Parque canino de Arcozelo
© Câmara Municipal de GaiaO primeiro parque canino de Vila Nova de Gaia está em Arcozelo

Os melhores parques caninos no distrito do Porto

Está à procura de novos sítios para levar os patudos a passear? Descubra os melhores parques onde os amigos de quatro patas podem treinar e brincar livremente.

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Quase toda a gente aprecia um bom passeio por um dos jardins mais bonitos da cidade, e os nossos companheiros de quatro patas não são excepção. Todos estes locais são um verdadeiro paraíso para cães, já que lá dentro podem andar sem trela, percorrer percursos de obstáculos e socializar com outros animais. São lugares raros dentro das cidades onde os cães podem ser cães – correr livremente, escavar na areia, esfocinhar na relva, sujar as patinhas e ser felizes. 

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Parques caninos no distrito do Porto

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O jardim já era um dos sítios preferidos dos patudos, mas em 2019 foi aqui inaugurado o primeiro parque canino oficial do Porto. Está dividido em duas áreas: a maior tem 25 metros de comprimento e dez de largura e destina-se a animais de grande porte e a segunda, com 14 metros de comprimento e outros sete de largura, foi pensada para cães mais pequenos. Ambas têm uma câmara de entrada onde os donos retiram a trela aos animais, um jardim com obstáculos, do qual fazem parte rampas para percorrer, barras para saltar e mecos para contornar, e ainda uma caixa de areia para escavar. Mas o Jardim Paulo Vallada, conhecido como o Jardim das Pedras, também é um bom refúgio para os humanos. Para descansar, fazer desporto, passear à sombra das árvores, brincar com as crianças ou calcar as folhas caídas.

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Com uma área aproximada de 3800 metros quadrados, este espaço de recreio na Quinta do Covelo tem duas zonas distintas – uma para cães de maior porte e outra para menor porte. Com muita sombra, proporcionada pela vasta vegetação desta zona verde, o parque tem bancos em betão, bebedouros (humanos e caninos) e dispensadores de sacos para a recolha e deposição dos dejectos dos cães. No novo parque há também uma antecâmara, partilhada entre as duas áreas, para que os donos possam, confortavelmente, tirar e voltar a colocar as trelas aos seus fiéis amigos.

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O antigo Circuito de Manutenção de Arcozelo foi transformado, em Novembro de 2021, no Park'Animal, o primeiro parque canino do concelho de Vila Nova de Gaia. Trata-se do projecto vencedor do Gaia Orçamento Participativo Jovem de 2019, apresentado por Mariana Carvalho. Com uma área de 800 metros quadrados, possui equipamentos que formam um circuito onde é mantida uma zona central de clareira, para que os animais possam exercer a actividade física sem obstáculos e em total segurança.

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O Parque Canino do Parque Ambiental da Ribeira de Picoutos, em Leça do Balio, é um espaço vedado com uma área com cerca de cinco mil metros quadrados. Tem zonas verdes, bebedouros, bancos, zonas de recreio para os cães, receptáculo de lixos e dispensador de sacos para remoção de dejectos, zonas próprias para os animais fazerem as suas necessidades, entre outras valências. Também foram instalados vários equipamentos de diversão reciclados que visam despertar o instinto e a curiosidade animal. 

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Se vive em Matosinhos ou se passeia pela cidade à beira-mar com o seu amigo de quatro patas, vai gostar de saber que, no concelho, existe o Parque Canino da Seara. O espaço foi construído no Conjunto Habitacional da Seara e tem 1790 metros quadrados de terreno vedado para que os animais possam correr, brincar e socializar em segurança. O equipamento conta ainda com zonas verdes e de recreio, bebedouros, bancos, receptáculos de lixo e dispensador de sacos para remoção de dejectos.

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O primeiro parque para cães do concelho da Maia foi instalado numa parcela de terreno vedado, com 412,6 metros quadrados, onde foram colocados diversos equipamentos simples destinados ao recreio e socialização dos amigos caninos. O espaço, localizado na Rua dos Comendadores, em Vila Nova da Telha, permite que os cães possam conviver e brincar em liberdade. Este é o primeiro de oito parques caninos que estão previstos para o concelho, além de um Parque de Matilhas e de um Centro de Excelência para o Bem-Estar Animal, cujo concurso já foi lançado.

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No dia 31 de Dezembro de 2021, foi inaugurado um espaço para cães no Parque de Ponte de Moreira, junto ao rio Leça. Destinado ao exercício e socialização de animais de companhia, este parque canino está dotado de equipamentos para serem utilizados pelos patudos com o propósito de promover a sua diversão, o exercício e a agilidade.

