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© Duarte DragoMiradouro das Portas do Sol

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

À procura de coisas para fazer na capital sem ter de gastar um tostão? Aqui tem: grandes sugestões grátis em Lisboa.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Grátis é a palavra mágica que todos gostamos de ouvir. Felizmente, uma das vantagens de viver em Lisboa (e são bastantes) é ter à disposição um calendário de iniciativas gratuitas que lhe dá poucos argumentos para ficar a preguiçar em casa. Por isso mesmo, todas as semanas, trazemos-lhe sugestões para aproveitar, à borla, tudo o que Lisboa tem para oferecer, ou seja, eventos de que pode usufruir sem ter de abrir os cordões à bolsa. Vai ficar surpreendido com a quantidade de coisas grátis que há para fazer em Lisboa.

Recomendado: Sítios em Lisboa que são mais do que parecem

Grátis em Lisboa esta semana

  • Coisas para fazer
  • Festivais
  • Santa Maria Maior

Dino d’Santiago, Pongo, Omar Souleyman, Pedro Mafama, Rita Vian, Soraia Ramos e Sam The Kid são alguns dos nomes do cartaz da edição Iminente TakeOver, um novo formato deste festival de cultura urbana. Durante dois dias, a 14 e 15 de Outubro, o Iminente leva à Praça do Comércio diversas expressões artísticas da cultura urbana, entre música, artes visuais, dança, desportos urbanos, projectos comunitários, conversas ou gastronomia.

  • Arte

Com curadoria e textos de Katherine Sirois, esta exposição revela o encontro entre a designer têxtil Vanessa Barragão e a ceramista Catarina Nunes, que a convite da Câmara Municipal de Sintra tiveram oportunidade de cruzar os seus processos artísticos, estéticas e reflexões.

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  • Arte
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Quando se celebram 100 anos do nascimento de Ilda Reis (1923-1988), a Biblioteca Nacional de Portugal evoca a artista plástica que foi uma referência incontornável no panorama da arte da gravura em Portugal, expondo um conjunto de obras que se relacionam com a literatura, a palavra e outras artes, e que toma de Fernando Pessoa o título O que é vida e o que é morte, poema que inspirou uma das suas gravuras (Enigma, 1985). Com curadoria de Ana Matos, a exposição apresenta cerca de 30 trabalhos de gravura – em metal, madeira e técnicas mistas –, produzidos de 1966 a 1994. São também exibidos documentos e artefactos relacionados com a actividade artística de Ilda Reis como catálogos, fotografias, matrizes e utensílios de gravura.

  • Miúdos
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

O MPMP – Património Musical Vivo dá início ao novo Ciclo Benjamim, dedicado aos mais novos e às suas famílias. Os concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias.

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  • Arte
  • São Sebastião

Sob o lema Keeping it Modern, a Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian apresenta duas mostras, de entrada livre, que incidem sobre um par de projectos modernistas dos anos de 1960, com especial enfoque no processo de gestão e conservação ao longo do tempo até aos nossos dias. Já a “Estação Central da Beira: Moçambique (1957–1966)” constitui uma amostra do projecto de conservação e manutenção para esse complexo ferroviário, proposto em 2019 por uma equipa de docentes e investigadores da Universidade do Minho (Guimarães), da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da Universidade Eduardo Mondlane (Maputo) e dos Caminhos de Ferro de Moçambique, na cidade da Beira.

  • Arte
  • Belém

Por estes dias, o Centro Cultural de Belém ajuda (ainda mais) a contar a história do design português do século XX e fá-lo através de um conjunto de peças da autoria de Daciano da Costa, expostas na recepção do Centro de Congressos e Reuniões, em jeito de comemoração dos 30 anos do CCB. Um espólio de mobiliário que inclui peças desenhadas de propósito para a abertura do centro, outras já anteriormente desenhadas por Daciano, além de uma pequeno reduto de objectos de outros designers.

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  • Arte
  • São Sebastião

Sob o lema Keeping it Modern, a Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian apresenta duas mostras, de entrada livre, que incidem sobre um par de projectos modernistas dos anos de 1960, com especial enfoque no processo de gestão e conservação ao longo do tempo até aos nossos dias. Concebida pela Escola de Arquitectura, Arte e Design da Universidade do Minho, Nenhum sítio é deserto. Álvaro Siza: Piscina de Marés (1960-2021) parte do célebre aforismo formulado pelo autor a propósito da multiplicidade de referências que o arquitecto encontra no lugar e que servem de catalisador criativo do projecto.

  • Filmes
  • Documentários
  • Areeiro/Alameda

O ciclo A Grande Arte do Cinema, dedicado a artistas e museus que marcaram a história da arte mundial, acontece entre a Biblioteca / Espaço Cultural Cinema Europa e a Biblioteca do Palácio Galveias, com filmes dedicados a grandes artistas plásticos realizados por autores italianos. A entrada é gratuita, mas pede inscrição na sede da Junta de Freguesia de Avenidas Novas ou Delegação do Mercado, se bem que no Cinema Europa está apenas limitada à lotação da sala.

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  • Arte
  • Alvalade

Em Novembro de 1973, abria a Galeria Quadrum, inserida no centro de apoio a artistas na Quinta dos Coruchéus, num espaço originalmente pensado para servir de restaurante e bar de apoio aos ateliers municipais. Nada feito. Sob a direcção de Dulce d'Agro, a exposição inaugural recebeu o título "Artistas Modernos Portugueses" e juntou noms como Alice Jorge, António Charrua, Eduardo Nery, Fernando Calhau, Júlio Pomar, Manuel Cargaleiro ou Nadir Afonso. Meio século depois, o mesmo espaço abre portas a uma nova mostra colectiva que reúne obras de António Olaio, Ernesto de Sousa, Alberto Carneiro, João Vieira, Jorge Molder, Julião Sarmento, Miguel Palma, Cristina Mateus, Paulo Mendes, Fernando Brito, Alexandra do Carmo, Ana Hatherly, Miguel Leal, Salette Tavares, E. M. de Melo e Castro. Ao elenco de figuras centrais na produção artísticas das últimas décadas em Portugal junta-se documentação, em papel e em registo vídeo, recolhida no espólio documental da galeria e noutros.

Lisboa low cost

  • Museus

Não é ao domingo de manhã, sábado à tarde ou segunda de madrugada. Estes museus são de entrada gratuita sempre que a porta está aberta ao público ou recebem-no a troco de nada, sob marcação, para uma visita. E a busca pela descoberta de um museu gratuito também pode significar a descoberta de um museu que nem sempre está na ribalta. Fomos à procura dos museus grátis em Lisboa e arredores e descobrimos algumas pérolas museológicas. Da sala de operações do Movimento das Forças Armadas ao museu que respira dinheiro, há muito para aprender sem gastar um tostão.

  • Museus

Há museus completamente gratuitos em Lisboa (já os listámos) e depois há outros que não dão o braço a torcer e onde vai ter sempre de se chegar à frente e abrir a carteira. Mas ainda há um meio termo, aqueles que dão tréguas em pelo menos um dos dias da semana ou do mês, para que possa entrar sem gastar dinheiro. Seja ao sábado, no primeiro domingo do mês ou depois de uma certa hora – há opções para tudo e não há grandes desculpas para não aderir a estas borlas. Está pronto para apontar estas dicas?

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