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LOUIE THAINTokkotai

Novos restaurantes para conhecer no Porto

A cidade está cheia de boas opções para ficar de barriga cheia. Da cozinha de autor à comida tradicional, conheça os novos restaurantes do Porto.

Escrito por
Editores da Time Out Porto
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Agora que a vida começa a voltar ao normal, a cena gastronómica da cidade está novamente a ganhar vida. Tanto na Baixa, como fora dela, há restaurantes pensados para ir com os amigos, colegas, amores e familiares. Nesta lista com novos restaurantes para conhecer no Porto pode conhecer novos espaços especializados em cozinha de autor, em petiscos, hambúrgueres ou comida tradicional. Um fartote. Se anda sempre à procura de novidades, este artigo é para si. Leia o que se segue e reserve uma mesa onde mais gostar. Mas reserve mesmo, que andam muito concorridos. Bom apetite.

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Novos restaurantes para conhecer no Porto

  • Restaurantes
  • Baixa

Aberto apenas ao jantar, tem entrada pelo número 144 da Rua do Comércio do Porto. Assim que atravessamos a porta, uma escadaria em pedra encaminha-nos para o Izakaya, uma espécie de bar japonês, onde às quintas, sextas e sábados um DJ anima o ambiente até às duas da manhã. Mesmo ao lado, aparece o Sushi Bar, onde atrás de um balcão com lugar para seis pessoas e vitrinas cheias de peixe fresco trabalham afincadamente os sushimen; e também a Wine Cellar, uma sala mais recatada onde guardam uma garrafeira com mais de 112 referências de vinho. Mas falemos da boa comida que aqui se prepara. Nas entradas vai encontrar opções como o ceviche de peixe branco, polvo e camarão, o tártaro de salmão, vieira e camarão, o bao de barriga de porco ou as guiozas de Wagyu.

Depois, temakis, nigiris, uramakis, hossomaki, sashimi e muitas tempuras recheiam uma carta de infinitas possibilidades. Tudo para ser acompanhado por cocktails clássicos ou outros mais arrojados, de autor. Remate a refeição com uma fatia de cheesecake de tofu com calda de frutos vermelhos; com os mochis de maracujá, chocolate, avelã ou morango ou com um pudim de matcha.

 

  • Restaurantes
  • Santa Catarina

Em plena rua de Santa Catarina, uma das mais movimentadas do país, existe um espaço luminoso e confortável, que apela à calma e a hábitos mais saudáveis. Adepto de uma agricultura sustentável, que respeita a natureza e aposta em ingredientes orgânicos sempre que possível, o Honest Greens recebe os portuenses com pratos para partilhar, como o tomate rosa com stracciatella e pistáchio, o carpaccio de beterraba com ricota fumada de amêndoa e macadâmia e ainda porções de hummus com pão de massa mãe a acompanhar. Frango com ervas e mostarda, vitela grelhada chimichurri, tataki de atum dos Açores e falafel caseiro com molho tahini são alguns dos pratos mais robustos. Há ainda uma secção de bowls, sumos prensados a frio, kombuchas, vinhos e cervejas artesanais, e ainda um bar de águas aromatizadas para encher o copo quantas vezes quiser.

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  • Restaurantes
  • Aliados

Inaugurado no final de 2021, o Real by Casa da Calçada é o mais recente projecto na Invicta da Casa da Calçada, em Amarante e com uma estrela Michelin. Apostam numa carta sustentada em três grandes pilares: portugalidade, sazonalidade e proximidade. Por isso, prepare-se para provar pratos como ovos rotos com cogumelos variados e uma alheira do Barroso DOP; salada de bacalhau e grão-de-bico; rabo de boi de comer à colher acompanhado de abóbora e queijo de Azeitão; bacalhau à Zé do Pipo; o polvo à bordalesa com arroz de forno; ou cachaço de porco com brás de cebola e cogumelos cantarelos. Há ainda boas sobremesas e uma garrafeira com mais de cem referências vínicas.

  • Restaurantes
  • Flores

A decoração do espaço dita um tom industrial-amazónico. Estruturas em metal guardam uma garrafeira com cerca de 70 referências de vinho — predominam aqui vinhos de pequenos produtores, sobretudo orgânicos e frescos, com pouca intervenção humana e alguns de séries limitadas, dos quais só se produzem cerca de 2000 ou 2500 garrafas — e as muitas plantas de folhas largas e viçosas, troncos de árvores incrustados nas paredes de pedra e candeeiros de palhinha, que aquecem o ambiente com as suas cores quentes.

