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O Travessa na Foz reabriu com pratos para partilhar e outros para ser egoísta

Escrito por
Teresa Castro Viana
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Não há nada de errado com restaurantes sem conceito: que não são portugueses, do mundo ou de petiscos. É muito pior quando não têm boa comida. N’O Travessa, na Foz, que reabriu com nova gerência, há uma carta com várias influências e pratos muito bons. “Sempre viajei muito”, conta Henrique Villas-Boas, actual proprietário e responsável também pela Quinta do Fojo, em Gaia.

As croquetas (4€/4 unidades), as tartitas chilenas com milho e carne picada (4€/2 unidades), os chipirones com limão (6€), os “tacos” de bacalhau com molho pil-pil (3,50€) e os corações de alcachofra com pinhões e balsâmico (4) são alguns dos pratos pensados para partilhar, mas há outros que pode e deve comer sozinho.

São disso exemplo o incrível prego de atum com cebola caramelizada em bolo do caco (8€) e os pratos mais substanciais, como a beterraba ao sal com migas de feijão (11€), o risoto de rabo de boi (12€) ou o de ostras com gengibre e salicórnia (15€), o polvo assado com batata doce (15€) ou a barriga de leitão com puré de castanhas e chucrute (16€).

À sobremesa é obrigatório experimentar a cadência de chocolates (5€), a mousse com azeite (4€) e a sericaia com figo glaceado (ou pelo menos uma delas). Quer se sente no interior do restaurante, na esplanada coberta ou nas salas mais privadas, o importante é que vá com tempo para devorar tudo o que conseguir.

O Travessa
©João Saramago

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