Orgia

Mais do que uma peça de teatro, Orgia reflecte as inquietações presentes em toda a carreira de Pier Paolo Pasolini, com o mistério da fertilidade e os problemas da identidade a encontrarem a obsessão pelo sexo, objecto de culpa e meio de conhecimento. Não é, no entanto, uma história pornográfica ou erotizada. Pertence antes ao terreno das ideias: um teatro de palavras, que Nuno M Cardoso apresenta na Culturgest, com Albano Jerónimo, Beatriz Batarda e Marina Leonardo.