Mas são as garrafas de vidro transparente sobre as mesas que nos levam de volta à beira-mar. Dentro delas há areia e seixos da praia e um menu enrolado no gargalo, como se de uma mensagem à deriva ou de um mapa do tesouro se tratasse. Robalo com ananás, limão e um toque de Malibu; tarteletes de cavala fumada com tártaro de beterraba e creme de rábano ou arroz do mar com cantarilho ao vapor, sapateira, lingueirão, ouriço-do-mar, berbigão, vários tipos de alga e espuma de sapateira a fazer lembrar a espuma das ondas, são alguns dos pratos a saber a mar que vai poder provar por aqui.

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  • Restaurantes
  • Boavista

O que é que acontece quando um arquitecto, um advogado, um engenheiro e um investidor formado em literatura russa entram num espaço repleto de história e potencial? Acontece um projecto cheio de pinta. O Marmorista, que abriu as portas em Dezembro de 2021, surgiu da necessidade que este quarteto de sócios tinha de encontrar um sítio onde se pudesse “beber um copo a seguir ao jantar e ouvir música num ambiente relaxado, que primasse pela qualidade, tanto dos ingredientes, como da música”, conta Filipe Teixeira, um dos mentores.

Ostras com mignonette de espumante e framboesa, raviólis de ricota e castanha com molho de boleto, risoto de rabo de boi com pickles de cenoura, arroz de lavagante e tamboril ou cevadinha de shitake são alguns dos pratos que pode provar por aqui. Para acompanhar há cocktails clássicos e de autor, óptimas sangrias, uma infinidade de destilados, várias cervejas e, todas as quintas-feiras, sextas e sábados ao jantar, DJ sets.

  • Restaurantes
  • Clérigos

Neste bonito espaço, o vinho ocupa um lugar de destaque – na sala superior, boa para eventos privados, há uma garrafeira com lugar para 800 garrafas – e a aposta na gastronomia portuguesa é forte. Brilham alheiras de Vinhais com ovos cozinhados a baixa temperatura (6€), amêijoas e polvo da nossa costa (ambos a 7€), arroz de marisco para duas pessoas (31€), cabrito DOP com arroz de enchidos (17,50€) ou vazia arouquesa (19€). De segunda a sexta-feira, há menu executivo com direito a entrada ou sobremesa, prato principal, água ou sumo da casa e café (11,50€).

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  • Restaurantes
  • Leça da Palmeira

“Chama-se Seiva em homenagem ao meu pai e ao meu avô que eram resineiros”, conta o chef que em Setembro de 2021 abriu um restaurante vegetariano em Leça da Palmeira, cheio de vontade de pôr as pessoas em contacto com a terra e a natureza. “O Seiva é um restaurante com uma cozinha de mercado, humilde, dinâmica, com sabor e influências do mundo. O Seiva é a expressão da natureza”, diz. 

Neste seu espaço apresenta uma carta divertida, cheia de sabor e sem pretensiosismos. Ao pequeno-almoço há torradas em pão de fermentação lenta com compota, creme vegetal ou mel, bowls de aveia, bulgur ou quinoa com granola e manteiga de amendoim, omeletes, panquecas e fatias de bolo do dia. Ao almoço e ao jantar o arrojo continua, com gyosas de legumes crocantes com molho cantonês, churros de batata com molho de tomate assado e gema de ovo para molhar, lasanhas thailandesas, que levam tofu estufado, especiarias, coco, caril tailandes e molho tomate assado, e sobremesas, como o folhado de maçã recheado com compota deste fruto, raiz de aipo e sésamo.

  • Restaurantes
  • Vila Nova de Gaia

Este Dona Maria é muito caloroso — pela arte de bem receber, pela carta aconchegante e pelo espaço decorado com cores quentes, poltronas de veludo cor de caramelo e uma vista sobre o Douro e o Porto que aquece corações. Instalado no The Lodge, hotel com cinco estrelas em Vila Nova de Gaia, o restaurante aposta no receituário português, acompanhado de bons vinhos, claro, não estivéssemos nós paredes meias com as caves onde se armazena um dos mais famosos e cobiçados fortificados do mundo.

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  • Restaurantes
  • Baixa

Neste restaurante, aberto desde Novembro de 2021 no Largo do Dr. Tito Fontes, faz-se uma cozinha mediterrânica, influenciada por sabores israelitas, recorrendo aos ingredientes mais frescos da época. A carta divide-se em quatro etapas: os mazets, pequenas porções que funcionam como um couvert generoso; as entradas, boas para partilhar; os pratos principais, mais compostos; e, por fim, as sobremesas. “Não fazemos uma comida tipicamente tradicional, mas sim de fusão. Gostamos de lhe dar um twist, de brincar com os sabores. Pegamos nos ingredientes daqui e misturamos-lhes as nossas especiarias. Trouxemos muitas de Israel”, contam. Húmus, pickles caseiros, baba ghanoush, labneh, couve-flor frita com limão picante, beringela flamejada, ceviche de dourada com ameixa ou o kebab à Monteen são alguns dos pratos que vai poder provar por aqui.

