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Nintendo Switch: Uma consola para todas as situações

A consola híbrida, introduzida no início do mês, é o maior lançamento de sempre da Nintendo em Portugal e na Europa. Um sucesso que se deve, em boa parte, à adaptabilidade do sistema a diferentes situações e perfis. E, claro, aos jogos

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A Nintendo Switch tem muito que se lhe diga. É diferente daquilo a que estamos acostumados, mas insere-se no mesmo contínuo que as anteriores consolas da Nintendo, sejam domésticas ou portáteis, que lhe serviram de inspiração. Uma máquina versátil, que tanto pode ser ligada à televisão e jogada como uma consola doméstica tradicional, como pode ser portátil. Ou talvez seja o contrário, uma portátil que, quando é preciso, abraça a televisão.

É uma consola deste tempo, em que estamos habituados a relacionar-nos com o entretenimento em vários contextos, e nesse sentido adapta-se às nossas necessidades e rotinas – pode ser jogada em sessões rápidas de cinco, sete minutos, com calma durante uma ou duas horas, ou em maratonas de mais de sete horas. Claro que isto não serviria de muito se não tivesse (e fosse ter cada vez mais) jogos que se adaptam a diferentes situações. Os jogos, já se sabe, são o mais importante.

Nintendo Switch: Uma consola para todas as situações

Uma consola para jogar na televisão

Uma consola para jogar na televisão

O ecrã do computador que nos perdoe, mas a televisão foi e é, para muitos e ao longo dos anos, a principal área de jogo. A Nintendo Switch inverte, em parte, essa tendência, com a sua portabilidade. Porém, continua a não haver nada capaz de substituir uma boa e alongada sessão de jogo na televisão. The Legend of Zelda: Breath of the Wild é perfeito para isso. The Legend of Zelda: Breath of the Wild é perfeito, ponto. E não há nada como jogá-lo num bom e (relativamente) grande ecrã.

Um jogo: The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Uma consola portátil com os melhores jogos

Uma consola portátil com os melhores jogos

Com a Nintendo Switch, pela primeira vez, é possível jogar os melhores jogos em qualquer lugar e situação. Sem compromissos nem concessões. Veja-se The Legend of Zelda: Breath of the Wild, porventura o melhor jogo lançado pela histórica marca japonesa desde o seminal Super Mario 64. É uma experiência complexa e densa, que pode ser jogada em longas sessões de exploração ou em pequenas buchas de 15 minutos. Pode ocupar o tempo, por exemplo, de uma viagem de metro. Ir para o trabalho nunca foi tão bom.

Um jogo: The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Uma consola para toda a gente

Uma consola para toda a gente

Poucas consolas tiveram um impacto tão amplo como a Wii: introduziu e popularizou os controlos gestuais; levou os videojogos a públicos e pessoas que nunca tinham pegado num comando; impôs-se como uma máquina de jogos social. A Nintendo Switch carrega esse legado. Veja-se 1-2 Switch, uma colecção de minijogos simples e directos, que podem ser jogados por toda a gente, dos oito aos oitenta anos. A ideia é os jogadores esquecerem o ecrã (esteja a consola ligada à televisão ou em modo tablet), pegarem nos dois comandos e divertirem-se. De olhos nos olhos.

Um jogo: 1-2 Switch

Uma consola para partilhar

Uma consola para partilhar

Jogar é, para muitos, uma experiência que deve ser partilhada com alguém. A ubiquidade dos modos multijogador online é a prova disso – e jogos como Splatoon 2, que chega no Verão, são perfeitos nesse contexto – mas não há nada como jogar com alguém ao nosso lado. Normalmente, isso implica comprar um segundo comando, mas não aqui. Os Joy-Con da Nintendo Switch podem ser usados por apenas um jogador, ou separados da consola e partilhados por duas pessoas. Como acontece em Snipperclips.

Um jogo: Snipperclips

Uma consola independente

Uma consola independente

A Nintendo Switch quer impor-se como uma plataforma privilegiada para jogos indie. Entre os títulos já editados ou confirmados contam-se nomes incontornáveis como Shovel Knight, Terraria, Stardew Valley ou The Binding of Isaac. E depois, claro, há pequenas surpresas como Fast RMX, um jogo de corridas futurista desenvolvido pela alemã Shin’en Multimedia, a lembrar os clássicos da série F-Zero da Nintendo. Um exclusivo da Nintendo Switch que assenta que nem uma luva à consola japonesa.

Um jogo: Fast RMX

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