Os dez mandamentos do Pokémon Go

O Pokémon não é uma invenção de 2016. Nasceu no Japão, nos anos 90, e chegou a Portugal em plena viragem do século, na forma de uma série de televisão.

O Pokémon GO está disponível para iOS e Android e é gratuito.

Além do calçado confortável, já que nunca se sabe quantos quilómetros terá de palmilhar para encontrar o bicho desejado, é preciso garantir que a bateria dura até ao fim (o jogo devora-a). Por isso, levar uma power bank atrás não é de todo má ideia.

Seja com dardos, com bolas de pingue-pongue em copos de cerveja ou com bolinhas de papel embebidas em saliva. As Poké Bolas são essenciais para caçar e não caem do céu, só mesmo dos PokéStops. Gire-os, apanhe as bolas e, no final, construa uma bela carreira como treinador.

No autocarro, numa sala de reuniões, no meio do canteiro à porta de casa.

É preciso ter vários de cada espécie para fazê-los evoluir, pois é assim que se sobem níveis e ganham combates... Mesmo que certos Pokémons sejam uma verdadeira praga como os Zubat.

A cidade está cheia de ginásios, instalados em monumentos importantes como a estátua do Marquês de Pombal, o Arco da Rua Augusta e a redacção da Time Out. Se o bicho estiver em boa forma sai de lá cheio de pontos e ainda mais forte, se não leva um tareão de caixão à cova.

O aroma cor-de-rosa atrai os Pokémons, mas acaba depressa. Nunca se sabe quando é que lhe vai fazer falta para apanhar um bicharoco daqueles mesmo raros.

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Volta e meia, o jogo bloqueia,mas lembre-se: o mundo anda doido e isto ainda é só a versão beta.