  • Restaurantes
  • Italiano
  • Cedofeita

O Okra, a mais recente aposta dos responsáveis pelo Flow e o Mistu, foca-se sobretudo nas pizzas feitas no forno a lenha. O que significa que existe uma boa variedade para provar, como a Pato & Radicchio (14€), feita com pato fumado, radicchio, ricota, mozarela fresca, tomate cherry e parmesão, e a Cogumelos & Queijo de Cabra (15€), com cogumelos, queijo de cabra, ricota, mozarela, couve-flor tostada, tomilho e pó de trufa. Ainda antes da pizza, peça a salada de abóbora assada com burrata, mel, alecrim e alface romana (15€), ou o ovo no forno com ricota, nduja, cogumelos e espuma de gorgonzola (9€). Se ainda sobrar espaço, experimente o semifrio de ricota com figo, laranja e crocante de especiarias (5€) ou a mousse de chocolate 70%, com creme de Frangelico, biscoito e fudge de avelãs (6€). Para beber, há cocktails de autor e sangrias. 

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  • Restaurantes
  • Baixa

É um pequeno oásis na Avenida da Boavista. Esta antiga casa de família é agora um espaço de brunch para toda a família, com muito espaço para os miúdos e também para os patudos. Com capacidade para cerca de 40 pessoas, conta com duas salas, uma esplanada interior e um jardim que até tem uma cozinha de brincar para os mais pequenos se entreterem. A carta, da autoria do chef Ivo Polónia, propõe um brunch em horário alargado, com clássicos e outros pratos com produtos sazonais. Há panquecas, scones, ovos, saladas, sanduíches e tostas, mas também ceviche de atum com leite de coco (7,50€), nacos de mandioca e batata-doce frita com maionese de paprika fumada (4€) e tarte tatin de tomate seco e cebola com queijo feta (7,50€).

  • Coisas para fazer
  • Bonfim

O M.Ou.Co é um espaço de cultura que integra um hotel com 62 quartos, um bar com esplanada, piscina e jardins, e, agora, um restaurante, recentemente apresentado ao público. Com uma aposta na dieta mediterrânica, prometem surpreender quem por lá se senta à mesa com jantares temáticos, preparados com ingredientes locais e sazonais, e acompanhados por uma carta recheada de vinhos portugueses. Com capacidade para 50 pessoas e uma decoração inspirada no design nórdico, o restaurante tem um menu de almoço (12€) de segunda a sexta.

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  • Restaurantes
  • Baixa

O nome Tia Tia, com o qual baptizaram o restaurante na rua do Almada, aberto desde Novembro de 2021, não surgiu ao acaso. “É o início do nome do Tiago [Feio] e o fim do meu, Cátia”, ri Cátia Roldão. Ambos com experiência de vários anos na restauração — Cátia foi sócia do restaurante Pedro Limão e Tiago, chef há vários anos, passou uma longa temporada em Lisboa, onde esteve à frente de restaurantes como o Leopold e o Seia —, decidiram tentar a sorte a norte. “Pensámos logo em vinhos naturais que, no Porto, ainda estão a dar os primeiros passos. Queríamos que este espaço fosse uma espécie de wine bar com comida simples e clientes espontâneos, que passam por aqui para beber um copo de vinho ao final da tarde”, diz o chef. 

No menu há vinhos naturais portugueses e estrangeiros e coisas boas para comer. Ao pequeno-almoço preparam granola caseira e compotas (que podem ser levadas para casa), com iogurte grego, por exemplo, ou porridge com especiarias e manteiga de abóbora. Ao almoço há sempre uma sopa, uma salada, uns ovos mexidos e um prato da estação. À sexta-feira e ao sábado preparam um menu de seis pratos mais criativo e sofisticado.

  • Restaurantes
  • Português
  • Taipas
  • preço 2 de 4

O Alibi mora num edifício centenário, tem uma sala com um ambiente contemporâneo e confortável, uma esplanada interior com um jardim vertical e ainda um jardim exterior com uma vista que faz sucesso nas redes sociais. O que também faz sucesso é a carta, com propostas de confecção simples e para partilhar, cheias de sabor e atenção à qualidade dos ingredientes. Vieiras glaceadas, tempura de polvo, carne maturada, arroz do mar, polvo assado em forno de carvão ou arroz cremoso de beterraba são algumas das sugestões.

