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  1. Restaurante, Adega de São Nicolau, Cozinha Tradicional
    ©DR
  2. Antiqvvm
    ©DRPombo com chocolate, balsâmico, beterraba e milho do Antiqvvm
  3. Restaurante, Cafeína, Cozinha de Autor
    ©Grupo José AvillezCafeína
  4. Casa de Chá da Boa Nova - Lula Gigante com Molho Bordalês
    ©DRCasa de Chá da Boa Nova - Lula Gigante com Molho Bordalês
  5. Restaurante, Esporão no Porto, Vinhos e Petiscos
    Time outEsporão no Porto
  6. Restaurante, Euskalduna Studio, Cozinha de Autor
    ©Diogo RochaEuskalduna Studio - Courgete
  7. Restaurante, Fava Tonka, Vegetariano, Cozinha de Autor
    © Tiago LessaFava Tonka
  8. Restaurante, Gion, Cozinha Japonesa
    © Marco DuarteGion - Sashimi
  9. Restaurante, Il pizzaiolo, Cozinha Italiana, Pizza napolitana
    ©Marco DuartePizza do Il Pizzaiolo
  10. Restaurante, Puro 4050, Cozinha Italiana
    ©João SaramagoPuro 4050
  11. Cataplana de gambas e chouriço - Typographia Progresso
    ©João SaramagoCataplana de gambas e chouriço
  12. Vinum
    ©DRVinum

Os 50 melhores restaurantes no Porto

Comer bem é um dos cartões-de-visita desta cidade. Nos 50 melhores restaurantes no Porto há opções para todos os gostos. Ora espreite

Escrito por
Teresa Castro Viana
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O Porto é para se viver de garfo e faca na mão. Porque não queremos que lhe dê a fraqueza enquanto percorre os quatro cantos da cidade, aqui tem uma lista feita à sua medida. Estes são os 50 melhores restaurantes no Porto, escolhidos a dedo pelos críticos e especialistas em Comer e Beber desta revista. E vai encontrar um pouco de tudo por aqui. Temos restaurantes com comida tradicional e outros com pratos de autor. Uns mais virados para a carne e outros mais orientados para a comida saudável. Em suma, um resumo do melhor que se faz na restauração portuense. Aproveite. Bom apetite.

Recomendado: Os melhores bares no Porto

Os 50 melhores restaurantes no Porto

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Bonfim
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Os clássicos nunca passam de moda, e por muitos restaurantes de outras latitudes que esta cidade acolha, os ícones da gastronomia tradicional portuguesa vão ser sempre um porto seguro. Como A Cozinha do Manel, na zona oriental, onde até as figuras mais importantes da cidade e do país se sentam à mesa (basta ver pelas fotografias penduradas nas paredes). A vitelinha assada no forno a lenha, de onde também sai o famoso cabrito, e outros pratos típicos como os filetes de polvo com arroz do mesmo, o cozido, o arroz de pato e as tripas à moda do Porto fazem parte do receituário.

Perfeito para: Matar saudades da comida da avó.

Obrigatório provar: Os pratos confeccionados no forno a lenha.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Ribeira
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

O que é que a língua estufada com ervilhas, as sardinhas fritas com arroz de feijão, as costelinhas de porco avinhadas, o polvo à lagareiro e o rabo de vitela têm em comum? São todos servidos na Adega São Nicolau, um restaurante onde saber e sabor são palavras de ordem. Concorrida em qualquer altura do ano, como um shopping em tempo de saldos, a Adega é uma referência na cidade e uma escolha de turistas e portuenses (mesmo estando na Ribeira). A carta de vinhos é outra das mais-valias, a par do atendimento caloroso e das sobremesas, como o toucinho do céu ou a torta de laranja feita pela vizinha D. Teresa.

Perfeito para: Comer na esplanada em dias soalheiros.

Obrigatório provar: Os bolinhos de bacalhau que chegam à mesa no início da refeicão.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

O Almeja é um casual fine dining. Um restaurante com um serviço cuidado, pratos contemporâneos, mas sempre com os produtos portugueses e as memórias como motores de evolução. “Minestrone” de vegetais, algas e espelta; peixe do dia com couve fermentada, feijocas e molho de tripas; e vitela com salsifis, cebolinha e cherovia são alguns dos pratos novos da carta, assim como a sobremesa à base de caril, coco, manga e pistáchio. De terça a sexta-feira, ao almoço, há dois menus a 9,90€ ou 15€. Ao jantar, se quiser ficar nas mãos do chef, opte pelas degustações de dez (60€) ou 14 momentos (85€).

Perfeito para: Ter uma experiência com comida de autor num registo informal.

Obrigatório provar: O arroz de cabrito com miúdos, que já é um best-seller.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Europeu contemporâneo
  • Massarelos
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Foi no antigo Solar do Vinho do Porto, na Quinta da Macieirinha, que o Antiqvvm abriu as portas em 2015. Tem uma vista de cortar a respiração sobre a cidade e uma carta do chef Vítor Matos. A trufa com queijo da Ilha e batata; o salmonete com carabineiro, couve-flor e ouriçodo-mar; e o requeijão com abóbora, amêndoa, canela e baunilha são alguns dos pratos disponíveis. Mas a experiência completa passa pelos menus de degustação: o Orgânico, com nove momentos (85€), o Essência Marítima, com 11 (135€), e o Ensaios Sensoriais, com 12 (165€). O pairing de vinhos é pago à parte.

Perfeito para: Ter um experiência de raiz portuguesa com influências do mundo.

