Assinalam-se 50 anos sobre o desaparecimento (Cascais, 1966) do pensador nascido no Porto, em 1907. Delfim Santos foi membro efectivo da Academia das Ciências de Lisboa, proposto por Aquilino Ribeiro, e presidente da Sociedade Portuguesa de Escritores. Tem até ao final deste mês para rever escritos e obras desta figura do ensaio e da crítica.