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  • Compras e estilo de vida

Esteve aberta durante 11 anos, mas fechou em 2020, precisamente o ano em que a pandemia atingiu centenas de negócios na cidade do Porto e em todo o país. Mas 2024 traz boas notícias – A Vida Portuguesa prepara-se para a abrir uma nova loja no Porto, mais precisamente no Time Out Market, na Estação de São Bento. A abertura está prevista já para esta Primavera. Com projecto de Eduardo Souto Moura, a renovação de parte do edifício da estação criou espaço para vários restaurantes, zona de refeições, uma torre com vista para os Clérigos e uma nova loja d'A Vida Portuguesa. O anúncio surge juntamente com uma outra novidade – a abertura de uma nova loja A Vida Portuguesa no Chiado, em Lisboa, na sequência do encerramento do primeiro espaço da marca, inaugurado ali em 2007, ainda no final desta Primavera. A nova localização fica um pouco mais abaixo, na Rua Nova do Almada – onde antes ficava a histórica Livraria Férin, fechada desde Dezembro. + As melhores coisas para fazer no Dia do Pai no Porto + Cerveja artesanal, comida de rua e música. Três dias de festa no Cais de Gaia

  • Coisas para fazer
  • Vida urbana

A Praça Carlos Alberto está sempre animada, especialmente aos sábados, quando o Mercado Porto Belo a enche de discos de vinil, ilustrações, brinquedos artesanais, roupas vintage e antiguidades. Mas as ruas à volta são onde se encontra a verdadeira agitação local – e a Rua Sá de Noronha, em particular, tornou-se uma passagem imperdível no Porto. Do Aduela, no topo da rua (um favorito local para um copo ao fim do dia) ao Reitoria, já no fundo (um wine bar e steakhouse num belíssimo edifício do século XIX), não faltam razões para elegermos a Sá de Noronha como a rua mais cool da cidade – e uma das mais cool do mundo, de acordo com a lista anual que a Time Out acaba de partilhar. Campeões, campeões, eles são os campeões Josie Withers visitvictoria.comHigh Street, Melbourne Se o ouro foi para a rua australiana que percorre os bairros ultramodernos de Northcote, Thornbury e Preston, em Melbourne; a Hollywood Road, em Hong Kong, e a East Eleventh, em Austin, fazem-lhe companhia no pódio, ocupando a segunda e terceira posição da lista, respectivamente. "O estatuto cool da High Street deve-se aos seus negócios locais únicos. Com desejos de um autêntico pastel de nata português? Visite a Casa Nata. Quer saborear um vinho local? Rume à Northside Wines. Com vontade de dar um pezinho de dança? Pare no Francesca's Bar. Lojas vintage e cafés com muita pinta convivem confortavelmente com um parque de food trucks e uma sala de cinema independente. Detestamos clichés, mas é mesmo verdade: há

  • Coisas para fazer
  • Eventos e festivais

Com o início da Primavera, aumentam os eventos recreativos. Quase um ano depois da sua primeira edição em Vila Nova de Gaia, o Rua Beer Market volta ao cais com muita cerveja, comida, música e diversão. Este ano, a localização escolhida é o Armazém 22, para que a chuva não possa estragar os planos. São 12 cervejeiras e mais de 40 cervejas artesanais presentes, tanto portuguesas como de outros cantos da Europa. Mas se tiver medo de ficar entornado, não se preocupe – existe muita comida para acompanhar, também bastante variada. Desta vez, pode escolher entre as pizzas do Clube Recreativo Pizzalense, a comida mexicana do Callejero Tacos e os clássicos cachorros e hambúrgueres, também em versão vegetariana. Já as sobremesas, ficam a cargo do HEY Cheesecake. No que toca à música, cada dia está pensado de maneira diferente. Sexta-feira, dia 22, o rock é dominante e da responsabilidade dos Given to Flow, uma banda de tributo aos Pearl Jam. Sábado, 23, sobem ao palco os tirsenses Mridangam e domingo, 24, o fecho do evento fica incumbido aos DJs. A entrada é gratuita e os horários variam de dia para dia. Sexta-feira, o evento arranca às 17.30 e termina à meia-noite. Já sábado, começa-se mais cedo, às 12.00, e vai-se, novamente, até à meia-noite. Domingo, dia de encerramento, a festa inicia ao meio-dia e termina mais cedo, às 21.00, para que possa descansar para a nova semana. + Esta rua do Porto é oficialmente uma das mais cool do mundo + Nelly Furtado está a tentar relançar a carreir