Obrigatório provar: O pombo com milho, beterraba e foie gras.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Matosinhos
  • preço 2 de 4

Há dois anos, em Nápoles, Antonio Mezzero sagrava-se vencedor do Campeonato do Mundo de Pizza Napoletana Specialitá Tradizionale Garantita. É no seu restaurante em Matosinhos que o pizzaiolo italiano faz a Margherita S.T.G., a pizza que o levou ao pódio – a preferida de muitos clientes. Com uma massa trabalhada com carinho, leva apenas molho de tomate San Marzano DOP, mozarela de búfala DOP e manjericão fresco. A tartufina, com creme de trufa branca e fiambre de peru trufado, a de salame picante, e a de mortadela e pistáchio, ideal para acompanhar com vinho do Porto branco, são também boas sugestões.

Perfeito para: Experimentar a verdadeira pizza napolitana.

Obrigatório provar: A fresella, um pão tostado com tomate temperado, uma novidade na carta.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Nem todos os restaurantes se podem gabar de ter as portas abertas há mais de  anos. O Antunes pode. Muito menos se podem orgulhar de só servir comida boa. O Antunes também pode. Seja qual for o seu pedido, vai sempre ficar bem servido. O bacalhau de cebolada, a perdiz estufada e os filetes de pescada com arroz malandro são alguns dos pratos mais procurados por quem frequenta esta casa, assim como o cozido à portuguesa, servido à quinta-feira, e os rojões à moda do Minho, à sexta-feira. As rabanadas à Antunes, feitas com pão biju do dia anterior e polvilhadas com açúcar e canela, são outro dos bestsellers e uma marca da cidade.

Perfeito para: Provar pratos de época, como o arroz de lampreia e a feijoada de javali.

Obrigatório provar: O pernil de porco assado no forno.

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  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Restaurantes
  • Bonfim
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

A localização não é a mais óbvia para abrir um restaurante. E de óbvio a comida que aqui se serve também não tem nada. À frente deste projecto está Aurora Goy, que trabalha com amor os ingredientes da época e os transforma em pratos simples mas muito saborosos. O ravióli com requeijão, acelga e cogumelos; a corvina com pêra, gengibre, citrinos e coentros; a truta com tupinambo, pak choi e alho negro; e a sobremesa com castanhas, diospiros e cacau podem não estar na carta da próxima vez que lá for. Respeitar a sazonalidade é isto. Mas haverá, certamente, outras coisas bem boas para comer.

Perfeito para: Quem gosta de uma cozinha criativa e sazonal.

Obrigatório provar: O menu Desapego, com cinco pratos do menu para descobrir. Custa 35€.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Taiwanês
  • Cedofeita
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

“Há boa street food a acontecer no Porto.” Quem o disse foi Ricardo Capitão, um dos críticos da Time Out, que se fartou de elogiar este restaurante em Cedofeita. E com razão. Estes pãezinhos recheados e cozinhados a vapor, a estrela da companhia por estas bandas, são uma excelente opção quando o objectivo é ficar de barriga cheia sem gastar muito dinheiro. O gua bao, com barriga de porco e amendoim, o pulled pork, com pernil desfiado e uma gema curada, e o crab bao, com caranguejo de casca mole, são algumas das opções mais gulosas. Para os dias mais frios também há taças de arroz e sopas de noodles.

Perfeito para: Experimentar a comida de rua de Taiwan sem ter de sair do Porto.

Obrigatório provar: o bubble tea, um chá típico de taiwan, de manga ou maracujá.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Esqueça o couvert pouco original da maioria dos restaurantes. Neste spot argentino na Baixa, o momento que dá início à refeição é diferente todos os dias e confeccionado com os produtos mais frescos. Primeiro ponto a favor. Na carta, as carnes argentinas, como o ojo de bife ou o bife de chorizo, são as grandes estrelas, mas também há ossobuco estufado com polenta e um bacalhau com broa, pensado para quem prefere peixe. Mais outro ponto. À sobremesa é o dulce de leche quem mais brilha. Aparece em pratos como o flan de dulce de leche ou o brownie de chocolate com dulce de leche e merengue italiano. Mais pontos ainda. Posto isto, não há como não querer lá ir.

Perfeito para: Comer enquanto olha para a cozinha e aprende como se faz.

Obrigatório provar: A carne e o dulce e leche.

  • Restaurantes
  • Português
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4

Se anda sempre com vontade de atacar uma francesinha ou um bom bife, a Brasão Cervejaria, na Baixa ou na Foz, é o sítio indicado para marcar uma mesa. Antes de por lá aparecer é recomendável que faça reserva, porque as três casas estão sempre bem compostas. O rissol de carne, cogumelos e trufa e a cebola frita com maionese de alho negro são alguns dos petiscos mais famosos, perfeitos para picar enquanto espera pela francesinha ou pelo bife. Regue tudo com as cervejas produzidas pela Sovina ou com uma das muitas referências internacionais ao dispor.

Perfeito para: Jantares de grupo. Há menus a partir dos 17€ com bebidas incluídas.

Obrigatório provar: O bife com queijo de Serra ou o bife à portuguesa.

 

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Foz
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Numa cidade cada vez mais gastronómica, manter a fama e a qualidade ao fim de mais de  anos é um desafio que poucos conseguem cumprir. O Cafeína, na Foz, fá-lo com distinção. A carta tem pratos internacionais com forte influência portuguesa, como o tártaro de atum com feijão frade e maçã verde, a sopa folhada de peixe e marisco, o bacalhau gratinado com creme de cebola assada e migas de broa, e o tornedó Wellington. Mas há outras razões para estar vivo e de boa saúde: tem uma bela carta de vinhos, um serviço de excelência e um ambiente versátil, coisa rara nos dias que correm.

Perfeito para: Um jantar mais formal e requitado.

