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A convite da BoCA – Biennial Of Contemporary Arts, a polaca Ola Maciejewska estreia-se em Lisboa com um espectáculo para três intérpretes femininas. Parte de Loïe Fuller, uma artista que fazia performance quando esse termo ainda não era utilizado e que costumava fazer solos em movimento circular com metros e metros de tecido de seda em torno do seu corpo.