Somos absolutamente apaixonados por esta cidade. Pelas suas ruas estreitas e casas coloridas, pelos seus miradouros com vistas de cortar a respiração, pelas suas galerias cheias de arte antiga e contemporânea, pelos seus jardins e museus, e pelos seus restaurantes com comida tradicional ou do mundo. A Invicta é uma caixinha de surpresas, mas estas nem sempre se revelam ao primeiro olhar. É preciso descobri-las. Para que nada lhe escape, aqui tem uma lista com 31 coisas incríveis para fazer no Porto. Leia-a com atenção e partilhe-a com quem mais gosta. Fez alguma coisa desta lista que tenha adorado? Pode partilhá-la no hashtag #TimeOutDoList e taggar @TimeOutEverywhere. Sabe como é que a Time Out selecciona as melhores coisas para fazer no mundo inteiro? Espreite aqui.
Há quem não goste de sentir o peso da idade, mas em terra de vinho do Porto, que leva o seu tempo até atingir a perfeição (e, por falar nisso, apresentamos-lhe nas páginas desta revista o novo museu do vinho do Porto), gostamos de acreditar que também nós, ao fim dos nove anos que agora celebramos, estamos melhor. Graças a si que nos lê todos os meses. Anos a fio. E graças também a todos os criativos e empreendedores que inundam a cidade com projectos vibrantes. Todos os dias. Alguns deles quiseram celebrar connosco. Vai daí, temos 20 ofertas Dois por Um para assinalar a data. Aproveite-as.
Mas não somos só nós que estamos de parabéns. A arte e a cultura também. Exemplo disso é o megafestival que arranca este mês. O DDD e o FITEI juntam-se numa parceria inédita e o resultado são mais de 60 espectáculos de teatro e dança que exaltam o melhor do mundo e alertam para o que existe de mal nele. Falam de liberdade e da falta dela. E é aqui que tudo se alinha. A Bienal de Gaia, com uma série de exposições que não deve perder, inaugurou este ano mais cedo para assinalar os 45 anos da Revolução de Abril. Como vê, não faltam motivos de comemoração. Comemore-os à mesa, em torno destes 35 brunches. Os melhores para celebrar aniversários, arte, cultura, gastronomia e, sobretudo, a liberdade que hoje temos.