Obrigatório provar: O bolo de chocolate com molho de cacau e gengibre e gelado de caramelo.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Leça da Palmeira
  • preço 4 de 4
  • Recomendado

A Casa de Chá da Boa Nova, do chef Rui Paula, recebeu a segunda estrela Michelin em Novembro de 2019. E isso, por si só, pode ser um óptimo motivo para lá ir (ou voltar) e experimentar os menus de degustação criados pelo chef. São dois: o Por Mares Nunca Antes Navegados, que aposta forte no peixe e no marisco português, e um outro, com o mesmo nome, mas totalmente vegetariano (a partir de 90€ e 100€ respectivamente, sem vinhos). Brûlée de ouriço do mar e brûlée de algas, éclair de mexilhão e éclair de couve-flor, vieira e tapioca e nabo e tapioca, entre outros. Se preferir, também pode escolher à carta.

Perfeito para: Amantes de peixe, mariscos ou pratos vegetarianos.

Obrigatório Provar: A lula "Chanel", um prato icónico do Chef Rui Paula.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Porto
  • preço 2 de 4

Não é fácil arranjar um restaurante para levar os miúdos a comer fora? Ponha a Casa d’Oro no topo da lista. Em plena marginal, este clássico italiano tem tudo o que é preciso para fazer crianças (e pais) felizes: pizzas de massa fina em forno a lenha, massas – escolha a per bambini, com macarrão curto, fiambre e natas –, e boas sobremesas. Para si, comece pelo crostone de lardo e prossiga para a pizza Diavola ou a San Daniele, com presunto e tomate cereja. Se for mais adepto de massas, opte pela lasanha, pela carbonara ou pela massa com brócolos e anchovas. Não precisa de agradecer. Estamos cá para ajudar.

Perfeito para: Aproveitar o terraço dos dias de verão.

Obrigatório provar: A pizza de presunto e figos, que só há na época deste fruto.

  • Restaurantes
  • Português
  • Bonfim
  • preço 2 de 4

À terça-feira há bolinhos de bacalhau com arroz do mesmo; à quarta e no último domingo do mês, o prato a considerar é o cozido à portuguesa; e sexta-feira é dia de filetes de polvo. Estes são apenas alguns dos pratos servidos em dias fixos na Casa Nanda, um templo da comida tradicional portuguesa no Porto. De resto, a carta vai mudando, como mudam os apetites dos clientes que lá vão frequentemente. Filetes de pescada com arroz de feijão, peixe-galo frito com açorda do mesmo, lombinhos de vitela com molho de cogumelos e rojões são algumas das possibilidades. E vá à confiança. É tudo bom.

Perfeito para: Variar dos restaurantes do mundo, dos conceitos e das estrelas.

Obrigatório provar: A aletria.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Ribeira
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Miguel Castro e Silva é um nome incontornável da cozinha portuguesa. Com vários anos de carreira e muitos projectos no currículo, o chef portuense é um dos mais consagrados do país. Neste restaurante na Ribeira, ao lado do chef José Guedes, Castro e Silva assina um menu onde os produtos portugueses e as técnicas de alta cozinha estão em destaque. Entre as novidades estão o lírio curado com escabeche de legumes e creme de aipo com avelã; o robalo com laranja e funcho; o porco bísaro com migas de couve lombarda e morcela e a sobremesa com bolacha, avelã e gelado de caramelo salgado.

Perfeito para: Experimentar menus de degustação ao almoço (35€ sem vinhos) e ao jantar (55€ sem vinhos).

Obrigatório provar: O robalo marinado com ervas frescas.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Porto
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Mais do que um restaurante, a Cozinha da Amélia é, de facto, a cozinha da Amelinha, onde a dona põe as mãos na massa e coordena tudo o que chega à mesa do cliente. Há anos que é assim, primeiro no Redondo da Ramada Alta e, desde 2015, no Campo Alegre. Na carta, cheia de boas opções para os verdadeiros adeptos de comida portuguesa, o bacalhau tem um lugar de destaque, com quase uma dezena de pratos confeccionados com este peixe. Por isso, os bolinhos, logo a abrir, são obrigatórios. Para quem prefere carne, as tripas à moda do Porto, a posta arouquesa e o rabo de boi estufado são boas opções.

Perfeito para: Um almoço de negócios ou um jantar de amigos.

Obrigatório provar: O Melhor Pão-de-Ló do Universo. Sim, está aqui.

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  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Restaurantes
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

É um restaurante de fire dining. Sim, leu bem. Porque no Elemento tudo é confeccionado exclusivamente com fogo. À frente da cozinha está Ricardo Dias Ferreira, que escolheu o Porto para se instalar, depois de vários anos a trabalhar na Austrália. Para comer, pode optar pelo menu de degustação com nove momentos, a 70€ sem vinhos, ou pelos pratos à carta. Lingueirão com cebolinha e tutano; pepino do mar com urtiga e nabiça; robalo de anzol com molho de bivalves e couve lombarda; porco assado no forno a lenha; e bolo de amêndoa e mel com gelado de leite fumado. Prove-os a todos.

Perfeito para: Quem gosta de sabores intensos e projectos ousados.

Obrigatório provar: O rodovalho com pimento assado, espinafres e ovas de truta.

  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Restaurantes
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

O primeiro restaurante do Esporão fora dos seus territórios de produção, no Alentejo, Douro e Minho, instalou-se no Porto. Na carta brilham os pratos simples, de partilha, e feitos com ingredientes locais, como a empada de rabo de boi, as moelas de pato guisadas em molho de tomate e o escabeche de coelho com pão torrado. E isto é apenas o início. Há ainda cuscos à transmontana com legumes assados, presa de porco alentejano com batata assada e puré de aipo e, durante a tarde, uma carta com vários petiscos onde entram os queijos da Queijaria do Almada e o pão da Masseira. Recebeu cinco estrelas do nosso crítico.

Perfeito para: Partilhar pratos sazonais saborosos e provas bons vinhos e cervejas.

Obrigatório provar: O pudim de Late Harvest.

