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Marcas portuguesas para comprar lãs

Saiba onde encontrar as melhores marcas portuguesas de lãs para se aquecer neste Inverno – dos casacos à mantas, dos cachecóis às mochilas.

Escrito por
Francisca Dias Real
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O Inverno deixa a alma e o corpo frios, a precisar do aconchego de uma boa chávena quente ou de um casaquinho de malha grossa, tão típico da estação. Ou até uma manta pesada, para aquelas tardes de preguiça no sofá. Portugal tem provas dadas na qualidade de produção têxtil, e nas lãs é um justo vencedor. Apesar de a indústria dos lanifícios já ter visto dias melhores, há marcas que continuam a apostar nesta matéria-prima que dá pano para mangas, casacos, meias, bonecos, acessórios para a casa, mantas, mochilas ou até sapatos. Dizemos-lhe onde encontrar as melhores marcas portuguesas de lãs para se aquecer.

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Marcas portuguesas para comprar lãs:

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Qualquer visita a uma loja da Burel é uma autêntica viagem à Serra da Estrela, seja nas lojas de Lisboa, na do Porto ou mesmo na que opera online. A história desta marca começa com a reconstrução de uma fábrica de lanifícios do século XIX, a Burel Factory. É lá, em Manteigas, que se movem os teares para produzir o que hoje vai parar às lojas: produtos em pura lã, mantas e o burel, um tecido tipicamente português que agora é reinventado e aplicado tanto em roupa como em peças de decoração. Mantas, almofadas, puffs, tapetes, roupa, acessórios e até brinquedos para crianças, há de tudo e de toda a espécie e para todas as idades e gostos. Os mais curiosos encontram no site a informação sobre todo o processo por detrás de cada peça, passo por passo, da cardagem à tecelagem. Quem diria que o burel ia dar pano para tanta coisa.

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Cristiana Costa costura a Näz com linhas 100% portuguesas e grande parte da produção é feita em pequenas confecções familiares. As peças são inspiradas por estéticas minimalistas (também para reduzir os custos de produção), como a japonesa e a belga, aplicada aos vestidos, às camisolas, às calças e aos casacos – feitos a partir de fibras recicladas do desperdício pré-consumo. Usa, por exemplo, lã reciclada proveniente da economização de resíduos de lã pré-consumo de aterros, conseguindo poupar grandes quantidades de água e evitando o uso de químicos para tingimento. No ano passado, a marca passou a ter loja própria na Lx Factory.

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As três lojas da Stró oferecem à cidade de Lisboa cantinhos recheados de produtos sustentáveis para encher o saco com mantas, cachecóis, cobertores ou chinelos de retalhos – feitos a partir do têxtil excedente. Os produtos são feitos em linho, algodão e, claro, lã; muita lã se teceu para dourar estas prateleiras, tudo feito em produção controlada. Por aqui encontra os famosos cobertores de papa, que dantes aqueciam os pastores da Serra da Estrela e se transformaram numa peça actual e valorizada. São feitos com lã churra mais longa e espessa, com técnicas ancestrais mas reinventados com novas cores e padrões.

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  • Santa Maria Maior

As mantas são as peças mais vendidas desta marca lisboeta que também aposta na decoração, no vestuário e nos chapéus. A CHIcoração recorre a técnicas artesanais para confeccionar produtos com lã nacional, e é na fábrica mãe, na Serra de Aire, que tudo acontece. As mantas, disponíveis em vários tamanhos, têm padrões antigos reinterpretados, combinando-os com cores vivas para contrastar com dias mais cinzentos. Além disso, há almofadas, cachecóis, casacos, malas, écharpes e até bonecos.

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  • Lisboa

Se está farto de borbotos na roupa à segunda lavagem, este é o sítio a que se deve dirigir. Hoje são os netos de Durbalino Figueiredo, o fundador da casa, que mantêm o espírito de bairro, a qualidade dos artigos e dão um cheirinho de inovação ao negócio de família. Tomás e Tiago Marques são novos, mas têm um saber antigo, trabalhando com os produtores fabris de sempre, que põem amor em cada peça que vai parar às prateleiras da loja ou à montra online – a novidade mais recente. É fácil atirar-se às sweaters e aos cardigans feitos de lã de carneiro, daqueles que duram uma vida.

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  • Cedofeita

Tem uma das portas mais coloridas da Baixa do Porto, o convite perfeito para entrar numa loja onde tudo o que é local, feito à mão e sustentável ganha protagonismo. A Coração Alecrim tem plantas, acessórios e decoração a compor o recheio da loja, coisas que se juntam à colecção de roupa própria que tem muitas peças 100% lã e feitas em Portugal, desde casacos a saias ou camisolas. Pode comprar na loja ou online.

