
Sete detectives da televisão pouco convencionais
Aproveitando a estreia da nova temporada de 'Grantchester', a série policial inglesa com James Norton no papel de um vigário que resolve crimes e gosta de jazz, eis mais sete detectives televisivos excêntricos
Um padre católico, um detective fantasma, outro cego e lutador de artes marciais ou uma dona de casa com dons mediúnicos constam desta lista de investigadores policiais fora do comum, que protagonizaram séries de televisão de sucesso e de culto, entre os anos 60 e os nossos dias.
Sete detectives da televisão pouco convencionais
‘Randall e Hopkirk’

Jeffrey Randall e Martin Hopkirk são dois detectives privados ingleses que trabalham em parceria. Só que Randall (Mike Pratt) está vivo e Hopkirk (Kenneth Cope) está morto (foi assassinado no primeiro episódio), mas continua a colaborar com o sócio nas investigações, sob a forma de fantasma. Criada em 1969, esta série que junta o policial e o fantástico ganhou, merecidamente, foros de culto, apesar de ter durado apenas duas temporadas. Hopkirk ajuda o amigo e parceiro Randall nos seus casos graças aos seus poderes sobrenaturais (que, no entanto, são limitados), mas apesar de ser um espectro, continua a assustar-se com outros fantasmas e com fenómenos paranormais, como se ainda fosse vivo.
´Longstreet’

‘Padre Brown’

‘Cadfael’

‘Monk’

‘Médium’

‘Dirk Gently’s Holistic Detective Agency’