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  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Leça da Palmeira
  • preço 2 de 4

No Verão de 2019, a Esquina do Avesso reabriu de cara lavada. Se ainda não foi lá fazer uma visita depois das obras, agora é uma boa altura. Isto porque a carta também está cheia de novidades, com muitos pratos criativos para partilhar. Atire-se às papas verdes e fumeiro, à tosta de escabeche com cavala e toucinho fumado ou ao robalo na brasa com aromáticos e emulsão de alvarinho. Vai ficar bem servido. Palavra de honra. Se o grupo for grande e quiser provar outras coisas, a barriga de porco, ostra e cabelo de anjo; a vaca minhota com batata e trufa; e a açorda de beringela com míscaros e alho negro são boas opções.

Perfeito para: Partilhar pratos contemporâneos, criativos, bonitos e deliciosos.

Obrigatório provar: A sandes de língua com pickles e couve coração.

  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Cozinha contemporânea
  • Bonfim
  • preço 4 de 4
  • Recomendado

Há restaurantes e restaurantes, e o Euskalduna Studio, de Vasco Coelho Santos, é um daqueles onde é quase obrigatório ir pelo menos uma vez na vida. A comida irreverente e contemporânea, feita com os melhores produtos da época, pede para que a reserva seja feita com antecedência. Garantido o lugar, peça para ficar ao balcão, o melhor spot deste restaurante que não pára de receber prémios, uns atrás dos outros. O actual menu, com dez momentos e algumas surpresas, muda com frequência, mas pratos como o folar transmontano, a sopa de rabo de boi, a bifana ou a gamba, manga & caril, muito afamados, podem aparecer por lá.

Perfeito para: Quem tem alta cozinha a correr-lhe nas veias.

Obrigatório provar: O pairing de vinhos (60€), ou o pairing sem álcool (20€).

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  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Vegetariano
  • Leça da Palmeira
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

É o único restaurante integralmente vegetariano nesta selecção e um dos mais bem cotados na cidade. Isto significa que há cada vez mais pessoas a entender que a comida vegetariana pode ser saborosa e com graça. Explicações dadas, vamos ao que importa. A abrir, devore o pão artesanal e o hummus de feijão. Depois, opte pela beterraba com queijo de cabra e endívias, o grão de bico com cominhos e espinafres, a abóbora com gremolata e nozes, e a couve-flor com caramelo salgado e avelã. A sangria Fava Tonka, com o fruto que dá nome à casa, maracujá, espumante e vodka, é um acompanhamento perfeito.

Perfeito para: Converter os cépticos.

Obrigatório provar: A sopa de cebola com trufa e queijo da ilha de São Jorge.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Europeu
  • Foz
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Durante muito tempo a tendência foi categorizar os restaurantes de hotel: ou eram para hóspedes, ou eram para ricos. O Flor de Lis, um dos restaurantes comandados pelo chef Arnaldo Azevedo, instalado no Vila Foz Hotel & Spa, não se insere em nenhuma destas duas opções. É um espaço sem formalismos, com pratos locais, sazonais e muito bem feitos. Prove o carapau alimado com salada de tomate, a vieira com risoto verde, o arroz de peixe e mariscos, e as plumas de porco preto com batata fósforo e esparregado. Feche em beleza com a rabanada com creme de baunilha.

Perfeito para: Comer a dois passos do mar.

Obrigatório provar: O fondant de goiaba com gelado de queijo da Serra.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Japonês
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

A cidade anda a ser invadida por restaurantes tailandeses e vietnamitas, mas os japoneses ainda estão aí para as curvas. Como este Gion, entre a Rua das Flores e a Ribeira, onde o sushi tradicional toma conta do menu. Há salmão, carapau, cavala, lírio e atum. Mas o queijo creme e os morangos não entram. Em vez deles há abóbora, pepino e abacate em algumas peças. As gyosas de frango e legumes, o tártaro de salmão com ovo, a panqueca japonesa, e os pratos quentes, como o salmão teriyaki e a yakisoba, uma massa com camarão, lulas, polvo e vegetais, devem ser considerados na hora do pedido.

Perfeito para: Uma refeição mais ou menos longe da confusão da baixa.

Obrigatório provar: A tarte de chocolate com caramelo de miso.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Japonês
  • Campo Alegre
  • preço 4 de 4
  • Recomendado

Não há dúvidas que o sabor dos pratos é o mais importante num restaurante. Mas a apresentação, o atendimento e a decoração também devem ser tidos em conta. No Ikeda, restaurante japonês no Campo Alegre, há tudo isso em bom. A sala Tsuru, no piso de cima, é uma das mais bonitas da cidade, com 3000 origamis a decorar o tecto. É lá que pode provar a okonomiyaki, o bacalhau negro com miso e yuzu e as várias peças de sushi. No piso térreo, recentemente transformado numa izakaya, o foco são os petiscos e as pequenas porções para partilhar. Em ambos os espaços pode e deve provar os gelados de dashi, de saké e de yuzo.

Perfeito para: Explorar a gastronomia japonesa e experimentar pratos únicos.

Obrigatório provar: Os menus de degustação a 50€ e 60€.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Pizza
  • Galerias
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Cada vez há mais e boas pizzas napolitanas na cidade e o nosso coração (e estômago) ainda dão para todas. As do Il Pizzaiolo, com dois espaços na Baixa, são confeccionadas num forno Stefano Ferrara, o que as torna ainda mais irresistíveis. A Diavolina, com molho de tomate, mozarela e salame picante; a Napoli, com anchovas e alcaparras; e a Il Pizzaiolo, que dá nome à casa, com molho de tomate, mozarela, burrata, speck e malagueta são algumas das mais de 20 sugestões da carta. Também há risotos, pastas e tábuas para picar a meio da tarde ou depois de um dia de trabalho. Com uns cocktails à mistura, claro está.

Perfeito para: Apreciadores de comida italiana.

