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© Ana Luzia
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Crítica

Zé dos Bois

4/5 estrelas
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A Time Out diz

Lisboa não seria a mesma sem a Zé dos Bois. Não é um exagero retórico, é um facto. O trabalho de programação e curadoria ali desenvolvido ao longo de mais de uma década por sucessivos programadores foi decisivo para abrir Lisboa a outras músicas, e a sala do Bairro Alto continua a ser absolutamente essencial. É a principal sala de música alternativa e exploratória da cidade, criada por um colectivo de artistas em 1994. Desde então, servem-se copos, há eventos no terraço, e o aquário mais famoso da cidade continua a mostrar por que razão se mantémd e pedra e cal como o aquário mais famoso da cidade. 

Detalhes

Endereço
Rua da Barroca, 59
Lisboa
1200-047
Transporte
Metro Baixa-Chiado. Bus 758
Horário
Seg-Ter 22.00-03.00, Qua-Sab 18.00-03.00

Novidades

Pulverize The Sound

Trio formado há cerca de uma década por Peter Evans (trompetes), Tim Dahl (baixo eléctrico e voz) e Mike Pride (bateria e percussões). No álbum Black, editado há um par de anos pela Relative Pitch, continuam a aproximar o jazz do rock mais extremo e dissonante. Na Zé dos Bois, vão fazer o mesmo.

Mabe Fratti

Violoncelista e cantora da Guatemala, agora radicada no México. No álbum Sentir que no sabes (2024), as suas composições exploratórias ganham formas pop-rock mais familiares. Calcutá faz a primeira parte, na Zé dos Bois.

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