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Dez marcas sustentáveis portuguesas

Portugal está cada vez mais verde. Conheça estas marcas sustentáveis.

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Não queremos incentivar o consumismo, mas, se estiver a pensar em comprar peças novas, fuja das marcas de fast fashion e opte por outras com uma pegada ambiental mais pequena. Para o ajudar, fizemos esta lista com marcas sustentáveis. Chinelos feitos de plástico recolhido nas praias, camisas de retalhos ou óculos de sol produzidos com sobras de madeira são alguns dos produtos que pode comprar. Se quiser diminuir ainda mais a sua pegada ecológica, também pode começar a fazer as suas compras em lojas sustentáveis, ou, por exemplo, substituir os seus cosméticos por opções vegan.

Recomendado: Projectos e movimentos no Porto que ajudam o planeta 

Dez marcas sustentáveis portuguesas:

Baseville

É em Vila Nova de Famalicão que nascem as peças da Baseville. Todos os artigos que de lá saem são pensados para serem usados ao longo de diferentes estações e anos, por isso, os essenciais são o destaque do catálogo. Tudo tem o selo Made in Portugal e uma das missões da Baseville é reduzir a quantidade de recursos virgens nos seus produtos e não utilizar microplásticos. Também é possível enviar uma peça antiga da marca portuguesa de volta para reciclar ou para revender. Pode fazer as suas compras no site oficial da marca – as encomendas são enviadas com embalagens reutilizáveis. 

Re-Coffee

Calçado vegan, feito em Portugal, com desperdício de café e borracha reciclada, é a especialidade da Re-Coffee. Para já, existe apenas uma colecção, chamada Kaffa. Criada em 2019, é constituída por sete modelos de sapatilhas, baptizados com nomes como Matcha Coffee e Latte Machiatto. Feitas com coffee leather (cuja composição é 50% borra de café e 50% borracha reciclada), o interior das sapatilhas têm fibra de coco e palmilha poliuretano reciclado. Já as solas têm 30% de borra de café e 70% de borracha reciclada. Cada par de sapatilhas é feito com o desperdício equivalente a 33 cafés expresso. 

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Cuscuz

Óculos de sol e brincos são as peças únicas, intemporais e sem género que vai poder encontrar na Cuscuz. Os produtos da marca, criada por pai e filha, são feitos a partir de móveis, camas e bancos em fim de vida, ou de desperdícios de fábricas. Nascem num pequeno ateliê improvisado na garagem de casa, em Coimbra, feitos pelas mãos da dupla. Todos os produtos podem ser personalizados ao seu gosto. 

Näz

Com um design minimalista e moderno, o catálogo da Näz conta com uma grande variedade de produtos, desde t-shirts a casacos para mulher, homem e criança. Alguns deles são feitos com excedentes de fábricas portuguesas. E quando é necessário são criados tecidos ecológicos, feitos de fibras orgânicas ou sustentáveis. Também desenvolvem, juntamente com empresas têxteis da Covilhã, tecidos e malhas com fios reciclados. Pode comprar as peças da marca online ou nas lojas Feeting Room. E fique atento às novidades, em breve vai estar à venda um sobretudo 100% vegan.

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Daniela Ponto Final

Quem veste Daniela Ponto Final pode ter a certeza que está a usar peças únicas, já que tudo é produzido em quantidades muito limitadas. Além disso, são feitas à mão pela designer Daniela Duarte, com a ajuda da sua avó. Daniela compra os tecidos em lojas de comércio tradicional e tem um fornecedor que remata lotes de tecidos de lojas ou de fábricas que vão fechar e querem escoar stock. As linhas DANIELA’SHIRT EDITION são, talvez, o seu trabalho mais conhecido.

Zouri

Todo o calçado à venda na loja online da Zouri é feito com plástico recolhido nas praias portuguesas. As sapatilhas, uma adição recente ao catálogo, e as sandálias vegan são produzidas artesanalmente em Guimarães. É lá que o plástico é trabalhado e misturado com borracha natural para formar a sola. Depois, entram no processo outros materiais, como o algodão orgânico e o piñatex, feito a partir de fibra de folhas de ananás.

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AsPortuguesas

Há três anos, AsPortuguesas entraram no mercado de calçado português com uma colecção de chinelos de dedo feitos à base de cortiça. Durante algum tempo, estes eram o único produto do catálogo mas, entretanto, lançaram sapatos, botas e até mules. A marca trabalha com matérias-primas 100% naturais. Além deste material, também usam feltro natural para o fabrico dos sapatos.

Marita Moreno

Nasceu há dez anos, mas só em 2018 é que a Marita Moreno se tornou uma marca mais amiga do ambiente. Para isso, começaram a usar materiais naturais, como o linho, rendas, madeira ou cortiça, e outros mais inovadores, como o piñatex ou placas de fibra de casca de banana. Algumas colecções têm modelos numerados e limitados. Além de estarem à venda na loja online em Portugal, o calçado e os acessórios da marca também se vendem em França, Itália, Alemanha e EUA.

