Sociedade Nacional de Belas Artes
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Crítica

Sociedade Nacional de Belas Artes

4/5 estrelas
  • Arte
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • Recomendado
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A Time Out diz

É uma das instituições mais antigas da cidade e podemos dizer que o sonho da geração de Malhoa, que em 1901 foi o seu primeiro presidente, tornou-se realidade. Por aqui passaram pintores, escultores, arquitetos, designers, historiadores e críticos de arte com uma palavra a dizer no panorama nacional. Razão para dizer que a história da arte contemporânea se cruza com o trajecto da própria Sociedade. Casa das artes e dos artistas nacionais, viu apresentadas pelas primeira vez no Salão as obras "Fado", de Malhoa, "Almoço do Trolha", de Pomar, ou "Jaz morto e arrefece o menino de sua mãe", de Clara Menéres. Não esquecer também os artistas emergentes que se lançaram na Galeria de Arte Moderna, como Paula Rego ou o grupo "KWY". Apresenta regularmente exposições gratuitas e a melhor parte é que se a arte estiver muito longe de ser a sua praia mas tiver curiosidade pela área, pode frequentar cursos teóricos e práticos de curta duração. E a preços simpáticos.

Detalhes

Endereço
Rua Barata Salgueiro, 36
Lisboa
1250-044
Transporte
Metro Avenida. Bus 36, 44, 732, 746, 773
Horário
Seg-Dom 12.00-19.00, Sáb 14.00-20.00

Novidades

50DE25

Em "50DE25", Luiz Carvalho partilha imagens captadas a partir dos seus 19 anos, entre o 25 de Abril de 1974 e o 25 de Novembro de 1975. Desses tempos, recuperou "negativos adormecidos, editou de novo todo o material" e ensaiou uma nova narrativa. "As fotografias ficaram 50 anos na gaveta, algumas saíram ocasionalmente ao longo dos anos, já como profissional", outras são mostradas agora pela primeira vez.

Os Poderes da Imagem – 40 Anos do Centro Português de Serigrafia

São os 40 anos do Centro Português de Serigrafia (CPS) e a ocasião é celebrada com uma exposição na Sociedade Nacional de Belas Artes. "Ao longo de 40 anos, o CPS construiu um acervo notável de serigrafias, gravuras, litografias, fotografias e outras edições limitadas, trabalhando com mais de 700 artistas nacionais e internacionais", pode ler-se na introdução da exposição, que "reflecte a diversidade técnica, estilística e geracional que caracteriza a trajetória do CPS." Destaque para autores como Júlio Pomar, José de Guimarães, Pedro Cabrita Reis, Sofia Areal, ORLAN, Vhils, Pantonio, entre muitos outros.
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