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Exposição no Forte de São João Baptista marca os 50 anos da morte de José Régio

Escrito por
Maria Monteiro
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No ano passado, os 50 anos da morte de José Régio (1901-1969) serviram de pretexto à inauguração de Os escritos de José Régio em processo: do borrão de autor às mãos do leitor, exposição itinerante que arrancou na Reitoria da Universidade do Porto e se deslocou, depois, para a Casa Museu José Régio, em Portalegre. 

Agora, a exposição que desmonta o processo criativo do escritor - que nasceu em Vila do Conde, estudou em Coimbra e viveu muitos anos em Portalegre -, chega, novamente, a norte, desta vez ao Forte de São João Baptista, na Foz, onde estará patente até 31 de Janeiro. Além de 12 painéis individuais, mostram-se rascunhos, desenhos, fotografias ou outros documentos alusivos à construção da sua obra.

A exposição está integrada no programa do Centro de Estudos Regianos (CER) para assinalar os 50 anos da morte de José Régio, com actividades a nível local e nacional, como ciclos de cinema, espectáculos, conferências ou reedições - estas a cargo dos municípios de Vila do Conde, Coimbra e Portalegre em parceria com a editora Opera Omnia, detentora de grande parte da obra do romancista. 

Os escritos de José Régio em processo: do borrão de autor às mãos do leitor segue, depois, para a Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade do Porto entre 3 de Fevereiro e 3 de Março, rumando a Lisboa e Setúbal nos meses seguintes.

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