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Filme, Cinema, Amigos Amigos, Telemóveis à Parte (2016)
©DisneyAmigos Amigos, Telemóveis à Parte de Paolo Genovese

Divinas Comédias

Quatro filmes recentes e um clássico absoluto que nos dão um retrato da comédia à italiana. Para rir mesmo em tempos de corona. Todos disponíveis no MEO VideoClube.

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MEO TIME IN
Propostas excepcionais para dias de excepção.

Divinas Comédias

1. Amigos Amigos, Telemóveis à Parte

De Paolo Genovese, 2016, 97 min.

Tudo corre bem neste jantar de sete amigos até que alguém tem uma ideia peregrina: pousar todos os telemóveis na mesa e partilhar todas as chamadas ou mensagens que forem sendo recebidas. Mesmo relutante, ninguém recusa e toda a gente quer provar que nada tem a esconder. O resultado é esta comédia dramática, retrato de uma noite de segredos revelados que transforma um grupo de amigos íntimos em Perfetti Sconosciuti (perfeitos desconhecidos, o título original).

2. Ammore e Malavita

De Antonio Manetti e Marco Manetti, 2017, 133 min.

A mitologia e o folclore napolitanos estão em força em Ammore e Malavita, filme que em 2018 foi o grande vencedor dos David di Donatello, os prémios institucionais do cinema italiano. Há um chefe da Máfia que encena a sua morte para se poder retirar para as Caraíbas, uma enfermeira que denuncia o falso óbito e um assassino que se apaixona por ela e decide eliminar toda a família mafiosa para a poder salvar. Uma comédia musical vivida no submundo da Camorra.

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3. Quo Vado Ou Já Foste!

De Gennaro Nunziante, 2016, 86 min.

Checco passou dos 30, vive comodamente em casa dos pais e fez carreira na Função Pública a carimbar licenças e autorizações de pesca. Quando a reforma da Administração Pública extingue o seu posto de trabalho, fica sem saber o que fazer. Determinado a não aceitar indemnização, opta pelo programa de mobilidade e é enviado para uma base de investigação científica no Pólo Norte. Lá, contra todas as probabilidades, conhece Valeria e toda uma nova forma de olhar o mundo.

4. Amarcord

De Federico Fellini, 1973, 127 min.

Com o tempo, o nome de Federico Fellini consolidou-se de forma espectacular. Amarcord (1973), a sua quarta obra a receber o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, representa o auge desse processo em que um autor se tornou adjectivo. Dizer que algo é felliniano é evocar, ao mesmo tempo, uma forma inconfundível de fazer cinema, mas, também, os temas que foram matéria desse cinema e tom surreal que sempre o sublinhou. Amarcord é uma mistura fabulosa entre fantasia e realidade baseada nas memórias do próprio Fellini. Há personagens bizarras, professores assustadores, padres pomposos e familiares doidos, todos perfilados neste retrato tragicómico do dia-a-dia na pequena cidade de Rimini, em 1930, do ponto de vista de um adolescente delinquente.

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5. Em Guerra Por Amor

De Pif, 2016, 99 min.

Nova Iorque, Julho de 1943. Flora é filha do dono de um restaurante na Sicília e está prometida a um chefe da Máfia. Arturo, jovem italiano que emigrou para Brooklyn, está apaixonado por ela e quer pedir a sua mão em casamento ao pai. Como não tem dinheiro para a viagem, alista-se nas forças Aliadas, que estão prestes a invadir o Sul de Itália. Uma comédia histórica co-escrita, realizada e protagonizada pelo humorista Pierfrancesco “Pif” Diliberto.

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