O que hoje dá lugar ao Museu do Dinheiro era a antiga Igreja de São Julião, que agora está a descoberto (ou quase) na exposição “Tempus Fugit: Vida, morte e memória”. A mostra acrescenta um capítulo ao já longo percurso do edifício: o da génese enquanto espaço sagrado.
Ao longo de três núcleos expositivos apresentam-se evidências antropológicas e arqueológicas deposições materiais (esqueletos a sério), documentação e fotografias.