Maka, em kimbundu, refere-se a uma conversa que suscita questões, a uma discussão com fim instrutivo. É precisamente essa a vontade de Francisco Vidal e Namalimba Coelho, que mergulham nesta exposição no legado da Companhia de Discos de Angola e em três discos antológicos em particular, que se destacam como referências discográficas do período da canção política. São eles Independência (1974), de Teta Lando; Mutudi Ua Ufolo / A Viúva Da Liberdade (1975), de David Zé; e Angola — Ano 1 (1975), de Carlos Lamartine. Contando e cantando a História e as Estórias da Rádio e do Disco, revisitam-se também as vozes e os sons da revolução e dos movimentos de libertação que, no período que antecedeu a independência, fizeram uso da música popular angolana e das línguas nacionais como armas poéticas.
#MAKAlisboa_luanda
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