Obrigatório provar: O risoto de cogumelos, óleo de trufa e parmesão.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Fusão
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Segundo o dicionário Priberam, numa das suas acepções, um mito é uma “coisa só possível por hipótese”. Já o Mito do chef Pedro Braga é, para muitos, uma das primeiras hipóteses a considerar quando o objectivo passa por conseguir ter boa comida, bons cocktails e bom ambiente no mesmo espaço. É difícil resistir à cavala fumada com cenoura e tangerina em escabeche, ao tártaro de alcatra, à língua grelhada com molho de francesinha e ao arroz de tamboril com caril e sriracha, um prato altamente confortável. O mesmo se pode dizer do sticky toffee pudding, regado com um molho morno de caramelo, decadente quanto baste.

Perfeito para: Beber cocktails e partilhar comida com amigos.

Obrigatório provar: O menu de almoço. É um dos melhores da cidade na relação qualidade/preço.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Pizza
  • Baixa
  • preço 1 de 4
  • Recomendado

Na rua mais gastronómica da cidade, o Muti serve verdadeiras pizzas napolitanas. Tão verdadeiras que já foram reconhecidas com o prémio Verace Pizza Napoletana (Verdadeira Pizza Napolitana) atribuído pela AVPN – Associazione Verace Pizza Napoletana. Além das clássicas, como a Marinara ou a Margherita, há algumas criações próprias. Uma das melhores é a Muti, com fior di latte, manjericão, burrata, presunto de Parma e pimenta rosa. Na carta também há pratos especiais, como a lasanha de cogumelos e trufa, o ravióli de abóbora com manteiga e sálvia ou a pappardelle à bolonhesa.

Perfeito para: Saborear produtos e conhecer técnicas verdadeiramente italianas.

Obrigatório provar: O tiramisù.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Se perguntar a uma criança como é que a vaca faz, ela vai imediatamente dizer-lhe o nome deste restaurante na Baixa. E você, caro leitor, vai entender que aqui é a carne quem manda. Seja nas entradas, com o tártaro de boi ou o Johnny’s Scotch, uma versão do ovo escocês envolto em carnes, ou nos pratos principais. Há entrecôte, lombo e T-bone, entre outros cortes de carne, todos servidos na brasa com vários acompanhamentos à escolha (prove o arroz de forno e o esparregado com queijo parmesão). As sobremesas não têm carne mas também merecem, e muito, que lhes dê uma dentada.

Perfeito para: Amantes de carne, obviamente.

Obrigatório provar: O Rib Eye Premium, uma carne com uma grande infiltração de gordura.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Bom ambiente? Check. Bons cocktails? Check. Boa carne? Check. O Nogueira’s é um bom restaurante para ver e ser visto, mas também para beber cocktails de autor e para comer. A carta é variada, com asas de frango, bolas de alheira e costelinhas para começar, e uma lista de carnes para todos os gostos. Há picanha laminada, posta de vitela, bife de ancho, costelinhas de cordeiro e um mix grill pensado para partilhar. O macarrão gratinado com cogumelos e os camarões tigre com molho de coco podem ser alternativas para os não carnívoros. São mais de 100 lugares mas não é descabido reservar mesa.

Perfeito para: Começar a noite de barriga cheia e com uma boa dose de alegria.

Obrigatório provar: O Nogueira's Double Cheeseburger, o hambúrguer da casa.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Baixa
  • Recomendado

Há pratos que atravessam gerações e o arroz de pato é um deles. Nesta mítica casa da Baixa, onde há clientes dos oito aos 80 anos, é um dos mais procurados. Mas há outros, como o empadão de vitela, difícil de encontrar noutros restaurantes da cidade, as sardinhas fritas com arroz de feijão, o cozido à portuguesa servido à terça-feira, e as tripas à Buraco à sexta-feira e ao sábado ao almoço. Boa comida e preços simpáticos significam casas cheias e n’O Buraco não é diferente. Apesar de ter três salas disponíveis (uma é na cave), é difícil não ter de esperar por mesa. Mas não se preocupe, o serviço é rápido.

Perfeito para: Um almoço bom e acessível num dia de semana.

Obrigatório provar: A rabanada demolhada num chá com canela e vinho do Porto.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Restaurantes
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Nem só de carne vive o homem. Nem a carta d’O Carniceiro, o restaurante instalado no Zero, um espaço multifacetado que inclui alojamento, bar e livraria, entre outras valências. As opções carnívoras são, de facto, as estrelas da carta mas este restaurante não é uma steakhouse. Também prepara peixe e pratos vegetarianos e a partilha é o conceito do espaço. Corneto de maturada com maionese de miso, tártaro de peixe com pico de gallo, rabos de porco com mole de amêndoas e couve-flor, tutano na brasa, e coração de alface com molho de ostras são alguns exemplos do que pode comer por aqui.

Perfeito para: Sentar-se ao lado de desconhecidos nas mesas comunitárias.

Obrigatório provar: As carnes cozinhadas numa grelha aberta que se consegue ver da sala.

  • Restaurantes
  • Português
  • Constituição
  • preço 3 de 4

Paparicar é tratar com carinho; paparico é uma comida muito apetitosa. Na verdade, o nome deste ícone da restauração da cidade não podia ter sido mais bem escolhido. Totalmente focados nas raízes e nas tradições portuguesas, os menus de degustação, revelados apenas no momento (não há opções à carta), resumem os pilares deste restaurante de cozinha portuguesa: território, produtos, receituário e cultura. Pode optar pelo Portugalidade com dez momentos (120€), o Regional, mais focado nas regiões do que no país como um todo, e o Flora, que traz à mesa “o mundo vegetal” (ambos com sete momentos e a 90€ cada).

Perfeito para: Descobrir o melhor de Portugal com um toque contemporâneo.

Obrigatório provar: Os pairings vínicos, pagos à parte.