Para rematar a refeição com chave de ouro, peça a pêra cozida em açafrão e especiarias, a panacotta de café ou o fondant de chocolate negro com espuma de maracujá e sorvete de framboesa. 

 

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  • Restaurantes
  • Vila Nova de Gaia

O Composto é o restaurante do hotel Hilton Porto Gaia, aberto no final de 2021, e tem o chef Hugo Portela ao leme da cozinha – que já comandou o The George Gastro & Cocktail Bar da House of Sandeman e o Digby, o restaurante do Torel Avantgarde. Apostam na gastronomia portuguesa, mas com um toque gourmet e uma apresentação cuidada. Sopa de peixe e marisco ou um muito aromático tártaro de boi marinado com chalota e massala são algumas das opções disponíveis como entradas. Depois, seguindo para pratos mais compostos, brilham, entre outros, uma alheira de porco Bísaro, um Ribeye cozinhado no ponto ou um tentáculo de polvo bem tenro. Da cozinha saem ainda pratos de tacho, como o jarrete de vitela e o robalo ao sal, ambos para partilhar, diversos arrozes e algumas massas frescas. Não deixe de provar a divertida e saborosa reinterpretação de Romeu e Julieta, feita com mousse de queijo de ovelha da Serra da Estrela, compota de abóbora e frutos secos caramelizados com especiarias. 

  • Restaurantes
  • Cedofeita

O Meia-Nau abriu em Matosinhos em 2019, para servir o melhor peixe e marisco fresco que vem directamente da lota todos os dias. Em Junho de 2021, o restaurante ganhou um irmão mais novo no Porto, na Travessa de Cedofeita, com uma esplanada ao ar livre nas traseiras. A carta é a mesma nos dois espaços e a cozinha tem ao leme o chef Pedro Silva. A estrela da casa é o peixe feito na brasa, com aquilo que o mar dá nesse dia, como lulas, sardinhas, carapau, salmão, besugo, dourada, robalo, rodovalho, linguado, garoupa ou goraz. Pode acompanhar o peixe grelhado com salada mista ou de pimentos, arroz branco ou de legumes, batata frita ou cozida. Há também pratos tradicionais portugueses à base de peixes, frutos do mar e carne. Para beber, há cocktails e uma extensa carta de vinhos.

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  • Restaurantes
  • Porto

O Manso é um restaurante com ambiente informal e descontraído, onde são criados pratos onde os sabores tradicionais e sazonais são reinterpretados, pelas mãos de João Magalhães e Jorge Azevedo. Apostam, acima de tudo, numa carta dinâmica, algo que acontece naturalmente, graças ao uso de ingredientes sazonais. Já saíram da cozinha do Manso especialidades como arroz de gamba do Algarve e algas (15€), língua de boi com puré de aipo e avelã (14€), costeletas de porco alentejano com holandês de pimenta verde (16€), atum bonito dos Açores marinado em ponzu (12€) e marmelos com creme de queijo de cabra (5€). O que acompanha as refeições é o vinho, uma estrela da casa, com rótulos nacionais de "produtores pequenos que não se encontram em grande superfícies e dificilmente noutros restaurantes". Também há cerveja artesanal, sumos e kombuchas – tudo feito no restaurante. Aqui não entram refrigerantes. Lá pode sentar-se ao balcão, numa mesa ou na esplanada. 

  • Restaurantes
  • Santa Catarina

O restaurante de Rafaela Louzada e João Ricardo Moraes é uma espécie de abrigo no epicentro do bulício portuense. Em plena Rua de Santa Catarina, uma das artérias mais movimentadas do país, fazem uma cozinha contemporânea e cuidada que aposta forte nos peixes e no marisco. “A gente abastece-se na lota de Matosinhos”, conta a chef, acrescentando que “grande parte dos peixes e dos vegetais é fornecida por pescadores e produtores do Norte”. No menu é possível encontrar ostras frescas, acompanhadas de vinagrete de chalotas e de uma fatia de limão (5€), gambas rosas com salsa verde (12€), carpaccio de polvo (10€) e uma fresquíssima salada de curgete com limão, menta, pinhões e parmesão (7€) para começar. Depois, seguem-se pratos como a moqueca de peixe (17€), o arroz do mar (18€), os raviólis com queijo da Serra e cogumelos (14€) e o mítico Lobster Roll, um brioche caseiro recheado com lavagante azul da costa, maionese de kimchi e chips crocantes (20€). Para terminar em grande, peça uma fatia da torta de maçã, com uma bola de gelado de Porto Tawny da Gelataria Portuense, que chega à mesa ainda quente (5€).

