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Jardim da Estrela
Manuel MansoJardim da Estrela

As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

Dos workshops às exposições e peças de teatro, sem esquecer uma série de oportunidades grátis, há muito para aproveitar esta semana.

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O que faz em casa é consigo, mas já sabe que o que faz na rua é connosco. Se assim for, a nossa tutela prolonga-se pela semana inteira, para que não se fique a lamentar por aí por ter falhado algum evento crucial na agenda alfacinha. Temos planos para todos os dias, de exposições e cursos até espectáculos em palco e fora dele. E, se depois de consultar esta lista intensiva, ainda lhe sobrarem buracos no calendário, nada de pânico. É que nunca é demais insistir que a cidade está cheia de borlas para aproveitar antes que acabem. 

Recomendado: Dez curiosidades sobre Lisboa que sempre quis saber mas teve vergonha de perguntar 

As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

  • Coisas para fazer
Entre Abril e Outubro, por todo o concelho, a Revolução dos Cravos é celebrada com exposições, concertos, oficinas criativas, actividades desportivas, visitas, peças de teatro e sessões de cinema. Destaca-se o concerto comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril, que junta Dino D’Santiago, Batukeiras Madame X, Tristany, a Orquestra Geração e Virgul, no dia 24, a partir das 22.00, na Praça da Liberdade. À meia-noite, conte com fogo-de-artifício.  
  • Arte
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Maria Lamas foi jornalista, escritora e tradutora e uma voz sempre presente na defesa dos direitos das mulheres durante a ditadura, o que a levou por três vezes à prisão, em 1949, 1951 e 1953, e ao exílio em Paris, de 1962 a 1969. A sua obra mais conhecida, já mais etnográfica do que jornalística, As mulheres do meu país, é um documento precioso do que era ser mulher, de norte a sul do país, nesse período. É aqui que surge a Maria Lamas fotógrafa, mas a sua obra permanece basicamente desconhecida em Portugal. Jorge Calado, que tem combatido esta invisibilidade, é o curador de “As Mulheres de Maria Lamas”, onde se pode ver uma seleção de 67 das suas fotografias, maioritariamente provas de época, de pequenas dimensões, entre 8x6 cm e 14x18 cm, e também algumas ampliações.A mostra, em exposição no átrio da Biblioteca de Arte Gulbenkian, inclui ainda objectos pessoais de Maria Lamas, exemplares de primeiras edições de livros e provas da época de outros fotógrafos com fotos publicadas em As mulheres do meu país. O catálogo apresenta as fotografias da exposição, cada uma em página inteira, e textos de Jorge Calado, Alexandre Pomar, Raquel Henriques da Silva e Alice Vieira.
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  • Arte
  • Fotografia
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Tem até domingo para ver esta retrospectiva (e não a perca por nada) de Eduardo Gageiro, em 170 fotografias dos vários temas que passaram pela sua câmara, algumas delas acompanhadas de pequenos textos. É o caso desta, de 1966, da construção da Ponte 25 de Abril. Conta Gageiro que os gráficos de O Século afixaram a fotografia na parede da sala e escreveram por baixo "Já perdi 25 tostões". É provável que encontre o fotógrafo na Cordoaria a assinar os catálogos da exposição (e a contar histórias). Organizada pelas Galerias Municipais/ EGEAC por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril, a exposição "Factum" apresenta cerca de 170 fotografias de Eduardo Gageiro, autor de algumas das mais icónicas imagens do dia da Revolução dos Cravos. Na exposição temos a oportunidade de ver um retrato de Portugal desde os anos 1950 a 2023, mais precisamente 25 de Abril de 2023, data da fotografia mais recente da exposição. A iluminação da exposição deixa um tanto a desejar, mas felizmente as fotografias de grande formato não têm vidro, podem ser contempladas sem se ver a si próprio em selfie, com toda a sala atrás. Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional. 27 Jan-05 Mai. Ter-Dom. 10.00-13.00/ 14.00-18.00. Entrada livre
  • Coisas para fazer
  • Exposições
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A montra mais rodada no Centro Comercial do Restelo tem novidades. Miguel Buzaglo, fotógrafo e morador no bairro desde 1957, volta à acção com o seu Projecto Montra com a exposição "Olhar o planeta que flutua...", convidando à reflexão sobre conflitos em curso um pouco por todo o mundo, do Afeganistão à Ucrânia, com a representação de um planeta em suspenso, decorado a bandeiras que assinalam guerras, crime organizado, terrorismo ou violência étnica. "Portugal é actualmente um dos países mais poupados ao sofrimento causado por conflitos violentos. Outros habitantes do nosso planeta desconhecem o significado da palavra paz e a banalização dos conflitos anula o sentimento de amor ao próximo. Hoje em dia, existem mais de 50 países que vivem momentos de angústia como consequência de confrontos armados, lamenta através de uma nota enviada à imprensa. A exposição está na montra até Maio e Buzaglo recomenda que o melhor intervalo horário para a ver é entre as 19.00 e as 23.30.