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Pardo Originals
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Pardo Originals

Fundada em 2015, a Pardo Originals estreou-se como uma marca portuguesa de mantas 100% algodão, mas a coisa evoluiu e agora tem uma toda fofinha de lã de cordeiro, azul e com tamanho normal para decorar o braço do sofá, o fundo da cama ou embrulhar-se que nem um burrito. Todos os modelos estão à venda no site e podem ser personalizados.

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É com lã da ovelha bordaleira, uma raça própria da Serra da Estrela, que a Ecolã trabalha de forma ecológica e sustentável, da tosquia ao produto final. A marca é um negócio da família Clara, que já vai na terceira geração. Às cores naturais da lã, como o branco e o castanho, acrescenta um leque variado de tons em acessórios, decoração e vestuário, feito em malha ou em burel. As mantas são um dos best-sellers e há opções para todos os gostos: de viagem, com uma textura mais fina; de pastor, com mais espessura; e mantas de bebé, mais suaves.

Mais marcas portuguesas:

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A tranquilidade terapêutica da cerâmica levou muito boa gente a enveredar por cursos deste ofício, mesmo nada tendo a ver com a respectiva profissão. As rodas de oleiro, as fornadas, os vidrados, as argilas, os moldes e as cores agarraram o coração de quem sempre achou que meter as mãos na massa era tarefa para os outros. Há quem o faça há anos e faça disto a sua profissão a tempo inteiro, há outros que dão agora os primeiros passos – de uma forma ou de outra, todos chegam até nós com a fragilidade e delicadeza de uma peça de cerâmica, seja ela perfeitinha ou tosca. Há por aí uma nova geração de artesãos da terra e, por isso, atirámos o barro à parede para perceber que ceramistas o apanhavam. Descubra algumas das melhores marcas portuguesas de cerâmica. 

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Já foi tempo em que dominava a meia preta ou azul escura, um básico que cada vez mais fica guardado na gaveta para dar lugar a outras extravagâncias de trazer no pé, seja de Verão para dar aquele ar alternativo por baixo da sandália, ou de Inverno, na hora de aquecer os pés e a alma. Enfim, tudo isto para falarmos de meias, um bom par de meias. Calçar português não é só por fora, também há que ter uma boa base, uma espécie de roupa interior para os pés, e essa está aqui, nestas marcas portuguesas de meias, catitas que só elas. Para os mais arrojados e para os arrumadinhos.

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“A beleza interior é que conta.” Fartamo-nos de ouvir repetidamente esta frase e, em boa verdade, não podia estar mais correcta. Mas, por vezes, é preciso uma ajuda extra para se sentir bem consigo próprio – e não há mal nenhum nisso. Por cá, ainda poucos conhecem o universo da cosmética nacional, mas, tal como em muitos outros sectores, não brincamos em serviço. Leite de burra, colostro bovino, mel das abelhas, flores naturais ou sementes de uva são apenas alguns dos sinónimos da riqueza dos produtos cosméticos que nos saem das mãos. Nascidas por cá, umas centenárias e outras quase recém-nascidas, estas marcas portuguesas de cosmética são um tesouro nacional que nos põem a todos mais bonitos por dentro e por fora.

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O calçado português tem fama e proveito, sobretudo lá fora, uma vez que se tornou num sector maioritariamente vocacionado para as exportações. Mas se há lição que já devíamos ter aprendido é que o que é nacional é bom, e se há altura para o provar é agora, comprando o que é nosso e apoiando os milhares de postos de trabalho que esta indústria gera no nosso país. As mãos dos portugueses são autênticas varinhas de condão para garantir a qualidade do que trazemos nos pés. Aqui apresentamos-lhe algumas das melhores marcas portuguesas de calçado, muitas delas sustentáveis e vegan, que deixam uma pegada ambiental reduzida, mas com estilo. 

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As t-shirts têm origem nas peças interiores que se usavam por baixo de camisas e camisolas para aquecer o corpinho. Mas a t-shirt propriamente dita (a clássica branca de algodão) começou por ser usada por militares americanos a partir do início do século XX. Foi popularizada pelo cinema na década de 1950, normalmente acompanhada pelos igualmente populares jeans, e ainda hoje é um básico indispensável de qualquer guarda-roupa. Isto tudo dava um livro, mas também dá uma bela lista de criativas marcas portuguesas que apostam no essencial. Muitas erguendo a bandeira da sustentabilidade.

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