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Bleebla

Ana Ferreira e Luís Leite, dois arquitectos do Porto, criaram uma marca de brinquedos sustentável, produzida localmente com matérias-primas certificadas, provenientes apenas de Portugal e da Europa, de forma a minimizar a pegada ecológica. Assim, dizem, reduzem as cargas ambientais e as despesas associadas ao transporte. Mas falemos dos objectos, que chegam aos compradores em caixas de cartão reciclado. A Bleebla vende carimbos em madeira para xilogravura, puzzles em madeira e cortiça, e bonecos em madeira. Sempre dentro de temáticas como a selva, o mar, o campo e a floresta, e recorrendo a “materiais naturais, quentes e com texturas ricas”, afiançam.

NaturaPura

Mais genuína é impossível. Nascida em Barcelos, em 1999, esta marca ecológica de roupa e acessórios para bebé utiliza algodão 100% biológico sem tingimentos. Por esta razão é que todas as peças que a NaturaPura vende – muitas delas sem costuras ou elásticos, para maior conforto do bebé – vêm nas cores naturais da matéria-prima, como o bege ou cru. Também não usam produtos químicos e orgulham-se de terem sido a primeira empresa têxtil portuguesa certificada com o rótulo ecológico europeu. E com isto garantem que durante o processo de produção de cada uma das suas peças de algodão (há babygrows, vestidos, calças, casacos, gorros e muito mais) economizam mais água e mais de energia do que na produção de peças feitas de forma convencional.

Fique em casa:

Depois do fecho das portas dos teatros e museus municipais e do cancelamento de eventos que estavam marcados para os próximos tempos no Porto, os restaurantes começaram também a encerrar temporariamente ao público, de forma a combater a propagação do surto de Covid-19. Mas isso não significa que não possa devorar os pratos dos seus restaurantes favoritos em casa. Nesta lista encontra espaços que fecharam temporariamente mas funcionam com take-away ou entregas ao domicílio, para que possa continuar a conhecer o que de melhor se faz na cidade no conforto da sua casa. Recomendado: Os melhores take-aways no Porto

  • Filmes

Começou timidamente em Portugal, com uma mão cheia de bons conteúdos e algumas apostas menos conseguidas. Com o passar dos anos, ganhou terreno, fez muitos de nós trocar as noitadas na rua pelas noites no sofá e na cama, e é difícil imaginar a vida sem saber que a temos ali. Filmes, séries, documentários, docusséries, há muito material para ver e fazer verdadeiras maratonas visuais sem sair de casa (e mesmo se o quiser fazer, é só levá-la no telefone). Junte-se à febre do streaming e conheça as melhores séries para ver na Netflix. Recomendado: As 25 melhores séries de comédia

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  • Coisas para fazer

A pandemia provocada pela Covid-19 trouxe muitas mudanças à vida das pessoas. O governo português aconselha o isolamento social e isso faz com que os cidadãos fiquem cada vez mais em casa. Ao mesmo tempo, o futuro incerto das empresas também deixou as pessoas mais inseguras financeiramente. As associações de animais já estão a sentir essa insegurança. Em declarações à Time Out, a Associação Midas explicou o impacto desta situação. "Neste momento, há uma dificuldade em recebermos donativos em géneros, pois não pode haver deslocações. Financeiramente também está cada vez pior, porque as pessoas vivem na incerteza do futuro profissional e financeiro, logo, não doam", relata Lígia Andrade, a presidente da instituição. Os processos de adopção também estão a sofrer os efeitos da crise. "Não há visitas ao abrigo neste momento e, se não damos animais, não acolhemos animais. O número de cães e gatos abandonados também vai disparar nos próximos tempos porque as recolhas estão suspensas", acrescentou. A este cenário junta-se ainda a redução do número de pessoas a trabalhar nos abrigos e a interrupção do voluntariado. A situação descrita por Maria Teixeira Pinto, presidente da Animais de Rua, uma associação que se dedica essencialmente à esterilização de colónias de gatos e outros animais, é idêntica. "Temos 19 protocolos municipais em suspenso de Norte a Sul do país e Açores, com as esterilizações do nosso programa Capturar-Esterilizar-Devolver (CED) paradas. Isto significa que vão nas

  • Filmes

As listas, como quase tudo nesta vida, são relativas. Mas depois de enchermos uma espécie de conselho de administração com loucos de séries televisivas e outros consultores da redacção da Time Out, chegámos a estas 25. Portanto, se vai começar a disparar insultos e a pedir justificações para as suas séries de comédia preferidas não estarem aqui avisamos já que não vai ter sucesso. Podiam ser outras, mas são estas. E pedimos desculpa às que ficaram de fora. Mais um alerta à tripulação: estas séries de comédia estão ordenadas apenas por ordem alfabética, que não queremos alimentar ainda mais a polémica. Ria-se connosco.  Recomendado: Séries a não perder este mês

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