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A PlayStation Vita é mais recente consola portátil da Sony, com uma vasta selecção de títulos indie e novas versões de velhos clássicos que nunca imaginámos jogar numa portátil. Eis alguns dos melhores jogos para PlayStation Vita.
A PlayStation Vita é um objecto de culto. Percebe-se porquê. Devido ao preço elevado da consola e acessórios (leia-se: cartões de memória) e à concorrência e ubiquidade dos smartphones, as vendas ficaram muito aquém das expectativas. Por outro lado, tem um leque de videojogos variado e singular, onde alguns dos melhores títulos indie dos últimos anos, perfeitos para as tipicamente mais breves sessões de jogo portáteis, coexistem com versões miniaturizadas de grandes jogos da PlayStation 2 e PS3, além de funcionar como um segundo ecrã onde é possível jogar os jogos da PS4. É por isso que, apesar de relativamente pouca gente ter investido na consola (os últimos números apontam para pouco mais de dez milhões de unidades vendidas), quem a tem não a deixa ganhar pó. Estes são os melhores jogos para PlayStation Vita.
Por trás deste nome críptico escondem-se dois dos melhores jogos disponíveis para a PlayStation Vita. Editados originalmente para a PlayStation 2, no início do século, Final Fantasy X e a sua continuação directa são óptimos RPGs japoneses. Uma compra indispensável para fãs do género ou para quem simplesmente quer centenas de horas de diversão portátil.
Passaram quase 20 anos desde que Grim Fandango saiu originalmente para PC, mas a aventura gráfica da LucasArts continua a ser um dos melhores jogos do género, com diálogos magníficos e com piada e puzzles difíceis mas que fazem todo o sentido. Esta versão remasterizada tem melhorias gráficas e controlos mais intuitivos.
Hotline Miami é o filho bastardo do primeiro Grand Theft Auto e do filme Drive, de Nicolas Winding Refn. É uma viagem cocainada aos anos 80 pautada pela banda sonora psicadélica de Sun Araw. É um jogo de estratégia anfetaminado e violento, em que cada acção tem uma ou mais consequências que é preciso contemplar. É, numa palavra, essencial.
É um dos poucos videojogos que por si só justifica a compra de uma PlayStation Vita. Um singular híbrido de RPG e simulador social, onde as relações interpessoais são tão importantes como os combates por turnos.
Cada novo jogo de Spelunky é diferente. O jogador encarna um explorador que se aventura por cavernas e outros cenários à procura de tesouros e, sempre que morre, tem de começar tudo do início, com ligeiras alterações nos mapas. Uma partida pode demorar 30 segundos e a seguinte pode demorar três minutos, talvez até meia hora, caso tudo corra bem. Irrepetível.
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