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Músicos portugueses unidos contra o racismo e xenofobia em carta aberta

Os artistas unem-se "contra todas as formas de discriminação, apelando ao poder político e à sociedade civil no seu todo para que se mobilizem contra o racismo".

Sebastião Almeida
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Sebastião Almeida
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À semelhança do que se tem passado por toda a Europa, Portugal tem assistido ao crescimento de movimentos xenófobos, racistas e fascistas. Atendendo aos valores que são postos em causa, um grupo de músicos portugueses, no qual se incluem António Pinho Vargas, Camané, Salvador Sobral, Mário Laginha, JP Simões e Rita Redshoes, entre outros, assina uma carta contra este movimento “que põe em causa a democracia e os seus valores”.

“Neste tempo difícil que vivemos, por via da pandemia de Covid-19, e do medo que ela arrasta, assiste-se em Portugal ao crescimento de um movimento racista, xenófobo, fascista”, começa por afirmar o documento assinado por mais de 50 artistas nacionais. “Sabemos que este é um movimento não apenas português, mas sim internacional, o que aumenta exponencialmente o perigo que ele representa”, acrescenta.

A carta termina reiterando o “repúdio contra todas as formas de discriminação, apelando ao poder político e à sociedade civil no seu todo para que se mobilizem contra o racismo, a xenofobia, o fascismo”. Poderá ler o texto na íntegra no site da iniciativa, bem como a lista de signatários.

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