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  • Coisas para fazer
Em Estremoz, na Adega Vila Santa, da João Portugal Ramos Vinhos, decorre o programa “NATURE’ing with WINE” (80€ por pessoa). O dia começa com uma visita ao miradouro, de onde se observa a extensa planície de vinhas, à qual se segue, claro, a ida para a vinha e a apanha da uva. Prontamente é tempo de regressar à adega para experimentar a tradicional pisa a pé em lagares de mármore. Depois de uma visita à adega e às caves, os participantes vão poder desfrutar de um almoço de vindima harmonizado com alguns dos vinhos do produtor João Portugal Ramos, nomeadamente, Marquês de Borba (Branco e Tinto), Vila Santa Reserva Tinto e Marquês de Borba Colheita tardia. É possível optar por um de dois menus, ambos com um aperitivo de boas-vindas, uma entrada de tibornas regadas com azeite extra virgem Oliveira Ramos Premium e queijinhos da região, e sobremesa. Diferem apenas dois pratos: no primeiro menu há uma salada de vindima (salada, uvas, tomate seco e queijo) e um arroz escuro de pato com carpaccio de courgette, e no segundo um folhado de queijo (com molho de vinho tinto) e um bacalhau com migas de brócolos. Aconselha-se marcação prévia através do site. 
  • Arte
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Onde? Reitoria da Universidade de LisboaQuando? 8 Mar (Sáb) 18.00 Nos dez anos da fusão da Universidade de Lisboa, a arte apresenta-se no feminino. Para integrar a exposição foram escolhidas dez artistas, umas emergentes, outras consagradas, que cobrem diferentes manifestações das artes plásticas e que, nalgum momento da sua vida, tiveram uma ligação à Universidade de Lisboa. São elas: Ana Bonifácio, Ana Lima-Netto, Ana Margarida Matos, Ângela Ferreira, Isabel Sabino, Mariana Castro, Marta Soares, Paula Rego, Vanessa Barragão e Virgínia Fróis. Inaugura a 8 de Março, às 18.00, na Reitoria da Universidade de Lisboa. Alameda da Universidade. Seg-Sex 10.00-18.00. Até 31 de Maio. Inauguração a 8 de Março, às 18.00  
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  • Arte
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Com curadoria de António Brito Guterres, Alexandre Farto, Carla Cardoso e João Pinharanda, “48 Artistas, 48 anos de Liberdade” é o nome da peça que foi simbolicamente criada no dia 10 de Junho de 2022 nos Jardins do MAAT, uma intervenção mural colectiva que reinterpreta o Painel do Mercado do Povo, realizado pelo Movimento Democrático dos Artistas Plásticos a 10 de Junho de 1974, em Belém. A reinterpretação deste mural, com 24 metros de comprimento e 3 metros de largura, contou com a participação de 48 artistas, alguns dos quais estiveram envolvidos na criação do painel original. Os restantes são artistas que se destacaram na cena artística ao longo dos últimos 48 anos de democracia em Portugal.
  • Coisas para fazer
O Centro Comercial Alvaláxia acolhe a mais detalhada exposição sobre o funcionamento dos sistemas nervoso, muscular, esquelético e circulatório, através da plastinação (um processo tecnológico de preservação de materiais biológicos) de corpos doados à ciência. Ao todo, são oito corpos reais, mais de 100 orgãos e múltiplos audiovisuais num espaço de mil metros quadrados.
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  • Arte
  • Fotografia
A apresentação do livro 25 de abril de 1974, Quinta-feira, do fotojornalista Alfredo Cunha, e a exposição homónima, na Galeria Municipal Artur Bual até ao próximo dia 23 de Junho, são as primeiras iniciativas do programa de celebração dos 50 anos do 25 de Abril no Município da Amadora, que se orgulha de ser o primeiro criado pós-25 de Abril. Com entrada gratuita, inclui composição narrativa visual e cronológica de originais fotográficos em filme, com a sonorização musical do compositor Rodrigo Leão. Galeria Municipal Artur Bual, Rua Luís de Camões, 2, Amadora. Ter-Sáb e feriados 10.00-13.00/ 14.00-18.00, Dom 14.30-18.00. Até 23 Jun (Dom). Entrada livre
  • Arte
No Museu do Aljube, esta exposição convida a reflectir sobre o que se conquistou nos 50 anos que sucederam a Revolução dos Cravos. Daqui surgem as questões: Estamos a usufruir e a defender os nossos direitos? Surgiram novos? Perderam-se outros? O que está por conquistar?. A curadoria é de Rita Rato.  Museu do Aljube. 4 Abr-31 Jan 2025. Ter-Dom 10.00-18.00. 1,50€-3€   

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