São 30 pinturas, mas para o autor é como se fossem uma só obra. Isso e uma tragicomédia pegada. É quando assinala os anos da sua primeira exposição individual que Eduardo Batarda traz toda a ironia e sarcasmo ao de cima e fá-lo sobre a sua própria condição, a de artista. Para isso, mistura texto e imagem e baralha as leituras do receptor. À primeira vista, podem parecer tiradas soltas, mas, no final, o que temos em “Misquoteros - A Selection of T-shirt Fronts” é uma espécie de manifesto redigido em estrangeiro universal, que é como quem diz em inglês.
Misquoteros - A Selection of T-Shirt Fronts
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