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4

Com o estalar da pandemia, em Março de 2020, o Hotel Teatro (onde outrora funcionou, ainda que por um curto período de tempo, o afamado Teatro Baquet) encerrou as portas para as reabrir quase ano e meio depois como PortoBay Teatro, todo remodelado e com um restaurante de matriz italiana, virado para a rua como que a convidar quem passa. Neste espaço de madeiras claras, com almofadas em tons neutros e vegetação, faz-se comida de conforto. Risotos, pratos de tortellini e raviólis e pizzas cozinhadas em forno a lenha enchem o menu preparado pelos chefs Pedro Spínola e Irene Vietti. Para começar, há focaccias, bruschettas, sopas minestrone, bife tártaro e carpaccio de polvo, além de saladas de rúcula com burrata, tomate e pesto, por exemplo (entre os 2,50€ e os 13,50€). Os secondi piatti, para quem continuar com fastio, incluem o ossobuco com gremolata e polenta frita (18€) ou a bochecha de porco preto com gnocchi recheados (18,50€). Pelo caminho, há oito pizzas, da tradicional Margherita (9,50€) à vegetariana com parmesão, beringela, curgete, pimentos e espargos (12,50€). Termine com aquelas sobremesas que nunca falham, como o tiramissù, a panacota ou a tarte caprese com gelado de avelã (entre os 5€ e os 6€).

  • Restaurantes
  • Cedofeita

Selina Porto e o Lazy Breakfast Club já são vizinhos de longa data – os espaços ficam em lados opostos da mesma rua – e durante os confinamentos, quando ambos se viram obrigados a reduzir serviços, surgiu a ideia de criar uma colaboração. Passados alguns meses de negociação, nasceu o Easy, um restaurante que se instalou na unidade hoteleira, que conta com um espaço interior e outro exterior no meio de um jardim. O menu tem pratos para todas as refeições do dia, desde o pequeno-almoço, passando pelo brunch, até ao jantar. O English Breakfast (12€), que inclui tosta, ovos estrelados, baked beans, salsicha fresca, rodela de milho, tomate, espinafres e cogumelos, é um dos best-sellers. Existe também uma opção vegetariana (13€). Para picar, tem a burrata trufada (8€), carpaccio de wagyu (12€), falafel com molho tzatziki (5€) e a tábua de queijos (20€). Ao jantar, existem opções mais leves com o cuscuz de beterraba e laranja com frango panado (9€) ou o Easy Burger (9€) com carne de novilho, batata-doce laminada, espinafres, ovo escalfado, molho holandês e húmus de beterraba. Para terminar a refeição, pode pedir uma fatia de banoffee (4€).

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  • Restaurantes
  • Baixa

Com referências à cozinha portuguesa, mas também à espanhola, o Belle Epoque tem uma carta apelativa que inclui petiscos como bolinhos de bacalhau (4,50€) e polvo à galega (17,50€). Mas não é tudo. À mesa pode chegar costeletão maturado de boi (55€/duas pessoas), costelinha grelhada de porco preto (19,50) e alheira com maçã e tomate seco (6,95). Existem também diferentes opções com ingredientes vindos do mar, como espetada de camarão e polvo com essência de hortelã (10,50), bacalhau com broa (22,50), polvo à lagareiro (22) e atum fresco dos Açores (22). É ainda importante mencionar a variedade de paellas espanholas, feitas com polvo, rabo de boi, marisco (todos a 15/pessoa) e frango (10/pessoa). 

  • Restaurantes
  • Santa Catarina

O Blind, o restaurante do Torel Palace Porto, com cinco estrelas, comandado pelo chef Vítor Matos – também à frente do Antiqvvm, com uma estrela Michelin –, é uma homenagem a José Saramago e à sua obra Ensaio Sobre a Cegueira. É por isso que sobre todas as mesas repousa um exemplar do mesmo, onde, no final, é apresentada a conta.

No gastrobar, aberto em Dezembro de 2020, há hambúrgueres feitos com carne Black Angus, cachorros, pregos de novilho em pão chapata, alheiras crocantes, coxas de pato e arroz de costelinhas , entre outras coisas.

Mas são as Blind Emotions, que acontecem na tal sala privada, o foco da mais dedicada atenção do chef. Há duas opções, de oito (90€) ou dez momentos (110€), que duram entre duas horas e meia e três horas. “As Blind Emotions surgiram porque faltavam coisas que nos fizessem mais felizes. Temos 50 momentos que vão rodando consoante a estação e os produtos que ela nos oferece. São pedaços de mim, pratos que reflectem a minha infância, as minhas vivências, as minhas viagens...”, conta Vítor Matos.

