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O Meu Nome é Michael

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O Meu Nome é Michael
©DR
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A Time Out diz

Pode um homossexual deixar de o ser e tornar-se num pastor cristão com
 uma voz crítica da sua anterior orientação sexual? O Meu Nome 
é Michael, de Justin Kelly, procura responder a esta questão através da história de Michael Glatze (James Franco), um jornalista e activista dos direitos dos homossexuais, que passou por uma crise existencial e espiritual, separou-se do homem com quem vivia e arranjou uma noiva, rejeitou os valores que defendia antes e encontrou Deus, tornando-se pastor cristão no interior dos EUA, depois de ter namorado com o budismo e o mormonismo.

O filme baseia-se no artigo My Ex-Gay Friend escrito em 2011 para a revista do The New York Times por um amigo e colega de Glatze, Benoit Denizet-Lewis. E ao pegar nele, o realizador Justin Kelly tem tantos pezinhos de
lã, quer ser tão objectivo e ter tanto cuidado em não melindrar ninguém, que seca O Meu Nome é Michael de todo e qualquer dramatismo, controvérsia e curiosidade por Michael Glatze e pela sua metamorfose.

Por Eurico de Barros

Escrito por
Eurico de Barros

Detalhes da estreia

  • Duração:98 minutos
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