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Biblioteca Nacional

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A Time Out diz

Quando pensar no maior património bilbiográfico de Portugal, pense em Bilbioteca Nacional, esse projecto arquitectónico de Porfírio Pardal Monteiro. Fica na Cidade Universitária de Lisboa, no Campo Grande, para onde se mudou no Estado Novo devido à exiguidade do Convento de São Francisco, anterior morada. Na verdade, fique a saber que a bilbioteca é bem mais antiga — remonta a 1796, e chamava-se então Real Biblioteca Pública da Corte. 13 é o número de andares da Torre dos Depósitos, a guardiã de todos esse livros, arquivos, jornais, revistas e partituras. Apareça, porque há sempre uma curiosa exposição à sua espera. 

Detalhes

Endereço
Campo Grande, 83
Lisboa
1749-081
Transporte
BUS 701, 736, 738, 783, 798
Horário
Seg-Sex 09.30-19.30, Sáb 09.30-17.30

Novidades

A Revolução em Marcha – Os cartazes do PREC 1974-1975

  • Exposições

Logo após o 25 de Abril as paredes começaram a cobrir-se de pichagens, murais e cartazes. A Biblioteca Nacional guarda nos seus Serviços de Iconografia uma grande colecção de cartazes deste período que quis mostrar ao público nestes 50 anos do 25 de Abril. A exposição resultante dessa vontade, “A Revolução em Marcha: Os cartazes do PREC, 1974-1975”, foi comissariada por Paulo Catrica, fotógrafo e investigador do Instituto de História Contemporânea, que seleccionou 92 cartazes de entre as centenas existentes. Os originais foram replicados e colados num mural de 16 metros de comprimento sob instruções do comissário (veja a lista completa de cartazes aqui). “A produção e a colagem massiva de cartazes, em particular nos anos de 1974 e 1975, foram o instrumento preferencial de afirmação e consolidação dos novos protagonistas políticos e sociais, partidos políticos, sindicatos, comissões de moradores e de trabalhadores, associações cívicas e de dinamização cultural, etc.”, explica o comissário na folha de sala, onde cita ainda um dos pioneiros da poesia visual, E. M. de Melo e Castro, num artigo da Colóquio Artes de 1977: "Assim, Portugal se transformou num enorme Poema visual, que todos os dias, durante dois anos, se transformou, porque todos podiam escrever e escreviam: porque todos sabiam ler e liam". Biblioteca Nacional de Portugal (Entrecampos). Seg-Sex 09.30-19.30, Sáb 09.30-17.30. Até 21 de Setembro. Entrada livre

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