É uma galeria especial, com foco na fotografia e na videoarte da China e do Japão, com espaço para exposições, editora e livraria – e uma biblioteca de preciosidades, entre primeiras edições, edições limitadas e obras autografadas. O seu fundador, João Miguel Barros, é curador, fotógrafo e advogado, a viver entre Lisboa e Macau, frequentador assíduo da Ásia desde os anos de 1980 e que, em 2017, comissariou a primeira grande exposição de Lu Nan, fotógrafo da agência Magnum, no Museu Berardo. Nesta fase da vida, confessa, tem “urgência em mostrar os grandes mestres da fotografia chinesa e japonesa em Portugal”, onde nunca foram vistos. A Ochre é essa missão, começada em 2024 com “Goze”, do fotógrafo japonês Shoko Hashimoto.

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