CUPRA: a marca que está a conquistar pistas (de dança)

Junho é o mês da música na CUPRA. E lançaram o mote com o evento de Warm-Up Primavera Sound, que aconteceu na CUPRA City Garage, dia 6 de Junho.
CUPRA
D.R.
Time Out em associação com CUPRA
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Muito mais do que uma marca de carros, a CUPRA está comprometida em dar mais vida à cultura. E criaram a solução perfeita para aqueles finais de tarde em que anda a passear sem ter nenhum sítio animado para acabar o dia em grande. A nova estratégia CUPRA Music arranca em força este mês com uma série de eventos que transformam festivais, pistas e até a sua Garagem num verdadeiro mundo da música. O compromisso? Levar a marca para além da estrada e colocá-la mais perto de todos os que se querem divertir e aproveitar o melhor da música.

Esta é uma CUPRA para todos

A marca espanhola, conhecida pelo seu design ousado e espírito rebelde, junta agora a música ao seu ADN. E não é uma música qualquer: é electrónica, urbana, cheia de identidade e com um pézinho no futuro. Dos festivais de referência às actuações exclusivas, a CUPRA quer ser mais do que um logótipo num cartaz: quer criar experiências memoráveis, onde o público vibra e é parte activa.

Com a plataforma CUPRA Music, a marca assume uma linguagem cultural clara e autêntica: apoiar artistas, transformar espaços e criar pontos de encontro reais entre pessoas que vivem a música.

Quem passou pelo espaço CUPRA no Primavera Sound Porto, sabe do que falamos: CUPRA Pulse é um palco imersivo, com uma arquitectura que pulsa (literalmente) com a música e um cartaz próprio, onde nomes como Pedro da Linha, MXGPU, DJ Narciso ou King Kami marcaram o ritmo de quem quer dançar diferente. No Lisb-ON, o Lounge CUPRA junta conforto, boa vista e som no sítio certo – e este ano até se transforma em palco para receber a atuação exclusiva da dupla MXGPU, numa fusão entre estética e emoção que define bem o espírito da marca.

E tudo começa, muitas vezes, na CUPRA City Garage, mesmo no centro de Lisboa. Não é só um showroom, é um ponto de encontro para experiências: DJ sets, warm-ups, cocktails (pode contar com os clássicos do gin tónico ao Aperol Spritz), luzes azuis e pistas de dança que aparecem onde menos se espera. Foi lá também que se deu o arranque da temporada com Pedro da Linha na mesa de mistura, e onde, mais à frente, regressa a competição que dá palco a novos talentos: a CUPRA DJ Battle “On the Pulse”, com júri de peso e prémios que fazem mesmo diferença.

Tudo isto faz parte de um novo compromisso: estar presente de forma activa, real e criativa. A cultura, para a CUPRA é um lugar para estar, para contribuir, para amplificar talento e garantir bons planos na cidade.

“Já não falamos apenas de carros. Falamos de emoções.”

É assim que David Albós, Diretor Geral da CUPRA e SEAT em Portugal, descreve esta nova fase da marca. Fala-nos do porquê desta aposta, de como a música electrónica reflete o espírito CUPRA e do que esperam construir com esta comunidade em crescimento.

A CUPRA está a entrar em força no território da música. O que motivou esta aposta e porquê agora?

Porque sentimos que este era o momento certo para reforçar este caminho que temos vindo a fazer. A música, especialmente a electrónica, está no centro das novas formas de expressão – e é exatamente aí que a CUPRA quer estar: onde se cria, onde se experimenta, onde se vive a cultura contemporânea. Já não falamos apenas de carros, falamos de emoções. E a música é um dos caminhos mais poderosos para criar essa ligação real com quem nos rodeia.

Primavera Sound Porto, Lisb-ON e a DJ Battle em Lisboa: qual é o critério na escolha destes palcos e colaborações?

Cada palco que escolhemos tem uma coisa em comum: identidade própria. O Primavera Sound é ousado e progressivo, o Lisb-ON é urbano e intimista, a DJ Battle é uma celebração da cena emergente – e a CUPRA está muito à vontade nesses territórios. Não escolhemos pelo tamanho do evento, mas pelo valor cultural e pela autenticidade da ligação que podemos criar com o público. O mesmo vale para os artistas: não procuramos nomes por serem “trending”, mas por serem autênticos.

A parceria com o projeto MXGPU é um dos destaques desta estratégia. O que é que o Moullinex e o GPU Panic têm que representa o espírito CUPRA?

Eles são criadores de experiências, não apenas músicos. A forma como misturam som, tecnologia, performance visual e presença em palco é muito próxima daquilo que a CUPRA quer provocar: impacto, emoção e inovação. Têm uma linguagem estética muito cuidada, mas nunca vazia – é sempre emocional, com propósito. Como os nossos carros: design com alma. E são dois artistas portugueses com carreira internacional, o que também diz muito sobre a ambição que partilhamos.

Falando do público: que tipo de comunidade a CUPRA quer atrair ou criar com estas activações musicais?

Queremos construir uma comunidade criativa, urbana, exigente e emocionalmente ligada ao que consome e vive. Pessoas que escolhem com critério, que valorizam a estética mas também a substância – que querem ir a um festival não só para ver, mas para sentir. Não temos de falar apenas com quem gosta de automóveis. Falamos com quem se move – física e emocionalmente. A nossa Tribo CUPRA é feita disso: pessoas que querem mais.

Em vez de cartazes ou campanhas tradicionais, estão a criar experiências. Acham que o futuro passa por viver a marca mais do que vê-la?

Continuamos a fazer campanhas – também elas disruptivas – mas não deixam de ser campanhas. No entanto, assumimos um grande investimento nas ativações porque acreditamos que o futuro é feito de memórias e nada melhor que uma experiência para nos marcar. Quando alguém entra no nosso espaço no Primavera ou no Lisb-ON e dança, interage com a instalação, ouve um set exclusivo… está a criar uma memória associada à marca. E isso, acreditamos, que vale mais do que mil imagens. Hoje, o mais valioso que podemos oferecer não é um produto – é uma vivência autêntica.

A vossa presença em festivais vai muito além do logótipo. Sentem que hoje uma marca tem a responsabilidade de contribuir activamente para a cultura, não só patrociná-la?

Sim. E não é uma responsabilidade apenas – é um privilégio. Se temos meios para amplificar vozes, apoiar artistas, criar espaço para novas formas de expressão, então devemos fazê-lo com respeito e envolvimento real. A cultura não é um fundo de palco para a publicidade. É um ecossistema vivo, e queremos fazer parte dele de forma ativa e consciente.

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