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As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

Das exposições ao teatro, sem esquecer a noite e a agenda musical, há muito para aproveitar esta semana.

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O que faz em casa é consigo, mas já sabe que o que faz na rua tem tudo a ver connosco. Assim sendo, a tutela prolonga-se pela semana inteira, para que não se fique a lamentar por aí por ter falhado algum evento crucial na agenda da cidade. Temos planos para todos os dias, de exposições peças de teatro, sem esquecer as festas e os concertos. E, se depois de consultar esta lista, ainda lhe sobrarem buracos no calendário, lembre-se que a cidade está cheia de borlas e que é aproveitar antes que acabem. 

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As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

  • Miúdos
Sempre teve curiosidade em perceber como as personagens dos filmes de animação ganham vida? A nova exposição do Pavilhão do Conhecimento convida-nos a mergulhar nos bastidores dos estúdios de animação da Pixar e a descobrir como a ciência e a tecnologia de ponta dão vida a filmes icónicos, como Toy Story, Monstros e Companhia, À Procura de Nemo ou Divertida-Mente. Com mais de 50 módulos interactivos, será possível explorar, passo a passo, o processo criativo da Pixar, desde a ideia inicial até ao produto final. Produzida pelo Museum of Science de Boston e pela Pixar Animation Studios, “A Ciência da Pixar” chega pela primeira vez a Portugal como resultado do acordo de colaboração entre a Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva. Pavilhão do Conhecimento (Lisboa). Ter-Sex 10.00-18.00, Sáb-Dom 10.00-19.00. 9€-30€ (grátis até aos dois anos)
  • Coisas para fazer
Abril é mês de revolução e de Primavera, de celebrar a liberdade, mas também de voltar a usufruir da cidade ao ar livre. A partir do dia 1, o programa Festas de Abril celebra estes e outros valores através da música, do teatro, do cinema, dança, poesia e artes plásticas. A maioria das iniciativas é de entrada gratuita. Conte com um concerto de homenagem a Carlos Paredes, a 27 de Abril, e com um extenso rol de actividades no Museu do Aljube: a exposição "Antes de ser independência foi luta de libertação", o documentário Mulheres e Resistência (27), e o projecto Anónimos de Abril, logo no primeiro dia do mês. Destaque ainda o concerto de Helder Moutinho no CCB (23), para o Festival Política (24-26), para o espectáculo de dança Cooperativa no TBA (24-27) e para a criação 50 madrugadas no Museu do Fado (24-26, 30 Abr, 1-2 Mai).
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  • Coisas para fazer
  • Mercados e feiras
Há coisas que nunca mudam – e ainda bem. Falamos da selecção ecléctica e absurda que a Feira da Ladra mostra à cidade semana após semana. O clássico lisboeta não passa de moda e continua a ter uns quantos achados, basta ter paciência para correr tudo a pente fino. Armas, moedas e selos antigos são as peças mais procuradas por coleccionadores, mas o surreal espreita ao virar de cada esquina na forma de Barbies descadeiradas, electrodomésticos moribundos e bibelôs que desafiam a criatividade dos decoradores mais atrevidos.
  • Coisas para fazer
“A Revolta do Castelo (1928)” é a mais recente exposição inaugurada no Castelo e é parte das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. A revolta em causa deu-se a 20 de Julho, quando o batalhão de Caçadores 7, que estava aquartelado no castelo, foi protagonista de um levantamento militar e civil contra a Ditadura Militar, que tinha sido instaurada em 1926. Apesar de ter sido uma expressiva acção de resistência contra a ditadura, este movimento foi derrotado pelas forças fiéis ao Governo. Sala Ogival do Castelo de São Jorge. Rua de Santa Cruz do Castelo. De 9 Dez até 31 Mai 2025. Todos os dias, Dez-Fev 09.00–18.00, Mar-Mai 09.00–21.00. Grátis para visitantes com bilhete (o bilhete é gratuito para residentes do concelho)
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  • Arte