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  • Restaurantes
  • Mediterrâneo
  • São Bento
  • preço 2 de 4

N’O Rápido não falta nada. Tem um serviço competente e simpático, que torna únicos alguns restaurantes regionais, uma carta muito completa de vinhos e uma comida que não segue modas, feita com ingredientes escolhidos a dedo e respeitando o receituário tradicional. Falamos do bacalhau à espanhola servido à segunda-feira, dos rojões de porco preto à terça, do cozido à portuguesa à quarta, das tripas à moda do Porto na carta às quintas e de muitos outros pratos tradicionais que fazem com mestria nesta catedral de bem comer. As sobremesas, todas caseiras, não ficam nada atrás.

Perfeito para: Jantar com os pais e os sogros.

Obrigatório provar: Os filetes de polvo com arroz do mesmo e a posta de vitela.

  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Foz
  • preço 4 de 4
  • Recomendado

Foi o primeiro restaurante do Porto a ser distinguido com uma estrela Michelin e isso já ninguém lhe tira. Aberto desde 2009, este mítico restaurante na Foz Velha, com o chef que lhe deu nome ao leme, tem actualmente dois menus disponíveis. O primeiro, composto por dez momentos (140€), e o segundo, ligeiramente mais curto, com oito (120€). Pepino e salicórnia; gamba rosa e caril; foie gras de pato com pão de especiarias e pêra; atum, enoki e dashi; e caldeirada de peixe são alguns dos pratos comuns a ambos. Assim como a sobremesa de banana, alfazema e pérolas de sagu.

Perfeito para: Uma experiência séria com bom produto, boa técnica e muita criatividade.

Obrigatório provar: Os exemplares vínicos que devem fazer parte da experiência.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Foz
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

A comida italiana é sempre uma boa ideia. Porquê? Porque fica bem em qualquer mesa, do almoço de amigas ao jantar de família. E um dos melhores sítios da cidade para explorar essa imensidão gastronómica é o Portarossa, restaurante do grupo Cafeína, na Foz. Pode ir pelas pizzas de massa fina, feitas no forno a lenha, como a de legumes assados ou a de linguiça, grelos e ovo, mas também pelos pratos italianos, como o escalope à milanesa, ou pelas pastas. O esparguete negro com frutos do mar, o bucatini com almôndegas e o fettuccine com foie gras e manteiga de trufas são algumas das possibilidades.

Perfeito para: Comer bem sem gastar muito dinheiro e estacionar o carro à porta.

Obrigatório provar: Os vinhos italianos.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Indiano
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Graças aos Masterchefs, às viagens, aos livros e às tendências gastronómicas, há cada vez mais conhecedores e adeptos da cozinha indiana. Se faz parte deste grupo, então este Portugandhi, no Marquês, já não é uma novidade para si. De qualquer das formas, é sempre bom relembrar os papadoms com chutneys e as boas chamuças que aqui se fazem, óptimos para começar uma refeição. Siga para ochicken tikka masala, passe pelo caril de borrego típico do Sul da Índia ou, então, pelo biryani vegetariano. O gelado de pistáchio, a bebinca e a aletria caramelizada com caju, passas e cardamomo valem muito a pena.

Perfeito para: Deliciar-se com sabores apurados.

Obrigatório provar: Os cheese naans recheados com queijo e gulosos quanto baste.

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  • 5/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Flores
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

O que é que a baiana tem? Tem torso de seda, brinco de ouro e bata rendada. O Puro 4050 do chef Luís Américo – mais um dos que rebentou a escala na crítica da Time Out – tem mozarelas para todos os gostos vindas do sul de Itália. Como a affumicata, ligeiramente fumada, que pode ser pedida com vários acompanhamentos. Se preferir, opte pelas combinações já definidas e tenha a certeza de que a harmonização será perfeita. As focaccias de pizza (prove a de cebola caramelizada, mozarela, pimentos piquillo e alho negro), as carnes na brasa, as massas e os risotos são outras sugestões da carta às quais deve ficar atento.

Perfeito para: Petiscar à boa maneira italiana.

Obrigatório provar: O ossubuco de wagyu com puré de batata, um verdadeiro prato de conforto.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Há tendências gastronómicas como as tapas, os restaurantes saudáveis, os do mundo e os que têm especial prazer em trabalhar a carne, como este Reitoria, na Baixa, que atrai legiões de clientes. É lá que pode provar a entrecôte, a posta de rubia gallega ou o costeletão de black angus feitos na brasa, mas também o wagyu com puré de batata trufado, romanesco e cogumelos silvestres ou o duo de cordeiro com puré de ervilha e molho de pimenta verde. Antes disso, atire-se ao queijo chèvre crocante com salada de endívia e chicória e molho de rapadura ou, se quiser uma refeição totalmente carnívora, ao clássico bife tártaro.

Perfeito para: Um almoço leve ou um jantar carnívoro.

Obrigatório provar: As focaccias caseiras, com diferentes recheios, servidas no piso de baixo.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Japonês
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Comer em taças é sinónimo de conforto. Com os ramens do RO, o projecto dos chefs João Pupo Lameiras e Francisco Bonneville, a história não é diferente. O Shoyu, por exemplo, é feito com um caldo de frango, noodles, soja, cachaço de porco, ovo, ceboleto, bimi e nori; e o vegetariano leva um caldo de cogumelos na sua base, mais noodles, manteiga de cogumelos, ovo, bimi, nori, milho e rebentos de soja, entre outros ingredientes. Também há mazemen (ramen sem caldo), bowls de arroz com toppings e alguns petiscos para entreter enquanto o prato principal não chega à mesa. É só escolher.

Perfeito para: Comer ao balcão num dia de inverno.

