Os melhores sítios para comer e beber na Rua do Passeio Alegre

Quando ainda mal se falava de petiscos, já os faziam com qualidade na Casa de Pasto da Palmeira. Os queques de alheira, os Ovos à Rui com presunto e maionese, e os rolos de frango fumado são alguns dos mais emblemáticos. À sobremesa peça o obrigatório bolo de chocolate da Sandra.

Se gosta de dançar até ser dia, muito provavelmente já passou na Paparoca da Foz antes de se deitar. Abre cedo, tem uns dos melhores lanches da cidade, óptimos croissants e doces gulosos como as glórias, os húngaros e as natas. Isto para não falar da vista para o Douro, claro.

Dos mesmos donos do Traça, o Pisca é um bom sítio para picar petiscos ibéricos como o lombo de sardinha fumada, a salada de polvo, os calamares com limão e aioli de amêndoa e a tortilha de batata. Mas há pratos mais consistentes, como o rosbife com batata palha e o risoto nero com lulinhas.

Com a chegada do bom tempo, poucas coisas caem melhor do que um gelado. Na Cremosi da Foz, uma das casas mais recentes do grupo, há sabores para todos os gostos (o de morango e o de avelã são imperdíveis), para provar em copo, em cone ou em cima de um crepe ou waffle.

Uma das melhores formas de começar o dia é com um pequeno-almoço reforçado, ou seja, com iogurte com granola e fruta, torradas com manteiga, compota e mel, e café de especialidade. Ao almoço também há boas alternativas para aconchegar o estômago, como as sopas, as tostas e as saladas.

A antiga Portugália deu lugar ao Bocca, um restaurante onde não faltam pizzas de massa fininha, pratos portugueses como o bacalhau à Brás e as costeletas de borrego, e até ceviche, de inspiração sul-americana. Um bom sítio para levar a família ao domingo ou os amigos à sexta à noite.

O mais recente restaurante da rua chama-se Fuga e serve pratos portugueses, como os filetes de polvo com arroz do mesmo, o brás de gambas, o joelho de porco com arroz de enchidos e grelos, e o folhado de caça com arroz selvagem. Durante a tarde há saladas, petiscos e cocktails.