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Pensada de raiz para a Fundação Calouste Gulbenkian, Morder o Pó de Fernão Cruz, um jovem artista cujo percurso se tem vindo a consolidar nos últimos anos, apresenta dez telas pintadas a óleo e a resina alquídica e 20 esculturas inéditas, quase todas em bronze, instaladas em dois espaços sucessivos, mas distintos, separados por um corredor escuro que o visitante é convidado a percorrer depois de passar uma porta-pintura entreaberta.