Obrigatório provar: O ramen do mês, Pato e castanha ou porco preto e molho de ostra já estiveram no menu.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Quem sabe nunca esquece. E José Canelas e Maria da Soledade, casal que fez parte da história da Casa Nanda, já somam algumas décadas de trabalho na área. Ele, a receber e a servir os clientes com um “atendimento cortês”, muito elogiado pelo crítico Ricardo Capitão; ela, a cozinhar o que de melhor Portugal tem. E por isso entendem-se os filetes de pescada com arroz de feijão, o bacalhau à lagareiro, o arroz de berbigão, o bife à Senhor Zé, os rojões, o fígado de vitela com cebolada e outros tantos que se alargam à sobremesa. Gosta de leite-creme queimado? Peça um caseirinho para fechar a refeição.

Perfeito para: Encher o bandulho à boa moda portuguesa.

Obrigatório provar: Os croquetes de carne e chouriço servidos logo à entrada.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Japonês
  • Batalha
  • Recomendado

Se o seu conhecimento sobre cozinha japonesa se resume a sushi e sashimi, está na hora de aprender mais umas coisas. E não há melhor escola que a tasca japonesa de Ruy Leão, para os lados da Batalha, onde o chef serve especialidades pensadas para partilhar. Entre as sugestões estão as gyosas de bacalhau com alho chinês, o camarão envolto em massa de crepe com molho de caril de ameixa, a tempura de caranguejo de casca mole e a cavala marinada com miso. Também há sushi e sashimi e uma carta de chás com os quais pode acompanhar a refeição se não estiver virado para o vinho.

Perfeito para: Quem gosta mais de tradição do que fusão.

Obrigatório provar: O tataki de salmão. Depois deste, não vai querer outro.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Ribeira
  • preço 2 de 4
  • Recomendado

Renata Coelho nasceu para isto. Comanda um trio de restaurantes na Ribeira (além deste, entram também para as contas a Adega São Nicolau e o Terreiro) e faz com que os seus clientes se sintam em casa. Na cozinha, as receitas tradicionais portuguesas são respeitadas à risca e isso traduz-se em pratos fartos e cheios de sabor. Como a açorda de mariscos, o peixe ao sal, a posta de vitela arouquesa e alguns petiscos, como os bolinhos de bacalhau, o camarão na frigideira ou as amêijoas à Bulhão Pato. Quer acompanhar a refeição com uma boa garrafa de vinho? Aqui não faltam referências de qualidade. Basta olhar para cima.

Perfeito para: Um jantar romântico.

Obrigatório provar: A feijoada de marisco, um prato que grita conforto.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Baixa
  • preço 1 de 4
  • Recomendado

Subir aos Clérigos, visitar a Casa da Música e passear na Ribeira são alguns dos programas mais turísticos da cidade. Ver o pôr-do- -sol nas Virtudes e jantar na Taberna Santo António é outro belo plano, adoptado sobretudo por portuenses. Quando lá chegar, trinque uns rissóis (os de carne e os de queijo e orégãos têm muita fama) e uns bolinhos de bacalhau enquanto espera para saber as sugestões do dia. Pode encontrar arroz de sarrabulho, bacalhau no forno, vitela estufada, pataniscas com arroz de feijão, entre tantos outros pratos cozinhados com mestria. Peça um vinho da Mêda para acompanhar o banquete.

Perfeito para: Comer bem e barato.

Obrigatório provar: A mousse de chocolate.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Leça da Palmeira
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Todo o conceito desta steakhouse em Leça da Palmeira gira em torno do local onde está instalada: o Porto de Leixões. A entrada faz-se por uma manga, há malas à entrada do restaurante e a carta é um passaporte. Se isto não for suficiente para embarcar, leia o que se segue. Enquanto espera pelo prato principal, pode ir petiscando as asinhas de frango fritas ou as costelinhas de porco na brasa. Depois, é inevitável que se atire às carnes no grill: costeletão, T-bone, vazia maturada e por aí fora, de raças como a black angus. Mas atenção: o decadente de chocolate é obrigatório, por isso, guarde espaço.

Perfeito para: Se agarrar a bons nacos.

Obrigatório provar: As papas de sarrabulho, uma receita da mãe do dono do restaurante.

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  • Restaurantes
  • Restaurantes
  • Vila Nova de Gaia
  • preço 4 de 4

O The Yeatman, o restaurante do hotel com o mesmo nome, em Gaia, foi o primeiro do norte a receber duas estrelas Michelin: a primeira, em 2012, e a segunda, em 2017. É um pouco redundante dizer-lhe que um jantar num sítio assim é uma boa experiência, mas não nos cansamos de lhe elogiar as virtudes: o serviço de sala é irrepreensível, a vista para o Douro é de cortar a respiração, e o menu de degustação (180€), desenvolvido pelo chef Ricardo Costa, com pratos contemporâneos inspirados na tradição, é imperdível. O leitão, a lampreia, a raia e a sobremesa com ananás dos Açores são alguns dos pratos que vai poder provar por aqui.

Perfeito para: Fazer all in: beber um copo no bar, jantar e dormir no Hotel.

Obrigatório provar: A harmonização vínica (desde 90€)

  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Flores
  • preço 3 de 4

No Traça, o restaurante pioneiro do (agora concorrido) Largo de São Domingos, tem um amor declarado às carnes. Cecina de vaca, croquetes de presunto, sertã de morcela, mãozinhas de porco com gambas e traçados com creme aioli, um enrolado de panado de porco com presunto e pimentos piquillo, são algumas das opções para começar a refeição. Depois, atire-se à perdiz, ao javali ou ao veado, especialidades por estas bandas, ou, então, ao costeletão de charolês. Antes de pagar, olhe para as sobremesas. Vai resistir ao crumble de manga com gelado de Mon Chérie?

Perfeito para: Adeptos de pratos de caça.

