Desde que Lisboa começou a instalar os ecopontos subterrâneos tem sido uma azáfama para os arqueólogos que vão ao local e muitas vezes para encontrar vestígios de vidas passadas na cidade. É o caso de José Pedro Henriques e Vanessa Filipe, da empresa Cota 80’ 86’ e que entrevistámos em 2018, a equipa de arqueólogos que inspecciona as escavações destinadas à instalação destes ecopontos. Uma das inspecções mais profícuas foi a relativa à colocação de um ecoponto subterrâneo na Praça D. Pedro IV (Rossio), em 2017. O Dia em que a Casa foi Abaixo, que pode ver na Biblioteca Palácio Galveias, evoca os 265 anos do Terramoto de 1755 através da reconstituição da memória de um edifício habitacional do Rossio, e os seus ocupantes, que não resistiu ao terramoto. A mostra, feita em colaboração com o Centro de Arqueologia de Lisboa, nasce a partir dos objectos encontrados e o seu cruzamento com fontes documentais, trabalhadas por Delminda Rijo, do Gabinete de Estudos Olisiponenses.
O Dia em que a Casa foi abaixo
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