Será mais vasto que o céu. A exposição da Gulbenkian parte de um poema de Emily Dickinson (The brain is wider than the sky) e a sua missão é simples: celebrar a complexidade da mente humana através das suas múltiplas representações, da arte à ciência ou até a filosofia. Um neurónio gigante dá as boas-vindas aos visitantes e reage aos seus movimentos e, a partir daí, a interatividade é absoluta. Há um cérebro com 500 milhões de anos, uma orquestra de cérebros – aqui há um mecanismo que capta as suas ondas cerebrais e as transforma em sons – e, no último núcleo, os robots pintores de Leonel Moura fazem telas em tempo real durante todo o período da exposição. Os visitantes ainda podem jogar Mindball, um jogo de futebol mental em que dois jogadores movimentam uma bola com base nas suas ondas cerebrais.
Cérebro. Mais Vasto que o Céu
A Time Out diz
Detalhes
- Endereço
- Preço
- 5€
- Horário
- Qua-Seg 10.00-18.00
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