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No Siktak comem-se pratos coreanos e aprendem-se ofícios

Escrito por
Teresa Castro Viana
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O Siktak, que em coreano significa mesa de jantar, abriu as portas na Rua dos Bragas em meados de Maio, numa época conturbada a nível mundial e especialmente desafiante para a restauração. Mas "não havia nenhum restaurante coreano na cidade" e tanto os locais como os turistas coreanos a procuravam. Vai daí, Jenah, sul-coreana de 26 anos, começou a servir comida caseira no local do antigo Namban Oporto Kitchen.

As sopas e os acompanhamentos mudam diariamente, os pratos são semanais ou mensais e tudo é servido ao mesmo tempo, como na Coreia. Até ao final de Agosto, pode provar dwaejigalbi-jjim, um prato de porco com batatas e cenoura (13€), e esta semana ainda pode experimentar o famoso japchae (11€), um ex-líbris gastronómico do país, com noodles de batata doce caseiros e carne de vaca (ou cogumelos, na alternativa vegan).

A partir de Setembro, o Siktak vai funcionar também como estúdio. "O objectivo é construir um negócio de conteúdo cultural que conecte a Coreia e Portugal, com base no Porto", diz. Workshops para aprender a fazer kimchi, vinho de arroz ou artesanato coreano são alguns dos que estão planeados.

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