
Há 20 anos, desde O Tempo que Resta, que Elia Suleiman não realizava uma longa-metragem (em 2012, participou com um segmento no filme colectivo 7 Dias em Havana). Neste novo filme, a história é simples: um realizador percorre o mundo e visita França e os Estados Unidos à procura de financiamento para o seu filme e para participar numa iniciativa pró-palestiniana. Ao regressar a casa, chega a uma conclusão simples. Mais vale viver num sítio imperfeito mas familiar do que num lugar estranho onde nunca se conseguiria encaixar.