Centro de Arte Moderna Gulbenkian
Francisco Romão PereiraExposição "Linha de Maré" no Centro de Arte Moderna Gulbenkian
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Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM)

Helena Galvão Soares
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A Time Out diz

Já pode ir ver os novos jardins do arquitecto paisagista Vladimir Djurovice e o edifício que foi alvo de profunda remodelação pelo arquitecto japonês Kengo Kuma, em que se inclui a famosa engawa, uma espécie de alpendre da arquitectura tradicional japonesa. Lá dentro, na galeria principal, encontra Leonor Antunes, com 30 peças escultóricas que fazem a exposição “da desigualdade constante dos dias de leonor”. Ao lado, a exposição "O Calígrafo Ocidental. Fernando Lemos e o Japão", que tem como base a viagem de seis meses do artista ao Japão, em 1963. Na Galeria da Colecção, “Linha de Maré”, com 80 peças do CAM. Por fim, a futura Sala de Desenho alberga Bardo Loop, uma instalação em vídeo de Gabriel Abrantes. Pode ainda ver instalação de vídeo site-specific "M5A5", de Go Watanabe, no Espaço Projecto, e "The Voice of Inconstant Savage", de Yasuhiro Morinaga, na Sala de Som, ambas peças da Temporada de Arte Contemporânea Japonesa.

CAM. Rua Marquês de Fronteira, 2. Qua-Seg 10.00-18.00 (entrada livre ao domingo depois das 14.00)

 

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