A partir da colecção de pele humana tatuada (1910-1940) do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF), esta exposição foca-se num tempo em que esta era uma arte tabu, representativa de um certo estilo de vida marginal que tomava lugar nos bairros típicos de Alfama, Bairro Alto ou Mouraria. São cerca de 60 fragmentos de pele tatuada (preservada em frascos, com líquidos conservadores específicos) e 200 desenhos de tatuagens dessa época, que o INMLCF recolhia quando alguém, por alguma razão, se dirigia à sua delegação para fazer exames médicos, a propósito, quase sempre, de um processo penal em que estivesse envolvido.
O Mais Profundo é a Pele
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