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  • Restaurantes
  • Ribeira

João Pupo Lameiras e Pedro Sottomayor são os responsáveis pelo Bacalhau, na Ribeira, e recentemente decidiram juntar forças com João Sottomayor para criar um novo projecto, a poucos metros deste. O Muro do Bacalhau é um restaurante inspirado pela gastronomia portuguesa, onde a sazonalidade dos ingredientes é respeitada e a carta muda regularmente. Para já, os favoritos na carta são o choco grelhado com molho de vinho verde (8€) e o pica-pau de bochecha de novilho (13€), destacando-se ainda o bacalhau com batata e molho de gema (13€). As sardinhas marinadas, com tártaro de pimento e pão na grelha (8€), também merecem ser provadas.

  • Restaurantes
  • Porto

O casal venezuelano José Arras e Karina Nascimento embrenhou-se na cultura do barbecue durante várias viagens pelos EUA. Mas foi em Portugal, em plena pandemia, que transformaram essa paixão num negócio: o Mimo's Smoke House. Começaram na varanda de casa, ainda no primeiro confinamento, até que abriram dois restaurantes em Braga. Chegaram ao Porto em Julho, com uma nova casa na Avenida da Boavista, em frente à Casa da Música, com duas esplanadas. Aqui honram a tradição caseira do barbecue texano com vários tipos de carne cozinhada num assador a carvão e lenha, durante longas horas, a baixa temperatura. Não faltam as clássicas pulled pork (9,90€), pulled chicken (9,90€) e baby back ribs (10,90€), que podem ser servidas no pão ou no prato. Mas também há criações da casa, como a Crispy Fort Worth (10,90€), com pulled pork, cebola crocante e coleslaw, a Hot El Paso (10,90€), com pulled chicken, jalapeño e cheddar premium, ou a Weird Austin (11,90€), com carne à escolha e triplo cheddar. As sobremesas também são de inspiração americana, como o cookie brownie com bola de gelado (4€), o cheesecake brownie (3,50€) e o NY cheesecake de morango (4€). Para beber, há refrigerantes e várias cervejas artesanais americanas e portuguesas.

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Foz

Na Foz do Douro, ao lado do Portarossa, o Grupo Cafeína abriu um novo restaurante de inspiração italiana. Com cozinha aberta para a sala e uma esplanada, a principal aposta são as pastas artesanais recheadas, os queijos e a charcutaria de pequenos produtores. Mas há também pizzas em forno a lenha e pratos clássicos. Nas entradas do Lucrécia há propostas como big big carpaccio de novilho com coração de burrata e salsa piemontese (11,80€), o abacate caprese com mozarela, tomate coração-de-boi e pesto (8,60€), e uns arancinis de riso com cogumelos e parmigiano reggiano DOP (5,20€). Nos pratos principais, pode experimentar o il nostro brodo di lavagante com tortellonis nero de camarão (15,80€), ou o ossobuco alla milanesa com gnocchis al burro (18,30€). Para sobremesa, a pera al limoncello com ricotta, mel e favo de caramelo (5,40€) ou o tiramisù com creme de pistácio (5,80€).

  • Restaurantes
  • Baixa

No início do século XX, a geração de Orpheu, liderada por nomes como Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, recusou-se a olhar para trás, concentrando as suas forças no caminho adiante, para construir um país melhor. Este restaurante encontrou aí uma fonte de inspiração. Em pleno confinamento, abrir um novo espaço é também um acto de resistência de quem sonha com um amanhã melhor. Aberto desde Fevereiro de 2021 na Rua da Bainharia, no Orpheu pode provar bons petiscos, entre copos e conversas, e experimentar um bottomless brunch a qualquer hora do dia, com cocktails à discrição. Aproveite a pequena esplanada, com vista para a Torre dos Clérigos.

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  • Restaurantes
  • Foz

O Balcão do Mercado é um projecto do chef Pedro Moura Bessa, dono do Panda, na Baixa. Quando descobriu que o tio tinha um espaço livre no mercado, decidiu aproveitá-lo. Inicialmente, funcionava apenas como uma opção para entregas ao domicílio, mas quando as restrições começaram a ser levantadas, abriu lá uma espécie de "barra de tapas" ao estilo espanhol. A carta muda quase semanalmente, mas destacam-se petiscos como calamares, tortilhas e pinchos. "A ideia foi ter pratos simples, coisas rápidas, um balcão, uma coisa descomprometida", explica. Para acompanhar, têm "a melhor cerveja do Porto, geladinha, sempre no ponto, servida em copos saídos do congelador". Muitos dos ingredientes que se utilizam na cozinha vêm, precisamente, das bancas deste mercado.

