que acontece na Casa Nanda, onde reinam os pratos tradicionais. Filetes de pescada com batata e salada, bife de boi com cebolada, bolinhos de bacalhau com arroz de feijão, tripas à moda do Porto ou filetes de polvo com arroz do mesmo são só algumas das opções que vai encontrar por aqui. A Casa Nanda é uma aposta segura quando o que mais nos apetece na vida é comer uma pratada de comida como se estivéssemos em casa da avó. Comece a refeição com o pratinho de presunto. É de cura caseira. A salada de pêssego, servida no Verão, é uma das sobremesas mais famosas da casa. O escritor e cronista Miguel Esteves é um fiel admirador do restaurante.
É impossível entrar na Rua Ramalho Ortigão – a primeira à direita de quem desce a Avenida dos Aliados – e não reparar nos bonitos toldos em tons de chocolate, nas venezianas e nos pomposos candeeiros pretos de ferro forjado. Modernidade, requinte e bom gosto é o que salta à vista do lado de fora do Brasão, dos mesmos donos d’O Paparico. Mas mal se entra, há um contraste engraçado. Lá dentro, o ambiente é rústico, com madeiras escuras, paredes de granito, algumas com bonitos pratos pintados, um belo painel de mosaico no chão, uns originais candeeiros de latão cobreado e louças de barro vidrado. É um curioso misto de saloon com cervejaria retro sofisticada. Quanto ao acolhimento, não é caloroso nem de uma simpatia esfuziante, mas é eficiente. O menu aponta para petiscos, bifes, francesinhas e alguns mariscos, para acompanhar com uma generosa lista de cervejas nacionais e estrangeiras. Realce para a portuense Sovina, que fez uma edição especial para a casa. Resolvemos experimentar as especialidades devidamente assinaladas e começámos com uma cebola frita com maionese de alho negro (5€). Este prato é aprimorado, pois a cebola é aberta em forma de flor e é frita inteira. Muito bem frita por sinal, estaladiça e excelente como entrada para partilhar. Para cortar um pouco a sua doçura faltava só a flor de sal depois da fritura. É requintada pelo uso do alho negro, pouco usado em Portugal, e que mais não é que o alho normal (nem todas as espécies são adequadas) que passa por um proces
Se há coisa que fazemos bem, é beber um cafezinho, várias vezes ao dia. É vital. E se, volta e meia, não ingerirmos uma dose de cafeína, não somos os mesmos e ninguém nos atura. A pensar nisto e neste hábito tão enraizado na cultura e sociedade portuguesas, é que lhe preparámos esta lista com os cafés no Porto que tem de conhecer. Uns mais clássicos e antigos, outros mais modernos e com cafés de especialidade, moídos na hora, vindos de vários cantos do mundo. Agora já não tem desculpa para adiar mais aquele café há muito planeado. Recomendado: 15 sítios para beber café de especialidade no Porto
O Porto é conhecido pela boa comida, mas não se deixa ficar apenas pelos pratos tradicionais. Também somos mestres na arte de dominar ovos, panquecas, tostas e bebidas de café. E tudo isto está incluído nesta lista com os melhores brunches no Porto e arredores. Seja num mercado de frescos ou numa guest house, durante a semana ou nos dias de descanso, há duas coisas que estão garantidas: mesas fartas e comida boa e muito fotogénica. Se nunca sabe onde ir, aqui vai encontrar as respostas. De nada. Recomendado: Os melhores sítios para beber café de especialidade no Porto