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Desert Island Paint

  • Arte, Suporte misto
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A exposição nasce do fascínio de Paulo Quintas por ilhas desertas

Porque estão bem delimitadas, porque são espaços isolados e apartados do resto do mundo, e porque são autênticos recreios para se dar largas à imaginação e para se experimentar. Eis a premissa de “Desert Island Paint”, a terceira e última exposição de um ciclo levado à Fundação Portuguesa das Comunicações pela Galeria Bessa Pereira. Cada peça de alguma forma representa uma ilha. O conjunto de 19 obras deve tanto à pintura como à raspagem sobre papel e sobre tela. O processo de raspagem é mais ou menos imprevisível e o artista foi aceitando o acaso dele resultante e incorporando-o no seu trabalho. No final, há um diálogo entre linhas gráficas e o vazio branco da raspagem, tão ou mais importante do que a tinta que se manteve no lugar. O resultado é um arquipélago de estímulos a merecer uma visita.

Mauro Gonçalves
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Mauro Gonçalves

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