  • Restaurantes
  • Mediterrâneo
  • Constituição

Inspirados pela vida anterior do espaço, que era uma pizzaria, os responsáveis pelo Terra Nossa decidiram apostar nessa especialidade italiana como protagonista do restaurante. O menu é muito completo e conta com pizzas como a Margarita (7€), a Romana (8€) e a Calzone (8,50€). A este prato decidiram juntar outros mais ligados à cozinha tradicional portuguesa e mediterrânica. É o caso do arroz caldoso de tamboril e frutos do mar (18€), bacalhau com presunto e broa (16€) e polvo à lagareiro com puré de salsa e redução de azeitonas (18€). A carta fica completa com francesinha (10), hambúrguer (8), panqueca de Nutella (4,50) e sobremesas como tiramisù (3,50), cheesecake (4,50) e tarte tatin (4). Além de tudo isto, entre terça e sexta-feira existem menus de almoço (entre os 8€ e os 10€). 

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  • Restaurantes
  • Baixa

A poucos metros do Mercado do Bolhão nasceu uma sandwich shop que vai fazer as delícias de todos os fãs de carne. Esta matéria-prima vem de um produtor local, a Quinta do Toural, e os pratos são pensados e cozinhados por João Just, que faz combinações originais como o burger ciclano (8,50€), com molho de gorgonzola, bacon, cebola caramelizada e rúcula. Outro prato fora da caixa é a picanha fries (10€), que junta batatas fritas, molho de queijo, picanha e molho da casa. O menu é pequeno, mas está recheado de boas propostas. Para já, os bestsellers são as asinhas de frango (7€), servidas com molho sweet chilli, as rib fries (9€), com costela de vaca desfiada, batata frita, molho de queijo e sour cream, e o burger gringo (7€), com carne, queijo, tomate assado, chimichurri e molho especial. 

  • Restaurantes
  • Porto

A Foz foi a casa escolhida para este projecto especial que conta com a consultoria do chef Vítor Matos – que conta com uma estrela Michelin no Largo do Paço, em Amarante, e é também responsável pelo Antiqvvm. Na cozinha está o chef Tiago Dias, que prepara pratos de alta cozinha pensados para não lhe esvaziar a carteira. Nas entradas, vai encontrar queijo de cabra com pêra e gengibre (12,50€), tártaro de novilho com mostarda em grão (14€), e lulas em tempura de cerveja (12,50€). As opções de peixe incluem robalo com caril e citronela (18€) e bife de atum confit de cebola e tomate (17€). Já entre as de carne existem secretos de porco bísaro com azeite, alho e tomilho (16€) e borrego em crosta de mostarda e ervas (21,50€). Quanto a doces, pode contar com demi-cuit de banana com caramelo salgado e tarte tartin com gelado de baunilha de Madagáscar, ambos a 7,50€.

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  • Restaurantes
  • Baixa

O projecto de Sandra Cunha, Raquel Maia e Cristina Fidalgo, com a assinatura gastronómica do chef Pedro Sommer, procura alargar os horizontes da degustação do leitão, com novos conceitos, texturas e sabores, numa ementa que aposta em sandes tradicionais e inovadoras. A partir do leitão fornecido pelo restaurante Estaladiço, em Vila Nova de Gaia, o Bácoro apresenta oito propostas de sandes. Além das tradicionais (com molho de leitão ou com queijo limiano), há combinações com maionese de leitão, manteiga de laranja, presunto crocante, pesto de caju, pasta de azeitona, chutney de manga e ainda uma vegetariana, com legumes grelhados e pesto de caju. As sandes estão disponíveis a preços a partir de 6,50€ e podem ser incluídas em menus com batata frita e frisante (desde 8€) ou batata e espumante (desde 9,50€). 