Obrigatório provar: As lâminas de foie gras sobre maçã caramelizada, com torradas.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Italiano
  • Aliados
  • Recomendado

Ainda não conhece este restaurante italiano na Baixa, do grupo BH? Então trate de o fazer, porque, segundo a crítica Dulce Dantas Marinho, tem “um serviço impecável, aliado a um espaço agradável, bonito e acolhedor, com uma elegância sofisticada sem cair na ostentação”. Mas, acima de tudo, tem boa comida. Peça o trio de arancini ou os raviólis de massa fresca para começar a refeição. A partilhar, claro – se pedisse tudo para si dificilmente chegaria à segunda parte da carta, onde brilham pizzas, pastas e pratos como o ossobuco com risoto de açafrão, nem tão pouco às sobremesas, onde mora o incrível tiramisù.

Perfeito para: Saborear pratos clássicos italianos.

Obrigatório provar: O cacciucco, uma caldeirada de mariscos com gnocchi.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Restaurantes
  • Flores
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Não faltam restaurantes portugueses na cidade, nem espaços que se dedicam a uma determinada gastronomia, da italiana à brasileira, da japonesa à mexicana. Não tão comuns são os restaurantes que fazem uma mescla de várias influências. Neste Typographia Progresso, do chef Luís Américo, a carta vai do local ao global e tanto pode pedir uma cataplana de marisco como uma carbonara. Nas entradas, as croquetas de presunto espanholas, o sisig filipino ou a mexicana quesadilla de frango e camarão são tiros certeiros. Vai sair daqui poliglota.

Perfeito para: Quem gosta de viajar sem sair da mesa.

Obrigatório provar: O pão e as tostas do couvert feitos na casa.

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  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Português
  • Vila Nova de Gaia
  • preço 4 de 4
  • Recomendado

Quer comer numa cave do século XIX, rodeado de mais de 3000 pipas de carvalho? Então o destino é o Vinum, nas caves Graham’s. Está garantida a vista para o Douro, a boa bebida e, claro, a boa comida. Na carta, onde brilham essencialmente ingredientes vindos de pequenos produtores, pode encontrar a couve lombarda com recheio de moelas e queijo, o bacalhau à Braga, o carré de cordeiro com puré de batatas e o costeletão de vaca velha na brasa, um prato incontornável do restaurante. Se isto não foi suficiente para lhe abrir o apetite, não sabemos o que será.

Perfeito para: Conhecer novos vinhos.

Obrigatório provar: O pão de massa mãe com 48 horas de fermentação.

  • 4/5 estrelas
  • Restaurantes
  • Japonês
  • Foz
  • preço 3 de 4
  • Recomendado

Em 2014, o mar levou o Shis de António Vieira, mas o sonho trouxe- -lhe este Wish, um restaurante a pouco mais de 500 metros do anterior projecto, um ano depois. Na carta há alguns clássicos do chef, como a sopa de peixe, o carpaccio de robalo, os raviólis de pato com foie gras, a presa de porco com migas de castanha e o camarão tigre com tagliolini fresco, mas também outras sugestões capazes de agradar a gregos e a troianos. Como sushi e algumas entradas japonesas, saladas, uma boa lista de tornedós, pastas e risotos e uma carta com centenas de vinhos à qual é impossível ficar indiferente.

Perfeito para: Quem não troca o sossego da Foz Velha por nada.

Obrigatório provar: O melhor fondant de caramelo da cidade.

Mais sítios onde comer no Porto

  • Restaurantes

Há quem fuja a sete pés dos restaurantes nas zonas mais turísticas das cidades e nós percebemos porquê. Porque, caro leitor, na maior parte das vezes, o preço que se paga por uma refeição não faz justiça à qualidade do que se come. Mas nesta zona da cidade há lugar para algumas excepções, claro, às quais nem turistas, nem locais, resistem. Pratos típicos portugueses, vários cortes de carne, ostras e bacalhau são alguns dos ingredientes que mais brilham nas cartas dos melhores restaurantes na Ribeira. Arme-se em turista e explore o que de melhor há para comer por estes lados. Recomendado: As maiores atracções no Porto

  • Restaurantes

Ir à Foz é um programa por si só, um mundo de possibilidades. Banhada por rio e por mar, bons restaurantes, e com uma marginal (e eléctricos) que convidam a um passeio, não há como ficar aborrecido nesta bonita zona da cidade. A boa comida que se faz para estes lados atrai muito boa gente, turistas ou portuenses, miúdos ou graúdos. Pratos de peixe ou de carne, mais exóticos ou mais tradicionais, e de chefs mais ou menos conhecidos, nesta lista com os melhores restaurantes na Foz vai encontrar um pouco de tudo. Bom apetite. Recomendado: Os melhores restaurantes na Baixa

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  • Restaurantes

Já lá vão os tempos em que as opções vegan não existiam na cidade e era preciso pedir uma salada para remediar. Hoje em dia, comer uma refeição livre de ingredientes de origem animal na Invicta é cada vez mais fácil. Basta ver, por exemplo, esta lista com sete restaurantes vegan no Porto. Nestes estabelecimentos não entram carne, peixe, ovos, leite ou derivados e tudo é confeccionado com ingredientes da terra, a pensar em quem segue esta filosofia de vida. Sob diferentes conceitos, desde bar a cat café ou loja de discos, todos têm um ponto em comum: o respeito pelos animais. Recomendado: 10 doces vegan que tem de provar no Porto

  • Restaurantes

Quer comer e ficar com a barriga cheia sem ficar com a carteira vazia? Então leia atentamente esta lista onde lhe damos a conhecer 10 restaurantes no Porto até 20€ e certifique-se que a mantém por perto sempre que andar na rua ou lhe der a fome. Temos restaurantes tradicionais, com pratos como bacalhau à Brás, rojões, cabrito assado e cozido à portuguesa, mas também espaços mais modernos com influências de gastronomias de outros cantos do mundo. Nestes poderá comer ramen, por exemplo, baos e pizzas. Junte os amigos e a família à mesa e bom apetite. Recomendado: Os 35 melhores restaurantes no Porto abertos ao domingo

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