Na origem deste espectáculo de Rui Catalão está uma “uma oficina de trabalho, envolvendo participantes sem requisitos profissionais” orientados pela premissa de que a “realidade pode ser dura como um penedo” e se “será possível atravessar ambos, realidade e penedo?” Assim, o elenco “funciona como uma redacção, com ideias e materiais a serem discutidos em grupo”, com o objectivo de “aprender a observar, a seguir acontecimentos, a comunicar, a verbalizar histórias, testemunhos”, para depois perceber até “que ponto podem ser notícia determinados aspectos das nossas vivências particulares que nos afectam, individualmente.”
Já agora, esta peça inaugura o ciclo Portugal em Vias de Extinção, que ainda inclui Canas 44, criação Amarelo Silvestre com direcção artística Victor Hugo Pontes (25-28 de Janeiro), Eu Uso Termotebe e o Meu Pai Também, com texto e encenação de Ricardo Correia (8-11 de Fevereiro), Ex-Zombies: uma conferência, de Alex Cassal (1-27 de Março), e Sweet Home Europa, de Davide Carnevali com encenação de João Pedro Mamede (8-27 Março).
Jornalismo Amadorismo Hipnotismo
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Jornalismo Amadorismo Hipnotismo no Teatro Nacional D. Maria II
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