  • Restaurantes
  • Cervejarias

A francesinha merece todas as homenagens possíveis. Este prato típico da Invicta, criado nos anos 1950, conquista os corações e as barrigas dos portuenses todos os dias – e nem os turistas lhe resistem. Espalhadas pela cidade, há exemplares para todos os gostos e até variações menos tradicionais, como as vegetarianas ou as que levam frango em vez de carne vermelha. Gulosos como somos, assumimos a tarefa árdua de descobrir as melhores francesinhas no Porto.  Recomendado: Os melhores cachorrinhos no Porto

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Ribeira
  • preço 2 de 4

Nunca voltes ao lugar onde já foste feliz. Não concordo com “As Regras da Sensatez” cantadas por Rui Veloso, sempre achei a letra da canção muito deprimente, mas confesso que quase tive de dar a mão à palmatória neste caso. A Adega São Nicolau é um daqueles lugares que fazem as pessoas felizes por antecipação. Como, por exemplo, quando a menina que atende o telefone aceita uma reserva para duas pessoas ao almoço. Assim 
que desligamos a chamada,
 o corpo transforma-se num autómato, deixa de conseguir pensar no trabalho, e foca-se nos bons bolinhos de bacalhau, estaladiços, quentes, quase a queimar a língua, cheios deste peixe, que antecedem a refeição. A comida estava boa como sempre. Mas fria e desfasada nunca sabe tão bem. E é com alguma tristeza que tenho notado que o serviço de sala em Portugal se tem degradado de forma generalizada. É uma arte em declínio, e nós com tantas boas escolas de hotelaria... Mas esta crítica tem uma razão. Eu e a minha amiga, pedimos uma dose de arroz de pato, outra de filetes de polvo com arroz do mesmo. O arroz de pato dela chegou primeiro. Quando não chega tudo ao mesmo tempo, está o caldo entornado. Lembro-me sempre do episódio em que num almoço em Fátima, com os meus pais e a minha irmã, eles, que pediram todos o mesmo prato, acabaram de comer ainda antes de o meu ter chegado à mesa. Acabei a trincar uma sandes no carro porque estavam com pressa de ir embora. Numa dose generosa, o 
arroz de pato estava sequinho 
e saboroso, e cheio de gran

  • Coisas para fazer

Caça aos ovos, brunches e almoços especiais para toda a família, compras em mercados e feiras, uma subida nocturna à Torre dos Clérigos e muito, muito chocolate são algumas das propostas para celebrar a Páscoa no Porto. Dos mais novos aos mais velhos, há planos para todas as idades que vão ajudar a tornar esta época festiva mais especial e, para os mais gulosos, mais doce. Reunimos nesta lista algumas sugestões com o que há para fazer no Porto esta Páscoa e aproveitar o máximo que puder. Se precisar de dicas onde encomendar um bom pão-de-ló ou comprar umas amêndoas catitas, também lhe dizemos onde os encontrar. Boas festas. Recomendado: Férias da Páscoa 2024: actividades para crianças no Porto

  • Coisas para fazer

Somos absolutamente apaixonados por esta cidade. Pelas suas ruas estreitas e casas coloridas, pelos miradouros com vistas de cortar a respiração, pelas galerias cheias de arte antiga e contemporânea, pelos jardins e museus, e pelos restaurantes com comida tradicional ou do mundo. A Invicta é uma caixinha de surpresas, mas estas nem sempre se revelam ao primeiro olhar. É preciso descobri-las. Para que nada lhe escape, aqui tem uma lista com 40 coisas incríveis para fazer no Porto. Leia-a com atenção e partilhe-a com quem mais gosta. Fez alguma coisa desta lista que tenha adorado? Pode partilhá-la no hashtag #TimeOutDoList e taggar @TimeOutEverywhere. Sabe como é que a Time Out selecciona as melhores coisas para fazer no mundo inteiro? Espreite aqui.