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O mais recente restaurante na Rua da Picaria é o primeiro em Portugal da cadeia internacional Obicà, fundada por Sílvio Ursini, que lançou, em 2004, o primeiro mozzarella bar do mundo. Distribuído por dois pisos, o Obicà Mozzarella Bar, Pizza e Cuccina tem capacidade para 80 lugares, com esplanada, sala principal e um bar que inclui carta de vinhos, cervejas, licores e cocktails italianos. A Mozzarella di Bufala Campana DOP (6,50€) é a estrela do restaurante. Há ainda ricota de búfala, bocconcini mozzarella de búfala, Stracciatella Pugliese e Burrata Pugliese, ambas produzidas com leite de vaca com origem em Puglia, no sul de Itália. A Grand Degustazione (33€) junta todas as sugestões de entradas, regadas com azeite de trufa negra. Com ingredientes que chegam de Génova, Paduá ou Florença, a carta convida ainda a experimentar as focaccias de orégãos com flor de sal de Trapani (5,50€) ou de tomate com manjericão fresco (6,50€). Há oito variedades de pizza, a preços entre 8,50€ (pomodoro bio, com tomate, azeitonas e orégãos) e 15,50€ (prosciutto cotto e carciofi, com presunto, alcachofra, mozarela, azeitonas e orégãos). Já nas pastas existem propostas como schiaffoni com tomate orgânico (11,50€), tortellini feschi (13€), lasanha (12,50€), trofie al pesto (12€), tagliolini (17€) e linguine (16€). Nas sobremesas brilham o tiramisù, a torta caprese com gelado italiano, o semi-frio de pêssego com crumble de amêndoa, salada de fruta e cannolo de creme.

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Restaurantes italianos tradicionais nunca são demais e o Yeah veio aumentar a oferta na cidade. Os responsáveis pelo espaço são, claro, três italianos – Vieri Beglioni, a mulher Agnese Mancinelli e um amigo, Lucio Savini – que criaram um menu focado nos clássicos, preparados com produtos vindos directamente de Itália. Entre as especialidades da casa, encontra foccacias como a Sorrentina (6€), com mozarela fior di latte, tomate seco, alface e orégãos; pizzas clássicas e outras mais fora da caixa, como a Alpina (12€), com mozarela, radicchio, queijo taleggio e creme de nozes, ou a Yeah! (12€), com molho de tomate, brócolos, mozarela e mortadela. Não faltam também pastas, como a Spaghetti al Pomodoro (7€), que leva molho de tomate, parmesão e manjericão, ou a Ravioliacci Al Forno (12€), uma massa recheada com cogumelos, mozarela fior di latte e trufa no forno. Também há doces típicos para provar, como o tiramisù clássico ou a panacota, ambos a 4€. A refeição pode (e deve) ser acompanhada por cocktails, como diferentes versões de negronis e spritzs, para a experiência ficar completa. 

Mais para comer no Porto

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Certos petiscos são clássicos que não podem faltar numa mesa portuguesa, quer seja para um jantar em família, ou uma tarde bem passada com os amigos. É o caso das moelas que, normalmente, são cozinhadas num belo refogado e servidas com muito molho, que serve para molhar o pão quando já não há carne. Ficou com água na boca? Então fique a conhecer estes sítios para comer moelas no Porto. Se gosta de comida típica, na cidade também vai encontrar bons sítios para comer um cozido à portuguesa, ou as clássicas pataniscas de bacalhau

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Os pratos clássicos de brunch, como as panquecas, ovos mexidos e as smoothie bowls, são cada vez mais fáceis de encontrar nos restaurantes da cidade. Outra especialidade que está a ganhar popularidade são os bagels, com recheios doces ou salgados. Ao pequeno-almoço, lanche ou a qualquer hora do dia, estes pães são bonitos e bem bons de se comer. Ficou interessado? Então fique a conhecer estes sítios para comer bagels no Porto. Quando já estiver satisfeito, vá dar uma volta de bicicleta ou passear pelos parques e jardins da cidade

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Que na Invicta há muitos e bons restaurantes, já todos sabemos. Mas não são só os tradicionais portugueses que estão bem representados. A Argentina, a China, o Brasil, o México, a Índia e, claro, a Itália também se fartam de dar cartas quando o assunto se discute à mesa. Se não consegue dizer que não à gastronomia italiana — isto é, não resiste a um bom prato de massa ou a dar uma dentada numa fatia de pizza — aqui tem a lista ideal para si, com sítios para comer lasanha no Porto. Se não estiver para aqui virado, pode sempre encomendar uma francesinha ou ir buscar qualquer coisa a um take-away. Bom proveito. 

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  • Português

Apetece-lhe um prato farto, cheio de sabor e com ingredientes de alta qualidade? E qual é que preenche todos estes requisitos, qual é? O cozido à portuguesa, obviamente, um dos maiores clássicos da nossa gastronomia. Como encontrar um bom cozido pode ser uma tarefa difícil, nós decidimos dar-lhe uma ajuda, com esta lista de bons sítios para comer cozido à portuguesa no Porto. Todos eles restaurantes bem tradicionais, cada um com a sua versão do prato, onde se vai poder deliciar com uma variedade de carnes, legumes, mas também de enchidos. Dica: vá com apetite e leve companhia.

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