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Elizabeth Costello

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A partir do romance de J.M. Coetzee, Cristina Carvalhal prossegue o seu laborioso e já longo trabalho de adaptação e encenação de textos não escritos para teatro. Foi assim com as suas soberbas intervenções sobre Cândido, de Voltaire, e A Orelha de Deus, de Jenny Schwartz, passando por Erva Vermelha, de Boris Vian, e Cosmos, de Witold Gombrowicz. E, agora, com esta versão do romance de Coetzee, em que “uma escritora no final da vida espera em frente ao ‘grande portão’” antes de fazer “uma declaração sobre as suas crenças, frente a um tribunal.” O que não vai correr bem, pelo menos de início, nesta montagem com interpretação de Bernardo Almeida, Cucha Carvalheiro, Luís Gaspar, Rita Calçada Bastos e Sílvia Filipe, cenários e figurinos de Ana Limpinho, desenho de luz de José Álvaro Correia, e desenho de som de Sérgio Delgado.

Escrito por
Rui Monteiro

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