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De faca e garfo come-se pato de muitas formas, mas à mão as empadas são um petisco obrigatório
Quem nunca encheu a barriga com um bom arroz de pato não sabe o que é ser feliz à mesa. E quem fala de arroz, o mais comum, diga-se, facilmente chega ao magret de pato, ao pato confitado, ao pato à Pequim ou, ao menos consensual mas ainda assim apreciado, foie gras de pato. Quase que se pode dizer que o pato tem mil caras e outras mil formas de ser apresentado entre faca e garfo, mas no que toca a comer com as mãos há que tirar o chapéu às empadas desta ave. De massa tenrinha, estaladiças por cima e com pedaços generosos de pato desfiado – é assim que se querem, e é assim que as temos.
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Vítor Sobral abriu uma nova esquina, desta feita dedica às carnes, maioritariamente maturadas. Vazia, acém, T-bone, costeleta, arouquesa e angus, tudo controlado. Mas antes disso, espreite as entradas. As empadas de pato são uma das sugestões, aqui servidas com rúcula e um chutney de abacaxi e laranja, cítrico e fresco.
Preço: 9,50€ (três unidades)
O nome não é o foco deste snack-bar à porta do Mercado deAlvalade.Todosossábados,e apenas neste dia, a vitrine enche-se de umas bonitas empadas, bem coradinhas e brilhantes, recheadas com pato desfiado. Vale a viagem de propósito (ou para restabelecer energias depois de enfeirar).
Preço: 1,30€
O Chef foi a primeira loja de comida pronta de Lisboa, em 1977. Chegou entretanto ao Time Out Market com as famosas empadas. Aqui têm todas as variedades: galinha, vitela, porco, espinafres e, claro, as de pato. Para comer à unidade ou acompanhar com arroz basmati, batata palha caseira, salada verde ou pink, com beterraba, cenoura e couve com maionese.
Preço: 2,20€
Antes de mais nada, o que é pastrami? Nós descodificamos: é uma carne temperada durante vários dias, ainda em cru, com mistura de especiarias e com um sabor intenso, bastante suculenta. O resultado desta marinada vai bem dentro de duas fatias de pão, com uns quantos complementos, mas sempre a garantia de ser um lanche bem reforçado.
Não é bem uma mariscada, mas as sanduíches de lavagante, as lobster roll (importadas dos americanos, que trataram de enfiar lavagante dentro de duas fatias de pão pela primeira vez) são uma alternativa económica, quase fast food, para ter um gostinho a mar e a marisco. São servidas em pão brioche, ao estilo cachorro quente, e deve ser fofo. Depois o recheio tanto pode ser com o lavagante com maionese, para uma sandes fria, ou com manteiga, para uma versão quente.
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