O coreógrafo belga Jan Martens regressa ao Rivoli com 'any attempt will end in crushed bodies and shattered bones', um espectáculo interpretado por um corpo de baile atípico, constituído por 17 bailarinos de várias gerações (o mais novo tem 16 anos, o mais velho 69) e com diferentes trajectos profissionais. Neste palco “como local de ensaio ideológico”, a banda sonora é feita de canções de protesto de várias épocas, de autores como Henryk Górecki ou Kae Tempest. Este mês, o Rivoli apresenta também 'Umwelt', de Maguy Marin, uma das mais importantes figuras da dança contemporânea francesa (24 e 25), e 'Mal - Embriaguez Divina', a mais recente criação de Marlene Monteiro Freitas (dias 30 e 1). Aurora Negra, Léa Drouet, Carlos Azeredo Mesquita, Teatro Experimental do Porto, Vera Mantero e Dimitris Papaioannou são alguns dos nomes que compõem o resto da programação até ao final de 2021.
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