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Inaugurado em Agosto de 2021, o Fun Parque Canino do Parque Urbano de Paços de Ferreira conta com 1600 metros quadrados de área vedada, estando dividido em duas áreas distintas, para cães de grande e de pequeno porte. Neste parque, os patudos têm à sua disposição um conjunto de equipamentos recreativos, como rampas, escadas, barreiras, mecos, túneis e abrigos. Há também duas grandes caixas de areia, bem como bebedouros e dispensadores de sacos para recolha e posterior depósito de dejectos.

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Este é o primeiro parque canino de Gondomar. Fica na Quinta do Passal, em Gramido, e é o local perfeito para levar os seus cães a passear e a correr livremente, sem trela. O espaço é vigiado por um formador de treino canino, está limitado a 15 animais (em regime de rotatividade), e conta com 600 metros quadrados de área. O seu animal vai poder usufruir de estruturas como uma pista de agility, rampas e obstáculos, duas piscinas, zonas verdes com sombra e bebedouros, entre outras. 

Como ajudar animais no Porto

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Ter uma bolinha de pêlo a passear pela casa e a tornar tudo muito mais adorável e fofinho é o sonho de qualquer um (menos daqueles com alergias, claro). É que, apesar de alguns terem personalidades voláteis, os gatos são excelentes animais de companhia que alegram o dia a qualquer um. Se já o convencemos a tornar-se um amante de felinos, vá conhecer melhor estes sítios para adoptar gatos no Porto e arredores. Caso precise de ponderar bem a decisão (é que ter um animal é uma grande responsabilidade), vá dar uma corrida pela cidade ou andar de bicicleta para apanhar ar. 

Recomendado: Como ajudar associações de animais em tempo de pandemia

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A pandemia provocada pela Covid-19 trouxe muitas mudanças à vida das pessoas. O governo português aconselha o isolamento social e isso faz com que os cidadãos fiquem cada vez mais em casa. Ao mesmo tempo, o futuro incerto das empresas também deixou as pessoas mais inseguras financeiramente. As associações de animais já estão a sentir essa insegurança.

Em declarações à Time Out, a Associação Midas explicou o impacto desta situação. "Neste momento, há uma dificuldade em recebermos donativos em géneros, pois não pode haver deslocações. Financeiramente também está cada vez pior, porque as pessoas vivem na incerteza do futuro profissional e financeiro, logo, não doam", relata Lígia Andrade, a presidente da instituição.

Os processos de adopção também estão a sofrer os efeitos da crise. "Não há visitas ao abrigo neste momento e, se não damos animais, não acolhemos animais. O número de cães e gatos abandonados também vai disparar nos próximos tempos porque as recolhas estão suspensas", acrescentou. A este cenário junta-se ainda a redução do número de pessoas a trabalhar nos abrigos e a interrupção do voluntariado.

A situação descrita por Maria Teixeira Pinto, presidente da Animais de Rua, uma associação que se dedica essencialmente à esterilização de colónias de gatos e outros animais, é idêntica. "Temos 19 protocolos municipais em suspenso de Norte a Sul do país e Açores, com as esterilizações do nosso programa Capturar-Esterilizar-Devolver (CED) paradas. Isto significa que vão nascer milhares de animais nas ruas", conta.

Mas a associação não baixou os braços. "De momento estamos a prestar apoio alimentar a cuidadores de colónias idosos, infectados ou em quarentena/isolamento. São já cerca de 30 casos e sempre a crescer", descreve Maria Teixeira Pinto. Assim, as principais necessidades da associação são a ração, sobretudo de gato.

Sediada na Maia, a CãoViver também se adaptou à nova realidade, passando a trabalhar em serviços mínimos e suspendendo as adopções. "Apenas tratamos dos animais que temos no abrigo e normalmente vai uma pessoa de cada vez", conta Ana Ceriz, presidente da associação.

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Durante a actual situação de pandemia, quem tem animais em casa esforça-se por lhes dar o melhor. Mas as associações zoófilas, dedicadas a acolher e a cuidar de animais de rua, estão a sofrer os efeitos do dever de recolhimento obrigatório, do isolamento e distanciamento social e da crise financeira que já se faz sentir. Felizmente há muitas formas de ajudar animais, em casa ou fora dela, como voluntário. É possível fazer donativos, doações ou compras solidárias, adoptar ou apadrinhar, passear os animais de pessoas em grupos de risco. Basta decidir como quer e pode contribuir.

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