  • Restaurantes
  • Português
  • Bonfim
  • preço 2 de 4

Ter a parede de um restaurante repleta de recortes de jornais com notícias e boas críticas é sempre um bom presságio para quem se senta à mesa. É isto que acontece na Casa Nanda, onde reinam os pratos tradicionais. Filetes de pescada com batata e salada, bife de boi com cebolada, bolinhos de bacalhau com arroz de feijão, tripas à moda do Porto ou filetes de polvo com arroz do mesmo são só algumas das opções que vai encontrar por aqui. A Casa Nanda é uma aposta segura quando o que mais nos apetece na vida é comer uma pratada de comida como se estivéssemos em casa da avó. Comece a refeição com o pratinho de presunto. É de cura caseira. A salada de pêssego, servida no Verão, é uma das sobremesas mais famosas da casa. O escritor e cronista Miguel Esteves é um fiel admirador do restaurante.  

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Cervejarias
  • Aliados
  • preço 2 de 4

É impossível entrar na Rua Ramalho Ortigão – a primeira à direita de quem desce a Avenida dos Aliados – e não reparar nos bonitos toldos em tons de chocolate, nas venezianas e nos pomposos candeeiros pretos de ferro forjado. Modernidade, requinte e bom gosto é o que salta à vista do lado de fora do Brasão, dos mesmos donos d’O Paparico. Mas mal se entra, há um contraste engraçado. Lá dentro, o ambiente é rústico, com madeiras escuras, paredes de granito, algumas com bonitos pratos pintados, um belo painel de mosaico no chão, uns originais candeeiros de latão cobreado e louças de barro vidrado. É um curioso misto de saloon com cervejaria retro sofisticada. Quanto ao acolhimento, não é caloroso nem de uma simpatia esfuziante, mas é eficiente. O menu aponta para petiscos, bifes, francesinhas e alguns mariscos, para acompanhar com uma generosa lista de cervejas nacionais e estrangeiras. Realce para a portuense Sovina, que fez uma edição especial para a casa. Resolvemos experimentar as especialidades devidamente assinaladas e começámos com uma cebola frita com maionese
de alho negro (5€). Este prato é aprimorado, pois a cebola é aberta em forma de flor e é frita inteira. Muito bem frita por sinal, estaladiça e excelente como entrada para partilhar. Para cortar um pouco a sua doçura faltava só a flor de sal depois da fritura. É requintada pelo uso do alho negro, pouco usado em Portugal, e que mais não é que o alho normal (nem todas as espécies são adequadas) que passa por um proces

  • Restaurantes
  • Comida

Há pouco mais de um ano, nascia na rua de Cedofeita um sonho. O Alto Porto, inicialmente pensado apenas para brunch, trouxe uma abordagem de alta cozinha e uma especialização em receitas de Leste ao panorama deste conceito culinário na cidade. Pouco tempo depois da abertura, o espaço começou também a servir jantares, mantendo sempre o registo multicultural, internacional e cuidado que caracteriza a sua carta e imagem. No Nani Bistrot, houve vontade de fazer algo um pouco diferente. A sua magia está no nome. Esqueça o popular futebolista português, Nani é um diminutivo carinhoso para ‘avó’ em arménio, e nele resume-se o conceito do restaurante: comida confortável e caseira. “A nossa equipa é internacional, com muitas raízes no Cáucaso. Desde que nos mudámos para cá que existia uma vontade grande de abrir um restaurante dedicado a esta cozinha, de abrirmos a porta de casa a um público novo”, revela Becruzo, o responsável de comunicação do grupo. De facto, a porta de casa está sempre aberta: não existe um sistema de reservas, basta aparecer, sentar e ser recebido de braços abertos. Como um “tens fome? tens de comer!” da nossa própria avó. O objectivo é sair de barriga cheia e quentinha. “A carta é curta e clara, estamos focados nos pratos mais clássicos da nossa cozinha e em apresentá-los da maneira mais fiel possível”, acrescenta Becruzo. Nessa linha de pensamento, os preços são mais acessíveis e as porções maiores do que no irmão mais velho, o Alto. “Aqui despimos o conceito d