Inspirada pelos Sete Contos Góticos de Karen Blixen e ainda pelos contos italianos compilados por Italo Calvino que lê à filha antes de adormecer, Adriana Molder ocupa a ala Capelo Norte, do Museu Nacional de Arte Contemporânea com a exposição individual "Aldebaran Caída Por Terra". A artista apresenta uma série de pinturas "moldadas, com formas irregulares e orgânicas, em que o volume e incidência da luz de insinuam na forma de ver os (quase todos) rostos, pintados a pastel de óleo", como se lê no descritivo da exposição. Além das pinturas, a artista apresenta ainda um pequeno filme, feito a partir da "memória de uma antiga colecção de imagens de filmes".
  • Arte
"331 Amoreiras em Metamorfose" é o nome da exposição de longa duração que vai ocupar o Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva (MASVS) até Dezembro de 2025, em celebração dos seus 30 anos, com um programa sob o signo da metamorfose. A exposição em si estará em metamorfose e terá cinco momentos, ou seja, serão cinco exposições. São 80 os artistas contemplados, mas uns entram, outros saem, outros ficam permanentemente. O novo director, Nuno Faria, é responsável por mais uma novidade: entrada livre todos os dias para residentes. “Quero um museu para as pessoas se poderem demorar”, diz, assim “podem vir um bocadinho à hora de almoço". Leia a notícia completa aqui. MASVS. Praça das Amoreiras, 56-58 (Rato). De 20 Nov até 31 Dez 2025. Ter-Dom 10.00-18.00. 7,5€ (entrada livre para residentes em Lisboa e só ao domingo para restantes visitantes). Visitas/conversas com artistas convidados: 7 Dez Frida Baranek, 21 Dez Fernanda Fragateiro, 11 Jan Pedro A. H. Paixão, 25 Jan Rui Moreira, 1 Fev Maria Capelo e 8 Fev Bruno Pacheco
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  • Arte
"Antares", de Adriana Molder, reúne um conjunto de obras inéditas: Aleph, Antares, Serpentina e Sombras. Estas novas séries dialogam com trabalhos mais antigos, datados de 1998. A exposição, com curadoria de Nuno Crespo, junta vídeo-performance, desenhos sobre papel, e pinturas-objecto-escultura suspensas no espaço. Torreão Nascente da Cordoaria Nacional. Avenida da Índia. De 07 Fev até 04 Maio. Ter-Dom 10.00-13.00/ 14.00-18.00. Entrada livre. Inauguração: 6 Fev 18.00
  • Arte
Os 40 anos do Museu Nacional do Teatro e da Dança celebram-se com duas exposições. A primeira tem curadoria de Nuno Costa Moura e procura dar a conhecer a história do museu, bem como as figuras que marcaram as áreas do teatro, da dança e da música no nosso país. A outra centra-se em D. Domicília, uma personagem que integrou a trilogia de espectáculos Casio Tone, Subtone e Tritone, da associação cultural Produções Real Pelágio.   
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  • Arte
É a primeira exposição criada a partir do BAC - Banco de Arte Contemporânea Maria da Graça Carmona e Costa, cuja missão é preservar, estudar e divulgar espólios documentais de arte contemporânea. Com curadoria de Lígia Afonso, Marta Guerreiro e Rita Salgueiro, "boa viagem, muitas maravilhas" é composta por um conjunto inédito de documentos de artistas, galerias e críticos, articulado com obras de arte provenientes de colecções públicas e públicas e ainda trabalhos comissionados, com as assinaturas de Fernanda Fragateiro e Pedro Lagoa. Entre os artistas presentes na exposição contam-se ainda nomes como Christo, Fernando Calhau, Hugo Canoilas, Júlio Pomar, Lourdes Castro, Mário Cesariny, Menez e Rui Calçada Bastos.
  • Arte
"Impressões Digitais. Coleção MNAC", a nova exposição de longa duração do MNAC, apresenta cerca de 200 obras, entre pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura, instalação e vídeo. A curadoria de Ana Guimarães, Emília Ferreira, Maria de Aires Silveira e Tiago Beirão Veiga estabeleceu uma selecção da colecção e incluiu algumas obras da colecção Millennium bcp, bem como novas incorporações de artistas com obra mais recente. O nome da exposição alude à colecção do próprio museu, tão identitária da arte portuguesa contemporânea como uma impressão digital. Recorde-se que a colecção do MNAC possui obras fundadoras da arte portuguesa contemporânea, de 1850 à atualidade, e inclui vários tesouros nacionais, mas também tem aumentado o seu acervo exponencialmente nos últimos 30 anos, maioritariamente com artistas nacionais e com uma expressão crescente das artistas mulheres. MNAC. Rua Serpa PInto, 4. Inauguração 12 Dez. Ter-Dom 10.00-18.00. 8€ (entrada livre para residentes em Portugal ao abrigo das 52 visitas grátis anuais)

Outono em Lisboa

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