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Trata-se de um estudo-piloto chamado Passaporte Canino e termina em Agosto. Até lá, o pavilhão abre as portas à circulação de cães no primeiro domingo de cada mês.
O estudo científico é desenvolvido em parceria com o ISPA – Instituto Universitário e o Centro para o Conhecimento Animal e conta com a colaboração da Pet B Havior e analisa a relação entre o tutor ('dono' é muito século XX) e o cão durante a visita, o comportamento do animal quando confrontado com estímulos externos e a reacção de monitores e outros visitantes em relação a esse comportamento. O objectivo passa por preparar terreno para outras instituições, como outros centros de ciência ou museus, que também queiram receber estes animais de companhia.
Mas há regras para ter acesso a este passaporte que caduca a 31 de Agosto. Boletim de vacinas, registo de chip e licença municipal são alguns documentos que têm de estar em dia para o animal poder fazer check in, durante o qual o tutor terá de assinar um termo de responsabilidade caso o seu amiguinho decida comer algum equipamento do pavilhão. A emissão do passaporte é gratuita e cada visitante pode fazer-se acompanhar de um máximo de dois cães usando trelas não extensíveis.
A admissão está vedada a cães doentes, com cio, que não apresentem as devidas condições de higiene e a cães de raças potencialmente perigosas, nas quais se incluem o Cão de Fila Brasileiro, Dogue Argentino, Pit Bull Terrier, Rottweiller, Staffordshire Terrier Americano, Staffordshire Bull Terrier e Tosa Inu.
Regulamento completo aqui.
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